BS"D
FAZENDO CÁLCULOS EQUIVOCADOS - PARASHÁ VAIERÁ 5773 (02 de novembro de 2012)
"Adriano e Gustavo, dois grandes amigos, decidiram participar de uma tradicional competição de natação que era realizada no principal lago da cidade onde moravam. Enquanto Adriano investiu muito tempo para aprender e praticar as regras fundamentais da natação, Gustavo não se interessou em aprender nada, muito menos em praticar.
Chegou o esperado dia da competição. Adriano entrou na água com confiança e segurança. Já experiente nas regras da natação, manteve seu corpo plano sobre a água. As mãos estavam em formato de concha, puxando o máximo de água a cada braçada. Os pés, movimentando-se com firmeza e coordenação, o impulsionavam para frente com velocidade. Adriano sentia uma alegria especial enquanto se deslocava com tanta agilidade. Assim, com constância e tranquilidade, chegou à pequena ilha no meio do lago, o ponto de chegada, entre os primeiros colocados. Enquanto descansava ele refletiu e percebeu o quanto ter se focado no conhecimento e na prática das regras o havia ajudado a atingir seu objetivo.
Já Gustavo não teve tanto sucesso. Ao contrário, sua participação na competição foi um grande fracasso. Ele entrou apressado na água, sem nenhuma preparação nem aquecimento, sentindo um enorme nervosismo desde o primeiro momento. Sem conhecer as regras básicas da natação, ao invés de nadar com tranquilidade e equilíbrio, Gustavo começou a chutar a água e a se debater, seus braços e pernas se movimentando de maneira aleatória. Sem nenhum objetivo em mente, ele começou a nadar em muitas direções. Rapidamente ele foi superado pela exaustão. A emoção de participar da competição foi substituída pelo terror de sentir que estava se afogando.
Enquanto Adriano recebia uma medalha de honra por ter completado a prova entre os primeiros e era muito aplaudido pelo público, que reconheceu seu esforço, Gustavo era retirado da água pelo salva-vidas, completamente humilhado, diante da multidão que apontava para ele e dava gargalhadas"
Muitas vezes queremos fugir das regras. Queremos nos sentir livres, fazer as coisas do nosso jeito, sem obrigações. Mas na verdade as regras não nos atrapalham, ao contrário, são elas que nos ajudam a chegar ao topo. Se fugirmos das regras, o mais provável é acabarmos afundando no fracasso.
********************************************
Na Parashá desta semana, Vaierá, D'us continuou testando Avraham Avinu. O décimo e mais difícil teste foi o pedido de D'us para que Avraham sacrificasse seu filho, como está escrito: "E Ele disse: Por favor, pegue seu filho, seu único, aquele que você ama, Yitzchak, e vá para a terra de Moriá; eleve-o ali como uma oferenda sobre uma das montanhas que Eu vou te dizer" (Bereshit 22:2).
Muitas vezes o teste de Avraham é entendido de maneira infantil, perdendo com isso muito do profundo ensinamento que nos transmite. Por isso, antes de tudo precisamos entender qual foi exatamente o último teste de Avraham. Será que foi apenas a dificuldade de vencer o amor pelo filho, ou será que este teste esconde uma luta interna de Avraham muito mais intensa?
Explicam os nossos sábios que o teste de Avraham não foi um teste emocional como aparenta. Por mais que Avraham amava muito Yitzchak, e um pai naturalmente arrisca sua própria vida para proteger a vida de seu filho, o teste não foi sentimental, pois Avraham chegou a um nível de entendimento intelectual de D'us tão profundo e completo que nunca deixaria seus sentimentos influenciarem na sua escolha de seguir a verdade. O teste de Avraham foi, na realidade, um teste intelectual muito difícil. Que teste foi este?
Na época de Avraham, uma das idolatrias mais comuns era chamada "Molech". A pessoa servia esta idolatria passando o próprio filho sobre uma fogueira e queimando-o vivo. Avraham levantou-se fortemente contra esta prática absurda de sacrificar o próprio filho para um deus. O que aconteceria se Avraham sacrificasse seu filho a pedido de D'us? Ele seria considerado um grande hipócrita e perderia a credibilidade. Toda a luta de Avraham para aproximar as pessoas de D'us e afastá-las da ideia estúpida de que o mundo era controlado por deuses de madeira e pedra perderia completamente a força e o sentido. Avraham poderia ter pensado que, por D'us, seria melhor ele não sacrificar seu filho Yitzchak.
Além disso, o Rambam (Maimônides) diz que Avraham investiu todo o seu intelecto, dos 3 aos 48 anos de idade, para entender D'us em todos os níveis possíveis para um ser humano. Ele pretendia dar continuidade a este trabalho espiritual através de seu filho Yitzchak. Ele queria que esta claridade atingisse toda a humanidade e que todos entendessem o conceito da unicidade de D'us. Mas se ele sacrificasse Yitzchak, quem daria continuidade ao seu trabalho espiritual, um investimento de uma vida inteira? Quem transmitiria ao mundo suas revelações sobre o monoteísmo? Não fazia sentido algum o que D'us estava pedindo, pois aparentemente ia contra o propósito da criação do mundo.
Portanto, o verdadeiro teste enfrentado por Avraham foi um teste intelectual, uma contradição no seu entendimento de D'us. E agora, o que seria melhor fazer: cumprir a ordem de D'us, mesmo que parecia completamente ilógica e ia contra tudo o que ele havia entendido até aquele momento, ou atender ao pedido de D'us sem questionamentos?
Para entender a dificuldade da escolha de Avraham, precisamos voltar um pouco no tempo, até Adam Harishon, o primeiro ser humano, que passou por um teste parecido. D'us havia dado para Adam apenas uma Mitzvá, e se ele tivesse passado pelo teste de escutar D'us, teria chegado à perfeição e todos os seus descendentes teriam nascido em um nível elevado. A ordem de D'us era para que ele não comesse do fruto do conhecimento do bem e do mal. Mas Adam comeu e despencou espiritualmente, causando que seus descendentes nascessem em um nível muito mais baixo. Por que Adam, que era elevado como um anjo, não escutou a ordem de D'us, que havia sido simples e direta?
Explicam nossos sábios que Adam escutou e entendeu a ordem de D'us, mas ao invés de cumpri-la, ele preferiu fazer cálculos. Confiando em sua própria sabedoria, Ele quis fazer melhor do que D'us havia pedido. Como Adam conhecia a força da Teshuvá (arrependimento), ele sabia do conceito espiritual de que uma pessoa que se arrepende por amor transforma seus erros em méritos. Por isso ele pretendia intencionalmente errar e ir contra a vontade de D'us, para depois se arrepender e transformar seu erro em mérito, chegando a um nível ainda mais alto do que chegaria antes do erro.
Aparentemente a ideia de Adam estava correta. Existe realmente o conceito de que se uma pessoa arrepende-se de seus erros e, por amor a D'us, corrige seus atos, neste caso suas transgressões são transformadas em méritos. Mas no caso de Adam isto não se aplicava. O Talmud explica que isto vale apenas para alguém que transgrediu por ter sido levado por seu mau instinto, mas uma pessoa que comete um erro e diz "vou pecar agora, mas não tem problema, pois depois D'us vai me perdoar", esta pessoa não merece o perdão. Foi este o erro de Adam: a lógica parecia boa, mas ele apenas esqueceu o pequeno detalhe de que estava indo contra a lógica do próprio Criador do mundo, que havia ordenado que ele não comesse do fruto proibido.
Qual foi a fonte do erro de Adam? Ele se considerou mais sábio do que D'us. Ele se achou no direito de fazer cálculos intelectuais para descumprir um pedido explícito do Criador. E as consequências foram trágicas para ele e para o resto da humanidade. Adam foi expulso do Gan Éden e dificultou o trabalho do ser humano de chegar à perfeição. Portanto, as consequências do seu erro são sentidas até os nossos dias.
Esta foi a semelhança do teste de Avraham com o teste de Adam Harishon. Quando D'us comandou Avraham a sacrificar seu filho, ele também poderia ter feito cálculos, poderia ter tentado fazer "melhor" do que D'us pediu, ele tinha motivos lógicos suficientes para isso. Mas Avraham venceu o teste, como afirma o próximo versículo: "E Avraham madrugou de manhã e selou seu jumento..." (Bereshit 22:3). Avraham não ficou dormindo até tarde, esperando D'us mudar de ideia. Ele madrugou e começou a fazer pessoalmente os preparativos, para cumprir a vontade de D'us o mais rápido possível.
Porém, o teste não terminou no momento em que Avraham decidiu fazer a vontade de D'us. Assim diz o próximo versículo: "No terceiro dia Avraham levantou os olhos e viu o lugar de longe" (Bereshit 22:4). Por que a Torá detalhou que o sacrifício aconteceria no terceiro dia, que diferença faz? D'us não queria que Avraham fizesse Sua vontade apenas por impulso. Se D'us pedisse para Avraham sacrificar seu filho imediatamente, teria sido mais fácil ele juntar suas forças e, no ímpeto, sacrificar seu filho. Mas D'us fez com que Avraham andasse por três dias, o tempo todo com a ideia na cabeça de que estava indo sacrificar seu próprio filho. Por três dias Avraham lutou contra seu próprio intelecto, e venceu. A conclusão da história é que Avraham cumpriu a vontade de D'us e tudo terminou bem, sem nenhuma contradição. A lógica de D'us se mostrou, obviamente, muito superior à lógica limitada de Avraham.
Podemos criticar Adam Harishon por ter caído no seu teste. Mas na realidade temos que perceber que esta é a fonte da maioria dos erros que nós cometemos. A falta de humildade nos leva a pensar que podemos ir contra a vontade de D'us e ainda assim ter sucesso. Ele nos entregou a Torá, um "manual de instruções" de como viver a vida, para que possamos errar menos e acertar o caminho correto. Para todas as atividades que fazemos na vida há um certo e um errado, e a Torá nos ensina o que fazer em cada situação. Mas apesar disso, jogamos o manual pela janela e preferimos viver de acordo com as nossas "certezas", mesmo que a experiência mostre que estamos indo cada vez mais para baixo. Desunião, desonestidade, violência e promiscuidade são, infelizmente, valores cada vez mais normais.
Um dos equipamentos imprescindíveis de mergulhadores profissionais é um relógio que mostra se ele está afundando ou subindo. Aparentemente este relógio não serve para nada, pois qualquer pessoa normal sabe, sem dificuldades, se está subindo ou descendo na água. A resposta é que por causa das altas pressões no fundo do mar, muitas vezes um mergulhador pode sentir um mal estar súbito chamado "embriaguez dos mergulhadores", no qual ele perde as referências de direção, como se tivesse ingerido uma grande quantidade de álcool. Isto pode ser fatal no fundo do mar, pois a pessoa pode afundar ao invés de subir, morrendo afogado. O relógio serve para a pessoa, neste momento em que está se sentindo desnorteada, saber se está afundando ou subindo. Assim também é a nossa Torá, um "equipamento" para utilizarmos em momentos como o que vivemos atualmente, onde tudo está confuso, para saber se estamos subindo ou afundando.
Por que Avraham é chamado de "Avinu" (Nosso pai)? Pois da mesma forma que um pai transmite para seus filhos a herança genética, Avraham nos transmitiu uma herança genética espiritual. Recebemos dele a força para vencer os testes que surgem em nossa vida. Recebemos dele o ensinamento de não fazer cálculos diante dos ensinamentos de D'us. Se foi D'us Quem nos comandou algo, não devemos questionar, pois somos limitados, somos insignificantes diante Dele. Seguindo o "manual", podemos nos tornar grandes vencedores, ao invés de terminar a corrida da vida afogados nas incertezas e dificuldades.
SHABAT SHALOM
R' Efraim Birbojm
**************************************************************************
HORÁRIO DE ACENDIMENTO DAS VELAS DE SHABAT:
São Paulo: 19h03 Rio de Janeiro: 18h44 Belo Horizonte: 18h47 Jerusalém: 16h09
**************************************************************************
Este E-mail é dedicado à Refua Shlema (pronta recuperação) de: Frade (Fanny) bat Chava, Chana bat Rachel, Léa bat Chana; Pessach ben Sima, Eliashiv ben Tzivia; Israel Itzchak ben Sima; Eliahu ben Sara Chava; Avraham David ben Reizel; Yechezkel ben Sarit Sara Chaya; Sara Beila bat Tzvia; Estela bat Arlete; Ester bat Feige; Moshe Yehuda ben Sheva Ruchel; Esther Damaris bat Sara Maria; Yair Chaim ben Chana; Dalia bat Ester; Ghita Leia Bat Miriam; Chaim David ben Messodi; David ben Beila; Avraham ben Linda; Tzvi ben Liba; Chaim Verahamin ben Margarete; Rivka bat Brucha; Sara Adel bat Miriam, Mordechai Ghershon Ben Malia Rachel, Pinchas Ben Chaia, Yitzchak Yoel Hacohen Ben Rivka, Yitzchak Yaacov Ben Chaia Devora, Avraham Ben Dinah, Avraham David Hacohen Ben Rivka, Bracha Chaya Ides Bat Sarah Rivka, Tzipora Bat Shoshana, Levona Bat Yona e Havivah Bat Basia, Daniel Chaim ben Tzofia Bracha, Chana Miriam bat Chana, Yael Melilla bat Ginete, Bela bat Sima; Israel ben Zahava; Nissim ben Elis Shoshana; Avraham ben Margarita; Sharon Bat Chana; Rachel bat Nechama, Yehuda ben Ita, Latife bat Renee, Avraham bem Sime, Clarisse Chaia bat Nasha Blima, Tzvi Mendel ben Ester, Marcos Mordechai Itschak ben Habibe, Yacov Eliezer ben Sara Masha, Yossef Gershon ben Taube, Manha Milma bat Ita Prinzac, Rachel bat Luna, Chaim Shmuel ben Sara, Moshe Avraham Tzvi ben Ahuva, Avraham ben Ahuva, Miriam bat Yehudit, Alexander Baruch ben Guita, Shmuel ben Nechama Diná, Avracham Moshe ben Miriam Tobá, Guershon Arie ben Dvora, Mazal bat Miriam, Yadah ben Zarife, Shmuel Ben Chava, Mordechai ben Malka, Chaim Dov Rafael ben Esther, Menachem ben Feigue, Shmuel ben Liva, Hechiel Hershl ben Esther, Shlomo ben Chana Rivka, Natan ben Sheina Dina, Mordechai Ghershon ben Malia Rochel, Benyomin ben Perl, Ytzchok Yoel haCohen ben Rivka, Sarah Malka ben Rivka, Malka bat Toibe, Chana Miriam bat Sarah, Feigue bat Guitel, Gutel bat Slodk, Esther bat Chaia Sara, Michael ben Tzivia, Ester bat Lhuba, Brane bat Reize, Chaya Rivka Bat Miriam Reizl, Michele Chaia bat Eny, Avraham ben Chana, Chaia Sluva bat Chaika, Esther bat Arlette, Bentzion ben Chana, Chaia Feigue bat Ides, Rachel bat Adele, Itzhak ben Faride, Pessach ben Chani, Menusha bat Hana, Sarah bat Reizel, Yossef ben Dinah, Bentzion ben Chana, Yossef ben Mazal, Dvora bat Stera, Miriam bat Dvora Simcha, Isaac Ben Chava, Miriam Bat Lea, Yossef ben Simcha, Moshe ben Rachel, Ida bat Mazal Fortunée, Israel Rafael ben Sara Nesha, Amalia Mili bat Luciana, Guitel (Gretta) bat Miriam, Fiszel Czeresnia, Aviva (Jackelin) bat Mirta, Daniel ben Monique, Shimshon ben Nechuma, Mordechai ben Mazal.--------------------------------------------
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) do meu querido e saudoso avô, Ben Tzion (Benjamin) ben Shie Z"L, que lutou toda sua vida para manter acesa a luz do judaísmo, principalmente na comunidade judaica de Santos. Que possa ter um merecido descanso eterno.
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de minha querida e saudosa tia, Léa bat Meir Z"L. Que possa ter um merecido descanso eterno.
-------------------------------------------
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de: Avraham ben Ytzchak, Joyce bat Ivonne, Feiga bat Guedalia, Chana bat Dov, Kalo (Korin) bat Sinyoru (Eugeni), Leica bat Rivka, Guershon Yossef ben Pinchas; Dovid ben Eliezer, Reizel bat Beile Zelde, Yossef ben Levi, Eliezer ben Mendel, Menachem Mendel ben Myriam, Ytzhak ben Avraham, Mordechai ben Schmuel, Feigue bat Ida, Sara bat Rachel, Perla bat Chana, Moshé (Maurício) ben Leon, Reizel bat Chaya Sarah Breindl; Hylel ben Shmuel; David ben Bentzion Dov, Yacov ben Dvora; Moussa HaCohen ben Gamilla, Naum ben Tube (Tereza); Naum ben Usher Zelig; Laia bat Morkdka Nuchym; Rachel bat Lulu; Yaacov ben Zequie; Moshe Chaim ben Linda; Mordechai ben Avraham; Chaim ben Rachel; Beila bat Yacov; Itzchak ben Abe; Eliezer ben Arieh; Yaacov ben Sara, Mazal bat Dvóra, Pinchas Ben Chaia, Messoda (Mercedes) bat Orovida, Avraham ben Simchá, Bela bat Moshe, Moshe Leib ben Isser, Miriam bat Tzvi, Moises ben Victoria, Adela bat Estrella, Avraham Alberto ben Adela, Judith bat Miriam, Sara bat Efraim, Shirley bat Adolpho, Hunne ben Chaim, Zacharia ben Ytzchak, Aharon bem Chaim, Taube bat Avraham, Yaacok Yehuda ben Schepsl, Dvoire bat Moshé, Shalom ben Messod, Yossef Chaim ben Avraham, Tzvi ben Baruch, Gitl bat Abraham, Akiva ben Mordechai, Refael Mordechai ben Leon (Yehudá), Moshe ben Arie, Chaike bat Itzhak, Viki bat Moshe, Dvora bat Moshé, Chaya Perl bat Ethel, Beila Masha bat Moshe Ela, Sheitl bas Iudl, Boruch Zindel ben Herchel Tzvi, Moshe Ela ben Avraham, Chaia Sara bat Avraham, Ester bat Baruch, Baruch ben Tzvi, Renée bat Pauline, Menia bat Toube, Avraham ben Yossef, Zelda bat Mechel, Pinchas Elyahu ben Yaakov, Shoshana bat Chaskiel David, Ricardo ben Diana, Chasse bat Eliyahu Nissim, Reizel bat Eliyahu Nissim, Yossef Shalom ben Chaia Musha, Amelia bat Yacov, Chana bat Cheina.
--------------------------------------------
Para inscrever ou retirar nomes da lista, para indicar nomes de pessoas doentes ou Leilui Nishmat (elevação da alma), e para comentar, dar sugestões, fazer críticas ou perguntas sobre o E-mail de Shabat,favor mandar um E-mail para ravefraimbirbojm@gmail.com
(Observação: para Refua Shlema deve ser enviado o nome do doente e o nome da mãe. Para Leilui Nishmat, os Sefaradim devem enviar o nome do falecido e o nome da mãe, enquanto os Ashkenazim devem enviar o nome do falecido e o nome do pai).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor, deixe aqui a sua pergunta ou comentário sobre o texto da Parashá da semana. Retornarei o mais rápido possível.