quinta-feira, 29 de setembro de 2016

APRENDENDO A CAIR E SE LEVANTAR - SHABAT SHALOM M@IL - PARASHÁ NITZAVIM 5776 E ROSH HASHANÁ 5777

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MENSAGEM DE ROSH HASHANÁ 5777
 
Finalmente Rosh Hashaná chegou, concluindo mais um ciclo em nossas vidas. Mais um ano de muito aprendizado, de muitas alegrias, de muitas conquistas, apesar das dificuldades e sofrimentos. Temos que saber olhar sempre o lado bom, focar no positivo. Ao invés de reclamar que o trabalho está cansativo, temos que agradecer se temos um bom emprego. Ao invés de reclamar que há uma crise que dificulta tudo, temos que agradecer que temos saúde e força para vencer as dificuldades. Pedimos para que o próximo ano seja ainda melhor, que venha com muitas Brachót, somente com boas notícias. Mas, em especial, devemos pedir para enxergar sempre as coisas boas que já temos na vida.

Mais do que pensar no que queremos pedir para o próximo ano, Rosh Hashaná é o momento de agradecermos a D'us por todas as oportunidades que Ele nos deu neste ano que está terminando. "Shehecheianu VeKiemanu Vehiguianu Lazman Hazé". Precisamos agradecer pelo simples fato de estarmos vivos, de podermos vivenciar novas experiências e desenvolver novas habilidades.

Aproveito para fazer o anual agradecimento a D'us, pela oportunidade de transformar cada semana em algo mais especial por causa do Shabat Shalom M@il, através do qual eu posso participar um pouquinho do Shabat de muitas famílias judias em várias partes do mundo. E, como afirmam nossos sábios: "Aprendi muito com meus mestres, mais ainda com meus colegas de estudo, mas acima de tudo aprendi com meus alunos". Por isso, gostaria de agradecer de coração por todo o apoio, seja através de elogios, incentivos ou sugestões de melhoria. Me preenche muito saber que pude dar uma pequena contribuição para que sua semana pudesse ter um pouco mais de espiritualidade e conteúdo. Uma das principais intenções do e-mail é poder contribuir no crescimento espiritual de cada um de vocês, inspirar e incentivar um pouco mais de reflexões sobre os nossos caminhos na vida. Para mim, cada e-mail foi inspirador e me ajudou a crescer um pouco mais.

Agradeço a cada um de vocês por serem a minha fonte de inspiração e motivação para continuar este trabalho. Agradeço à minha família por aceitarem com alegria abrir mão do tempo que eu dedico semanalmente para escrever o "Shabat Shalom M@il". E, acima de tudo, agradeço a D'us pela bondade de um dia ter me possibilitado voltar em Teshuvá e assumir esta maravilhosa missão de compartilhar com as pessoas o tesouro contido nos ensinamentos da Torá.

Aproveito também a oportunidade para pedir perdão a qualquer um que eu possa ter se ofendido ou magoado, com alguma mensagem que eu enviei ou com alguma atitude que eu tenha tomado. Certamente não tive intenção de magoar ou ofender ninguém. Se alguém tiver alguma mágoa ou reclamação, por favor me avise para que eu possa pedir perdão pessoalmente.

Que possamos aproveitar estes últimos dias do ano para aumentar nossos méritos, para reconstruir relacionamentos que possam ter ficado abalados e para pedir perdão àqueles que possamos ter magoado. Nestes últimos dias do ano abrem-se os portões da Misericórdia de D'us e recebemos uma ajuda especial se quisermos crescer um pouco mais em Torá e Mitzvót.
 
Que possamos ser inscritos no Livro da Vida, com muita saúde, sustento, alegrias, paz e espiritualidade. Que neste ano de 5777 que agora começa possamos continuar nos encontrando, semanalmente, neste maravilhoso mundo dos conhecimentos da Torá.

SHANÁ TOVÁ
 
Com carinho
 
R' Efraim Birbojm

APRENDENDO A CAIR E SE LEVANTAR - PARASHÁ NITZAVIM 5776 E ROSH HASHANÁ 5777 (30 de setembro de 2016)

Certa vez o Rav Levi Yitzchak MiBerdichev (Ucrânia, 1740 - 1809) disse a um aluno que podemos aprender muitos ensinamentos espirituais importantes apenas observando cada um dos detalhes do que D'us criou no mundo material. O aluno gostou muito do ensinamento, mas não entendeu como funcionava na prática. O Rav Levi Yitzchak então ensinou:
 
- Por exemplo, observando os bebês nós podemos aprender três lições muito importantes para nossa vida. A primeira lição é que quando alguém machuca um bebê, ele chora para o seu pai. Assim também um judeu deve se comportar, sempre quando temos problemas e dificuldades, a primeira coisa que devemos fazer é abrir nosso coração e pedir ajuda ao nosso Pai, derramando lágrimas sinceras na nossa Tefilá (reza). A segunda lição é que um bebê nunca está desocupado, ele está sempre procurando algo para fazer, algo com o que se ocupar. Assim também um judeu deve se comportar, nunca pode estar parado, sempre deve estar buscando algo para se ocupar, pois nosso tempo neste mundo é curto demais para ficarmos parados sem fazer nada. E a terceira e mais importante lição é que quando um bebê cai, ele sempre se levanta. Assim também deve se comportar um judeu. Não importa quantas vezes um judeu cai, ele sempre deve se levantar. 

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Nesta semana lemos a Parashá Nitzavim (literalmente "parados"), na qual Moshé reuniu o povo no seu último dia de vida para instruí-los a como tomar as decisões de vida corretas quando entrassem na Terra de Israel. Já estamos nas últimas Parashiót, nos aproximando do final da Torá. E também estamos chegando ao fim de mais um ano. No anoitecer do próximo domingo de noite (02 de outubro) se inicia um dos dias mais solenes e importantes do ciclo judaico: Rosh Hashaná, o Dia do Julgamento, as fundações do novo ano que vai se iniciar. Tudo o que ocorrerá neste novo ano será decretado em Rosh Hashaná.
 
Apesar de ser um Chag, um dia alegre, no qual fazemos Seudót (refeições) festivas e cheias de simbolismos, Rosh Hashaná também vem junto com alguns temores. Este não é nosso primeiro Rosh Hashaná. Nos anos anteriores pedimos a D'us mais um ano de vida, argumentando que precisávamos deste tempo a mais para mudar, para melhorar. Tomamos decisões de crescimento, nos comprometemos a cumprir mais Mitzvót, a sermos mais cuidados com o próximo, a rezarmos com mais Kavaná (intenção). Porém, na prática, o que mudou? Crescemos como tínhamos imaginado? Estamos cumprindo as Mitzvót com mais alegria? Estamos nos comportando com os outros com mais respeito e atenção? Na verdade, sentimos que continuamos essencialmente as mesmas pessoas que éramos no ano passado. Este é um sentimento que incomoda os judeus há milhares de anos. Será que neste Rosh Hashaná não acontecerá a mesma coisa e nossas decisões ficarão novamente apenas no papel? Será que, depois de um ano com tantos erros, nas mais diversas áreas, poderemos passar pelo nosso julgamento de Rosh Hashaná?
 
Esta pergunta não é nova, já foi mencionada por um dos maiores profetas do povo judeu: "Pois nossas transgressões e nossos pecados estão sobre nós, e por causa deles nós derretemos. Então, como viveremos?" (Yechezkel 33:10). O profeta Yechezkel ressaltou em suas palavras a inquietude do povo com os erros do passado e o medo das futuras consequências. Mas ele também nos ensinou qual foi a resposta de D'us para esta preocupação do povo: "Eu não desejo a morte do Rashá (malvado), e sim que o Rashá volte e se arrependa do seu caminho. Arrependa-se, arrependa-se de seus maus caminhos, pois por que você deve morrer, Beit Israel?'" (Yechezkel 33:11).
 
Nestas palavras de Yechezkel, D'us está nos ensinando a não desistir. Até o Rashá, uma pessoa muito afastada da espiritualidade, aquele cujos maus atos são mais numerosos do que seus bons atos, pode consertar seu caminho. D'us pede para fazermos Teshuvá, isto é, para retornarmos dos nossos maus atos, pois a Teshuvá funciona. A Teshuvá, o arrependimento sincero, a vontade de mudar e melhorar, é o antídoto para estes sentimentos venenosos que diminuem nossas forças e nos impedem de crescer. A Teshuvá é baseada em dois princípios. O primeiro princípio é que nós temos a capacidade de mudar, podemos melhorar, por mais difícil que seja. O segundo princípio é a resiliência do ser humano. Esta é a essência dos "Asseret Iemei Teshuvá", os dez dias que vão desde Rosh Hashaná até Yom Kipur.
                                                                            
O Midrash (parte da Torá Oral) questiona: por que D'us nos deu os Asseret Iemei Teshuvá? Qual foi o mérito para recebermos dias de tanta misericórdia, nos quais podemos melhorar nossos atos e garantir um ano com bons decretos? Responde o Midrash que os Asseret Iemei Teshuvá são mérito de dois grandes feitos de Avraham Avinu: os 10 testes pelos quais ele passou na vida e saiu vitorioso de todos eles, e por ter implorado pela salvação dos habitantes de Sdom. Estes dois tipos de atos de Avraham nos ensinam que ele deixou de herança para seus descendentes duas formas de Asseret Iemei Teshuvá.
 
A primeira forma de Asseret Iemei Teshuvá é representada pelos dez testes de Avraham. Da mesma forma que Avraham foi passando por cada teste e subindo para um novo nível espiritual, como alguém que sobe os degraus de uma escada, assim também podemos aproveitar os Asseret Iemei Teshuvá, dias de muita espiritualidade, para subir e crescer a cada dia, de forma tão palpável quanto alguém que sobe uma escada. Mas este tipo de Asseret Iemei Teshuvá se aplica apenas aos Tzadikim (Justos), pessoas que conseguem dar verdadeiros saltos espirituais, que conseguem subir um degrau a cada dia. Porém, e o resto do povo, pessoas mais simples, que não estão em um nível tão elevado? Será que Avraham não deixou nada para nós?
 
A resposta é que para as pessoas mais simples Avraham deixou outra forma de Asseret Iemei Teshuvá, representada pelo apelo que ele fez a D'us para salvar a cidade de Sdom. Mas antes de tudo precisamos entender a atitude de Avraham. Por diversas vezes ele "negociou" com D'us a salvação de Sdom, como está escrito: "E Avraham se aproximou e disse: "E Você destruirá o Tzadik junto com o Rashá? Talvez existam 50 Tzadikim na cidade... Talvez serão encontrados lá 40... Talvez serão encontrados lá 30... Talvez serão encontrados lá 20... Talvez serão encontrados lá 10" (Bereshit 18:23-33). Como Avraham teve a audácia de discutir por Sdom, uma cidade repleta de Reshaim, pessoas no limite da maldade, que chegaram ao ponto de fazer leis que proibiam atos de bondade? Por que salvar pessoas tão ruins, tão corrompidas, que aparentemente não tinham mais volta?
 
Responde o Rav Yssocher Frand que Avraham estava nos ensinando que o ser humano tem a capacidade de mudar. Não importa o quanto uma pessoa tenha caído, ela pode voltar a subir. É como se Avraham estivesse dizendo: "D'us, não destrua Sdom. Se houver lá 50 pessoas justas, elas podem mudar toda a cidade. Talvez 40 justos consigam causar mudanças. Quem sabe 30 justos. Será que 20 justos não são suficientes para causar mudanças? D'us, por acaso 10 pessoas justas não poderiam influenciar e mudar uma cidade inteira?". E o mais interessante é que D'us concordou com Avraham ao aceitar que 10 Tzadikim seriam suficientes para mudar uma cidade inteira, mesmo uma cidade desviada como Sdom, pois D'us sabe que as pessoas podem mudar, as pessoas podem ser boas. Esta é a força dos Asseret Iemei Teshuvá que herdamos de Avraham. A mensagem de Avraham para seus descendentes é: não importa as tentativas passadas que fracassaram, tente novamente. Não desista, pois nós podemos mudar.
 
O outro princípio da Teshuvá é o princípio da resiliência. Resiliência é a capacidade de algo voltar ao seu estado natural, principalmente após alguma situação crítica e fora do comum. D'us colocou dentro de cada ser humano a capacidade de ser resiliente, isto é, uma pessoa pode cair e se levantar de novo várias vezes na vida, como nos ensina Shlomo Hamelech, o mais sábio de todos os homens: "Pois um Tzadik cai sete vezes e se levanta, mas o Rashá tropeça em seu mal" (Mishlei - Provérbios 24:16). A explicação mais simples deste versículo é que o Tzadik não é aquele que nunca erra, e sim aquele que erra, que algumas vezes cai em seus erros, mas que sabe se levantar.
 
O Rav Yitzchak Hutner zt"l (Israel, 1906 - 1980) explica o versículo de uma maneira mais profunda. Ele diz que a pessoa não é Tzadik apesar de suas quedas, e sim que a pessoa vira Tzadik por causa de suas quedas. As quedas de uma pessoa, e o aprendizado de saber se levantar e aprender com a queda, faz dela uma pessoa melhor. O Rav Hutner está nos ensinando que devemos lutar para crescer. Podemos perder batalhas na vida, mas devemos vencer a guerra. São justamente as quedas, os obstáculos e a luta que nos transformam em Tzadikim. Lemos a história da vida de grandes rabinos, que chegaram a níveis espirituais muito elevados, e pensamos que para eles o crescimento sempre foi muito fácil, mas isto é uma enganação. Todos eles eram pessoas normais. Todos eles tiveram suas batalhas, suas enormes dificuldades na vida. Eles viraram Tzadikim porque eles se levantaram quando caíram. Eles viraram pessoas grandes pois nunca desistiram, não ficaram se lamentando e dizendo "eu nunca vou melhorar".
 
Esta capacidade de se levantar é a marca registrada do povo judeu. Somos a nação que se levanta. Podemos ser derrubados, pisados, esmagados, mas nós sempre nos levantamos, como profetizou Bilaam, o profeta das outras nações: "Eis que eles são um povo que se levanta como uma leoa e ergue-se como um leão" (Bamidbar 23:24). Esta é a nossa característica mais valorosa. Isto é o povo judeu, uma nação que se levanta sempre. E esta é a mensagem da Teshuvá: não desista nunca. Perca a batalha, mas vença a guerra. Com esta convicção, certamente este Rosh Hashaná será completamente diferente dos outros.

QUE SEJAMOS INSCRITOS E SELADOS NO LIVRO DA VIDA

SHABAT SHALOM E SHANÁ TOVÁ

R' Efraim Birbojm

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HORÁRIO DE ACENDIMENTO DAS VELAS DE SHABAT - PARASHÁ NITZAVIM:

                   São Paulo: 17h45  Rio de Janeiro: 17h31                     Belo Horizonte: 17h33  Jerusalém: 17h49
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Este E-mail é dedicado à Refua Shlema (pronta recuperação) de: Chana bat Rachel, Pessach ben Sima, Rachel bat Luna, Bentzion ben Chana, Ester bat Rivka, Rena bat Salk, Chaia Lib bat Michle, Michle bat Enque, Miriam Tzura bat Ite, Fanny bat Vich, Zeev Shalom ben Sara Dvorah, Pece bat Geni, Salomão ben Sara, Tamara bat Shoshana, Yolanda bat Sophie, Chai Shlomo ben Sara, Eliezer ben Esther, Debora Chaia bat Gueula, Felix ben Shoshana, Moises Ferez ben Sara, Zelda bat Sheva, Yaacov Zalman bat Tzivia, Yitzchak ben Dinah, Celde bat Lea, Geni bat Ester, Lea bat Simi, Yaacov ben Ália, Chava bat Sara, Moshe David ben Chaia Rivka, Levi Itzchak ben Reizel, Lulu Chana bat Rachel, Haia Yona bat Sara, Shulem ben Chaia Sara, Daniel ben Yonit, Chai bat Rivka, Sara Ite bat Michle, Ben Tsion ben Chaya Ruchel, Yaacov Baruch ben Chaya Lib, Masha Fratke bat Chaya Lib, Tinok ben Simcha.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Ben Tzion (Benjamin) ben Shie Z"L e Frade (Fany) bat Efraim Z"L, que lutaram toda a vida para manter acesa a luz do judaísmo, principalmente na comunidade judaica de Santos. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de minha querida e saudosa tia, Léa bat Meir Z"L. Que possa ter um merecido descanso eterno.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de: Avraham ben Ytzchak z"l, Joyce bat Ivonne z"l, Feiga bat Guedalia z"l, Chana bat Dov z"l, Kalo (Korin) bat Sinyoru (Eugeni) z"l, Leica bat Rivka z"l, Guershon Yossef ben Pinchas z"l; Dovid ben Eliezer z"l, Reizel bat Beile Zelde z"l, Yossef ben Levi z"l, Eliezer ben Mendel z"l, Menachem Mendel ben Myriam z"l, Ytzhak ben Avraham z"l, Mordechai ben Schmuel z"l, Feigue bat Ida z"l, Sara bat Rachel z"l, Perla bat Chana z"l, Moshé (Maurício) ben Leon z"l, Reizel bat Chaya Sarah Breindl z"l; Hylel ben Shmuel z"l; David ben Bentzion Dov z"l, Yacov ben Dvora z"l; Moussa HaCohen ben Gamilla z"l, Naum ben Tube (Tereza); Naum ben Usher Zelig; Laia bat Morkdka Nuchym; Rachel bat Lulu; Yaacov ben Zequie; Moshe Chaim ben Linda; Mordechai ben Avraham; Chaim ben Rachel; Beila bat Yacov; Itzchak ben Abe; Eliezer ben Arieh; Yaacov ben Sara, Mazal bat Dvóra, Pinchas Ben Chaia, Messoda (Mercedes) bat Orovida, Avraham ben Simchá, Bela bat Moshe, Moshe Leib ben Isser, Miriam bat Tzvi, Moises ben Victoria, Adela bat Estrella, Avraham Alberto ben Adela, Judith bat Miriam, Sara bat Efraim, Shirley bat Adolpho, Hunne ben Chaim, Zacharia ben Ytzchak, Aharon bem Chaim, Taube bat Avraham, Yaacok Yehuda ben Schepsl, Dvoire bat Moshé, Shalom ben Messod, Yossef Chaim ben Avraham, Tzvi ben Baruch, Gitl bat Abraham, Akiva ben Mordechai, Refael Mordechai ben Leon (Yehudá), Moshe ben Arie, Chaike bat Itzhak, Viki bat Moshe, Dvora bat Moshé, Chaya Perl bat Ethel, Beila Masha bat Moshe Ela, Sheitl bas Iudl, Boruch Zindel ben Herchel Tzvi, Moshe Ela ben Avraham, Chaia Sara bat Avraham, Ester bat Baruch, Baruch ben Tzvi, Renée bat Pauline, Menia bat Toube, Avraham ben Yossef, Zelda bat Mechel, Pinchas Elyahu ben Yaakov, Shoshana bat Chaskiel David, Ricardo ben Diana, Chasse bat Eliyahu Nissim, Reizel bat Eliyahu Nissim, Yossef Shalom ben Chaia Musha, Amelia bat Yacov, Chana bat Cheina, Shaul ben Yoshua, Milton ben Sami, Maria bat Srul, Yehoshua Reuven ben Moshe Eliezer, Chaia Michele bat Eni, Arie Leib ben Itschak, Chaia Ruchel bat Tsine, Malka bat Sara, Penina bat Moshe, Schmuel ben Beniamin, Chaim ben Moshe Leib, Avraham ben Meir, Shimshon ben Baruch, Yafa bat Salha, Baruch ben Yaacov, Sarita bat Miriam, Michael Ezra ben Esther, Clarice Chaia bat Israel, Moshe ben Yaacov, Dov ben Michel, Alberto ben Michel z"l, Malaka bat Chalom z"l, Ita bat Avraham z"l, Meir ben Avraham z"l, Miriam bat Iechiel z"l, Avraham ben Meir z"l, Shirley Mary bat Avraham Israel z"l, Sloime Tzvi ben Pinchas z"l, Mordechai ben Dina z"l, Ruth bat Messoda z"l, Yehudah ben Sarah z"l, Chaia Simchah bat Lea z"l, Shmuel ben Moshe z"l, Yechiel Mendel ben David z"l, Menachem ben Yossef z"l, Chaia Mushka bat HaRav Avraham Meir z"l, Avraham ben Leib.
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