sexta-feira, 3 de outubro de 2014

MENSAGEM DE YOM KIPUR 5775

BS"D


MENSAGEM DE YOM KIPUR 5775

Yom Kipur é um dos maiores presentes que D'us deu ao povo judeu. Um dia muito especial, uma oportunidade de começarmos o novo ano renovados, com nossas almas limpas e purificadas. A Teshuvá, composta pelo arrependimento sincero, a decisão de não voltar a cometer os mesmo erros, e a confissão para D'us das nossas transgressões, tem o incrível poder de transformar os nossos erros em méritos. Yom Kipur é um dia de misericórdia, uma das maiores demonstrações do amor de D'us pelo povo judeu. Neste dia podemos e devemos abrir nossos corações e implorar para que D'us nos perdoe pelos nossos erros.

Infelizmente não é apenas contra D'us que transgredimos durante o ano. Erramos, e muito, com as pessoas. Fomos egoístas, enganamos, não nos importamos com as dificuldades e sofrimentos dos outros. E o pior de tudo é que achamos que não foi tão grave assim. Mas nossos sábios ensinam que, apesar da enorme força de expiação das transgressões que existe em Yom Kipur, ela somente funciona para limpar os erros que cometemos contra D'us. Porém, os erros que cometemos contra o próximo não são perdoados por D'us até que sejamos perdoados pela pessoa com quem erramos. Por isso, a Halachá (Lei Judaica) nos ensina que é necessário apaziguar a pessoa que machucamos, prejudicamos ou magoamos através de um sincero pedido de perdão.

Portanto, gostaria de aproveitar a oportunidade para pedir perdão a qualquer um de vocês, leitores do "Shabat Shalom M@il", tanto aqueles que eu conheço pessoalmente quanto aqueles cujo meu único contato é através dos emails semanais, por qualquer atitude minha que possa ter ofendido ou magoado, ou por ter causado qualquer tipo de tristeza. Tanto os erros intencionais quanto os não intencionais, tanto os erros que eu me lembro quanto aqueles que eu já me esqueci, de todos eles eu me arrependo profundamente e espero que vocês me perdoem. Falta de tempo, stress e "cálculos errados" são apenas desculpas, e Yom Kipur é o momento de assumirmos nossos erros sem procurar desculpas. Eu sei que errei e peço sinceramente perdão. Se alguém tiver alguma mágoa, por favor me escreva para que eu possa pedir perdão pessoalmente.

Existe uma incrível fórmula para sermos perdoados em Yom Kipur: "Todo aquele que passa por cima da sua honra e perdoa a alguém que lhe fez mal, D'us passa por cima de todas as suas transgressões e o perdoa". Portanto, eu perdoo de todo o coração a qualquer um que possa ter feito algum mal para mim, intencionalmente ou não intencionalmente.

Que possamos ter um ano muito bom, com muita saúde, crescimento espiritual, paz e respeito ao próximo. Que possamos ter paz dentro do povo judeu, para que tenhamos o mérito da vinda imediata do Mashiach e possamos receber todas as Brachót que ele nos trará.

Shaná Tová e Gmar Chatimá Tová

Com carinho,

Rav Efraim Birbojm

SHABAT SHALOM M@IL - YOM KIPUR 5775

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ENGANANDO A SI MESMO – YOM KIPUR 5775 (03 de outubro de 2014)


Certa vez uma pessoa comentou com o Rambam (Maimônides) (Espanha, 1135 - Egito, 1204) que naquele ano não pretendia pronunciar o texto do Vidui ("confissão", um texto compilado pelos nossos sábios que contém as transgressões que cometemos durante o ano e é repetido diversas vezes durante Yom Kipur). O Rambam se assustou com a afirmação daquele homem e questionou o motivo para tal atitude. O homem explicou:

- Eu refleti um pouco sobre as transgressões que o Vidui menciona, e sei que não cometi a grande maioria delas. Então se eu pronunciar estas transgressões que eu não cometi, estarei falando mentira. Por isso, por ser uma pessoa honesta, decidi não fazer o Vidui neste Yom Kipur.

- Talvez você não tenha entendido a verdadeira natureza do Vidui - respondeu o Rambam - Na realidade, em cada transgressão mencionada há diversos níveis, e certamente em algum nível você transgrediu e precisa se arrepender. Portanto, o simples fato de você achar que não transgrediu nada no Vidui já é uma transgressão por si só. A verdade é que você está deixando seu Yetser Hará (má inclinação) te enganar e te fazer pensar que seria uma desonestidade pronunciar o Vidui. Assim o Yetser Hará conseguirá que suas transgressões fiquem sem nenhum tipo de arrependimento, e certamente seus erros não serão consertados. Portanto, se você não pronunciar o Vidui, aí sim você estará sendo desonesto, mas com você mesmo."

O que o Rambam estava ensinando para aquele homem é que quando pronunciamos "Traímos", não se refere unicamente ao ato de trair fisicamente, mas também inclui fazer o mal para alguém que nos fez o bem. Quando pronunciamos "Roubamos", não se refere unicamente a tirar à força os bens de outra pessoa, inclui também utilizar bens de outros sem pedir permissão. Quando pronunciamos "sobre o pecado que cometemos diante de Você nas relações comerciais", não estamos apenas nos referindo a enganar clientes, mas também ao fato de atribuirmos o nosso sucesso ao nosso esforço e à nossa inteligência, e não à D'us. Assim, em todas as transgressões mencionadas no Vidui, há diversos níveis, e se procurarmos com honestidade, certamente encontraremos ainda muito o que consertar.

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Neste ano Yom Kipur, o Dia do Perdão, coincide com o Shabat. Apesar de podermos nos arrepender dos nossos erros qualquer dia do ano, Yom Kipur é um dia especial, um momento de Misericórdia Divina. Da mesma maneira que neste dia o povo judeu foi completamente perdoado pelo erro do bezerro de ouro, a mesma influência espiritual se repete para cada um de nós, e todo aquele que se arrepende de verdade e decide mudar seus atos recebe uma ajuda especial.

O serviço de Yom Kipur começa com o pronunciamento do famoso "Kol Nidrei", com seu tom solene e comovente, que desperta o coração de todos os judeus presentes nas sinagogas do mundo inteiro. Mas ao contrário do que muitos pensam, o "Kol Nidrei" não é uma reza, e sim a anulação de todas as promessas e juramentos que possamos ter feito durante o ano. Mas por que começar o serviço de Yom Kipur, este dia tão especial para o povo judeu, com a anulação de promessas e juramentos, se isto poderia ser feito em qualquer outro momento de Yom Kipur?

Responde o Rav Yehonasan Gefen que ao começar o serviço de Yom Kipur com o "Kol Nidrei", nossos sábios estavam nos transmitindo uma preciosa lição. Yom Kipur é o dia em que cada pessoa deve se submeter a um intenso processo de introspecção e autoanálise. É o dia em que cada um deve admitir honestamente seus erros e receber sobre si o compromisso de consertá-los no futuro. Mas para que este processo seja realmente efetivo, a pessoa precisa ser extremamente honesta consigo mesma, para evitar a autoenganação, que frequentemente nos desvia da busca pela verdade. No "Kol Nidrei" a pessoa começa o Yom Kipur justamente destacando sua preocupação com qualquer tipo de desonestidade. As promessas e juramentos não precisam ser feitos em público para terem validade, é algo que pode ser feito apenas com o conhecimento da própria pessoa. Por isso é necessário muita honestidade para anular as promessas e juramentos feitos de forma descuidada, pois não há ninguém para nos cobrar, apenas nós mesmos. Ao iniciar o serviço com o "Kol Nidrei", estamos reconhecendo a importância da honestidade e a natureza prejudicial de nos autoenganarmos, principalmente em Yom Kipur. Pois a aceitação sincera e honesta dos nossos erros é fundamental para voltarmos aos caminhos corretos.

Existem inúmeras fontes da Torá que demonstram o quanto uma pessoa ser desonesta consigo mesma pode ter como consequência muitas transgressões e decisões de vida completamente equivocadas. Um dos casos mais impressionantes é o de Lót, sobrinho de Avraham Avinu. Após passar muito tempo ao lado de Avraham, de quem poderia ter recebido boas influências, ele decidiu viver em Sdom (Sodoma), uma cidade habitada por pessoas cruéis e desalmadas. Mas por que Lót escolheu justamente a cidade de Sdom para morar? A Torá nos traz um motivo explícito: "E Lót levantou seus olhos e viu toda a Planície do Jordão, que era toda irrigada... como um jardim de D'us" (Bereshit 13:10). A Torá está nos afirmando que a escolha de Lót foi unicamente por motivos financeiros, pois Sdom era uma região com muitos pastos, um lugar propício para seus numerosos rebanhos. Mas Rashi (França, 1040 - 1105), comentarista da Torá, cita uma fonte da Torá Oral que afirma que Sdom era um lugar de imoralidades, e Lót escolheu morar lá para saciar seus desejos de imoralidade. Como entender esta aparente contradição? Qual foi o verdadeiro motivo que levou Lót a morar em Sdom, as necessidades dos seus rebanhos ou seus desejos imorais? E se o motivo real foi o desejo de imoralidade, como ensina a Torá Oral, então por que na Torá escrita está explícito que foi por motivos financeiros?

A resposta é que superficialmente Lót foi para Sdom por motivos financeiros. Porém, em uma análise psicológica mais profunda, a razão verdadeira foi a imoralidade. Portanto, não há nenhuma contradição, pois enquanto a Torá traz o motivo externo da escolha de Lót, a Torá Oral traz o motivo interno. Isto quer dizer que mesmo Lót acreditou que estava escolhendo Sdom por motivos financeiros, mas estava apenas enganando a si mesmo, pois sua verdadeira motivação eram os desejos imorais.

Poderíamos pensar que isto somente acontece com pessoas pequenas como Lót, que já tinha uma má índole. Mas a verdade é que mesmo grandes Tzadikim (Justos), pessoas de confiança de D'us, também caíram na armadilha da autoenganação. Um exemplo claro foi o que aconteceu com Shaul Hamelech (Rei Shaul), o primeiro rei de Israel, uma pessoa muito reta e temente a D'us. Ele recebeu o comando de lutar contra o povo de Amalek até exterminá-lo completamente, destruindo inclusive seus rebanhos. Porém, mesmo vencendo a guerra, Shaul Hamelech inexplicavelmente deixou vivo Agag, o rei de Amalek, e trouxe também alguns animais vivos, um óbvio desvio do comando explícito de D'us. O mais impressionante aconteceu quando Shaul HaMelech voltou da guerra, encontrou o profeta Shmuel e orgulhosamente exclamou: "Eu cumpri a vontade de D'us". (Melachim I 15:13). Shaul Hamelech não conseguiu perceber que havia cometido uma terrível transgressão, e se enganou a ponto de acreditar que realmente havia feito o que D'us havia pedido.

Estes episódios demonstram o imenso poder do Yetser Hará, que consegue nos induzir a mentirmos para nós mesmos, derrubando não apenas pessoas simples, mas até mesmo pessoas retas e justas. Se olharmos com atenção vários acontecimentos trágicos da Torá, perceberemos que muitas das grandes transgressões foram resultado das pessoas enganarem a si mesmas sobre qual era a verdadeira motivação de seus atos. Isto inclui a primeira transgressão da história da humanidade. Apesar de D'us ter explicitamente proibido Adam Harishon (Adão) de comer do fruto do conhecimento do bem e do mal, ele chegou ao absurdo de racionalizar que se comesse do fruto proibido poderia obter um nível espiritual maior. Nossos sábios explicam que isto era apenas uma autoenganação, um motivo externo, pois a verdadeira motivação de Adam era ganhar certa independência de D'us.

A autoenganação nos faz pensar que existem várias áreas nas quais não precisamos melhorar. Como no caso da pessoa que falou com o Rambam, lemos o Vidui e não nos identificamos. Achamos que o Vidui é apenas para grandes transgressores, aqueles que cometem erros terríveis. Porém, a verdade é que temos muito o que melhorar em todas as áreas da vida, mas nunca procuramos com sinceridade nossas falhas. As pessoas podem viver a vida inteira completamente alheias aos seus próprios defeitos. E mesmo nos defeitos que conseguimos identificar em nós mesmos, acabamos buscando pessoas ou circunstâncias nas quais podemos colocar a culpa, ao invés de atribuir a nós mesmos a responsabilidade pelas falhas.

Yom Kipur é um grande presente que D'us deu ao povo judeu. É um "choque de realidade", a possibilidade de nos colocarmos diante do espelho e olharmos a verdade. Passamos o ano sentindo orgulho por sermos tão elevados e retos, mas o Vidui de Yom Kipur nos coloca de volta ao nosso verdadeiro lugar. O Vidui não foi escrito para nos fazer sentir mal ou deprimidos, mas para nos dar a possibilidade de identificar e consertar os nossos maus atos.

Quando uma pessoa é honesta com os outros, isso já é considerado que ela tem uma grande virtude. Mas acima de tudo, aquele que consegue ser honesto consigo mesmo é aquele que está destinado a atingir a grandeza espiritual.

SHABAT SHALOM, GMAR CHATIMÁ TOVÁ E TSOM KAL (que seja um jejum leve para todos)

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São Paulo: 17h46  Rio de Janeiro: 17h32  Belo Horizonte: 17h34  Jerusalém: 17h46
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