quinta-feira, 17 de setembro de 2020

O QUE D’US ESPERA DE NÓS? - SHABAT SHALOM M@IL - ROSH HASHANÁ 5781

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VÍDEOS DE ROSH HASHANÁ

O QUE D'US ESPERA DE NÓS? - ROSH HASHANÁ 5781 (18 de setembro de 2020)

 
"Yossef, um homem muito rico, era pai de Yaacov Moishe, um jovem extremamente mimado. Certa vez, em uma briga, Yaacov Moishe levou um tapa na cara e sumiu de vergonha. Como não voltou para casa de noite, o pai foi até a polícia. Um mês depois, ainda sem nenhuma notícia do filho, Yossef resolveu investigar por conta própria. Ele buscava informações sobre o paradeiro do filho com cada estrangeiro que chegava na cidade.
 
Um ano se passou e naquela cidade chegou um mendigo pedindo ajuda. Yossef disse que ajudaria generosamente caso ele trouxesse notícias do seu filho. O mendigo viu uma excelente oportunidade de ganhar dinheiro. Após Yossef descrever as características do seu filho, o mendigo falou:
 
- Não acredito!!! Yaacov Moshe é seu filho? Sou da pequena cidade de Chelem. Há cerca de um ano chegou lá um rapaz, chamado Yaacov Moishe, exatamente como o senhor descreveu. Ele senta o dia inteiro na sinagoga e estuda sem parar. É uma verdadeira joia, só falam dele na cidade. Que orgulho ser o pai deste rapaz!
 
Yossef, não cabendo em si de felicidade, agradeceu e deu 10 mil dólares ao mendigo pelas preciosas informações. Quando o mendigo saiu, encontrou outro mendigo. Fizeram um plano para continuar a história e ganhar ainda mais dinheiro. O outro mendigo então bateu na porta de Yossef. Quando Yossef perguntou de onde ele era, o mendigo respondeu que era de uma pequena cidade chamada Chelem. Yossef ficou surpreso com a enorme coincidência. Ele então perguntou ao mendigo se ele conhecia seu filho, Yaacov Moishe. O mendigo respondeu:
 
- Yaacov Moishe, o genro do rabino de Chelem? Quem não conhece ele? Uma verdadeira joia. Estuda Torá sem parar. Tem traços de caráter incríveis. O rabino, que só tem uma filha, escolheu ele como genro. Estão casados há alguns meses. O rabino quer que ele ocupe sua cadeira futuramente.
 
Yossef ficou maravilhado. Quantas boas notícias! Convocou a cidade inteira, contou as novidades e deu sete dias de festas. O mendigo, sentado na cabeceira, contava a todos as incríveis qualidades do rapaz, deixando Yossef orgulhoso. Depois da festa, ele deu 20 mil dólares ao mendigo por toda a alegria que havia proporcionado.
 
Dias depois, Yaacov Moishe apareceu na cidade. Vinha com as roupas rasgadas, o rosto todo machucado, não usava nem Kipá na cabeça. O pai quase não o reconheceu. Perguntou sobre Chelem e sobre a filha do rabino, mas Yaacov Moishe não sabia sobre o que o pai estava falando, achou que ele tinha enlouquecido. Yossef começou aos poucos a perceber que havia sido enganado. Perguntou então ao filho onde ele havia estado aquele ano inteiro. Yaacov Moishe olhou para o chão, envergonhado, e disse:
 
- Eu estava na prisão. Fiquei com vergonha de voltar, acabei indo para outra cidade. Como não tinha comida, comecei a fazer pequenos furtos. A polícia me pegou e eu apanhei muito. Por isso estou cheio de cicatrizes.
 
Yossef escutava e seu rosto ia murchando cada vez mais. Quando o filho terminou, ele disse:
 
- A prisão e as surras você mereceu, por ter roubado. O problema é que eu esperava muito mais de você! E agora, o que eu faço com a minha vergonha?"
 
D'us também espera muito de nós. Será que estamos correspondendo às Suas expectativas?

Este Shabat coincide com uma das datas mais importantes do Calendário Judaico: Rosh Hashaná, o Ano Novo Judaico, também conhecido como "Dia do Julgamento". Neste dia, todos os nossos atos passam diante de D'us, nada é esquecido. O Talmud (Rosh Hashaná 16b) nos ensina: "Três livros são abertos em Rosh Hashaná: um dos Tzadikim Gmurim (completamente justos), um dos Reshaim Gmurim (completamente perversos) e um dos Beinonim (medianos). Os Tzadikim Gmurim são imediatamente inscritos e selados para a vida, os Reshaim Gmurim são imediatamente inscritos e selados para a morte e os Beinonim ficam "pendurados" até Yom Kipur. Se tiverem méritos, são inscritos para a vida. Se não tiverem méritos, são inscritos para a morte".
 
Porém, deste ensinamento do Talmud surge uma famosa pergunta: por acaso houve algum ano em que os grandes Tzadikim do povo judeu foram Reshaim? Certamente que não! Então por que eles não estão vivos até hoje? E, ao contrário, quantos Reshaim nós conhecemos que já passaram por vários julgamentos de Rosh Hashaná e continuam vivos? Por que assassinos, ladrões e ditadores que tentaram destruir o mundo não morreram?
 
Uma forma de responder este questionamento é entendendo que o julgamento mencionado no Talmud não é em relação à vida e morte no Olam Hazé, no mundo material, e sim em relação ao Olam Habá, o Mundo Vindouro. Isto ajuda a responder a famosa pergunta "Por que os Tzadikim têm sofrimentos na vida, enquanto os Reshaim têm tranquilidade?". Os acontecimentos no Olam Hazé enganam os nossos olhos. Muitas vezes, para garantir um bom Olam Habá, precisamos passar por dificuldades no Olam Hazé. E, muitas vezes, as facilidades do Olam Hazé significam que a pessoa já está recebendo sua recompensa neste mundo e será banida do Mundo Vindouro.
 
Mas se é isto que está em jogo, a nossa vida eterna, por que estamos tão acomodados? Por que não estamos preocupados? A resposta é que não sentimos que somos Reshaim. Cumprimos Mitzvót, nos esforçamos para sermos boas pessoas. Tivemos nossos tropeços, mas, no final das contas, nos sentimos bem com os nossos atos.
 
Entretanto, o Rav Shlomo Levenstein nos chama a atenção de que não é tão simples assim. O Talmud (Brachót 6a) nos ensina que enquanto no nosso Tefilin está escrito "Escuta, Israel. Hashem é nosso D'us, Hashem é Um" (Devarim 6:4), no Tefilin de D'us está escrito "Quem é como Seu povo, Israel, um povo único na terra" (Divrei HaIamim I 17:21). É como se D'us estivesse anunciando para todos: "Vocês viram meus filhos, como eles são incríveis? Quem é como meu povo?". Isto significa que D'us espera muito de nós. Não apenas alguns bons atos eventuais, e sim o cumprimento do nosso potencial.
 
Quando Adam Harishon comeu do fruto proibido, D'us deu a ele a chance de se arrepender. D'us fez um barulho no Gan Éden, para que Adam soubesse que Ele estava se aproximando e preparasse o seu arrependimento. Porém, a reação de Adam foi se esconder no meio das árvores, como se desta maneira não pudesse ser visto. D'us então perguntou: "Onde você está?" (Bereshit 3:9). D'us é Onisciente, certamente Ele sabia onde Adam estava. Então o que D'us estava perguntando a Adam? Ele estava transmitindo a seguinte mensagem: "Adam, estou vendo o incrível nível espiritual onde você deveria estar agora, mas você não está lá. Onde você está? Por que você não está cumprindo sua missão no mundo?". Isto ocorreu em Rosh Hashaná.
 
Em todo Rosh Hashaná, D'us também nos faz o mesmo questionamento: Onde nós estamos? Será que, tanto de forma individual quanto de forma coletiva, estamos correspondendo às expectativas Dele? Quando não nos comportamos como deveríamos, acabamos fazendo "Chilul Hashem", denegrindo o Nome de D'us no mundo. Quando não cumprimos o nosso potencial, quando não nos transformamos em uma "Luz para as nações", os outros povos dizem: "Este é o povo de D'us?" Quando D'us nos perguntar: "O que farei com a Minha vergonha?", o que responderemos para Ele? Quem pode se sentir tranquilo sabendo que está causando vergonha para D'us?
 
Muitas vezes já temos respostas prontas na ponta da língua: "Mas nós tentamos!", "Fizemos até mais do que os outros", "Por que isto que eu já faço não é suficiente?". A resposta para estes argumentos está nas palavras do Vidui (Confissão) que pronunciamos em Yom Kipur: "D'us, antes de ter sido criado, eu não era apto. E agora que fui criado, é como se eu não tivesse sido criado". O que significam estas palavras?
 
Tivemos períodos incríveis na história do povo judeu: a geração dos patriarcas, a geração de Moshé, a geração dos juízes e profetas, a geração dos grandes reis. Por que não nascemos naquelas "gerações de ouro"? A resposta é "não éramos aptos", isto é, não tínhamos nenhuma tarefa naquelas gerações. É nesta geração que nascemos que temos uma tarefa, que podemos fazer a diferença. Porém, será que estamos cumprindo o nosso papel? Continua o Vidui e diz "E agora que fui criado, é como se eu não tivesse sido criado". Isto significa que não estamos cumprindo o nosso objetivo, não estamos dando a nossa contribuição, mesmo na geração que precisa de nós.
 
O ser humano é muito orgulhoso. Nos consideramos melhores que os outros. Pensamos: "Como eu faço mais do que ele, então sou melhor do que ele". Porém, cada um tem sua tarefa específica no mundo. Não importa se você é melhor que o outro, o que importa é se você cumpre o seu objetivo. É sobre isto que seremos cobrados. Cada um tem o seu potencial. Cada um vai ser cobrado de acordo com as ferramentas que recebeu.
 
Portanto, neste Rosh Hashaná, precisamos mudar em dois pontos muito importantes. Em primeiro lugar, não devemos achar que somos melhores do que ninguém. Não sabemos o que D'us espera dos outros e o que Ele espera de nós. Além disso, um judeu nunca pode dizer: "Cheguei ao meu máximo". Sempre dá para crescer mais, sempre podemos fazer mais e melhor. Este deve ser o nosso compromisso em Rosh Hashaná: decidir crescer, sem limites. Alcançar o nosso potencial, sem desculpas nem acomodação, sem comparação com os outros.
 
Explicam nossos sábios que um dos nomes do Yetser Hará é "Amanhã". "Amanhã começo a melhorar e a fazer mais", "Amanhã eu mudo". Não podemos deixar para amanhã, o momento é agora. Que possamos aproveitar nosso potencial e trazer alegria para D'us. Que Ele possa apontar para nós e dizer, orgulhoso: "Este é Meu povo".
 

SHABAT SHALOM
 
QUE SEJAMOS INSCRITOS E SELADOS NO LIVRO DA VIDA
  

R' Efraim Birbojm

 

Este E-mail é dedicado à Refua Shlema (pronta recuperação) de: Chana bat Rachel, Pessach ben Sima, Rachel bat Luna, Eliahu ben Esther, Moshe ben Feigue, Laila bat Sara, Eliezer ben Shoshana, Mache bat Beile Guice, Feiga Bassi Bat Ania, Mara bat Chana Mirel, Dina bat Celde, Celde bat Lea, Rivka Lea bat Nechuma, Mordechai Ben Sara, Simcha bat Shengle.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
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Mensagem de Rosh Hashaná 5781

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MENSAGEM DE ROSH HASHANÁ 5781
 
Caros leitores do Shabat Shalom M@il,
 
Baruch Hashem, temos a incrível alegria de chegar ao fim de mais um ano. Foi um ano cheio de mudanças e aprendizados. A vida nos dá a incrível oportunidade de aprendermos sempre, mesmo com as dificuldades, com as decepções e com os fracassos. A pandemia pode ter, em alguns aspectos, nos derrubado, mas mostramos que somos valentes e que não ficamos caídos no chão. Foi um ano com muita bagagem acumulada. Chegamos ao fim dele de cabeça erguida, com a certeza de que, apesar de termos perdido algumas batalhas, estamos no caminho certo para vencer a guerra.
 
Este foi um ano de infinitas bondades de D'us, de maneira particular e coletiva. Em especial, neste ano um dos nossos maiores aprendizados foi o quanto precisamos confiar em D'us, e apenas Nele. Precisamos enxergar a mão de D'us em cada pequeno detalhe do que ocorre em nossas vidas, mesmo quando vai contra a lógica e quando não ocorre da forma como esperávamos. Nem sempre enxergamos imediatamente, mas se prestarmos atenção, ao menos poderemos sentir que é Ele que está direcionando nossas vidas, e isto é suficiente para que possamos ficar mais tranquilos.
 
Muitas vezes as bondades de D'us vêm escondidas, de maneira que precisamos refletir para percebê-las. Por isso, desejamos "Shaná Tová Umetuká" (Um ano bom e doce), isto é, que o ano não seja apenas bom, mas que também possamos perceber as infinitas bondades de D'us em nossas vidas e que possamos sentir a doçura da Sua bondade. Isto não ocorre naturalmente. É necessário refletir, perceber, procurar.

"No jantar de Rosh Hashaná é costume comermos maçã com mel. Entre todos os alimentos doces que existem, por que maçã e mel? Um dos motivos é a clara diferença que há entre a doçura da maçã e a do mel. A maçã é uma fruta naturalmente doce. O mel, por outro lado, é produzido por abelhas, insetos não comestíveis e que dão ferroadas. Porém, o mel que a abelha produz é doce, até mais doce que a maçã.

Similarmente, há dois tipos de doçura na vida. O primeiro tipo é a doçura revelada: um evento alegre ou um triunfo pessoal. Contudo, na vida há outro tipo de doçura, a que advém dos desafios superados. Enquanto estamos enfrentando-os, eles aparentam ser dolorosos, como o ferrão de uma abelha. Porém, quando vencemos, sentimos um incrível sabor de preenchimento.

A doçura da maçã e a do mel também simbolizam dois tipos de Brachót enviadas por D'us ao mundo: as reveladas e as ocultas. As Brachót reveladas são aquelas que nos trazem alegria de imediato. As Brachót ocultas, por outro lado, vêm disfarçadas, elas aparentam ser como a picada de uma abelha, mas, na realidade, são doces como o mel."


Uma das maiores bondades de D'us durante a pandemia foi a oportunidade de aumentar a quantidade de leitores do Shabat Shalom M@il. Este email semanal já é parte central da minha vida, uma fonte de aprendizado e satisfação, uma incrível oportunidade de aprender e poder transmitir deliciosos ensinamentos de Torá. É uma alegria poder dividir sabedorias que nos preenchem e iluminam nossa alma, em um mundo cada vez mais escuro espiritualmente. Agradeço por todo o apoio, pelos elogios, incentivos e sugestões. Espero que os ensinamentos que eu compartilhei durante este ano possam ter ajudado no crescimento espiritual de vocês da mesma maneira que certamente ajudaram no meu próprio crescimento.
  
Que possamos aproveitar estes últimos dias do ano para aumentarmos ainda mais nossos méritos. É hora de reconstruir relacionamentos abalados e pedir perdão àqueles que possamos ter magoado. Aproveito a oportunidade para pedir perdão a qualquer um que possa ter se sentido ofendida por algo que falei ou por alguma atitude. Mesmo sem intenção, às vezes cometemos erros. Se alguém tiver alguma mágoa ou reclamação, por favor, me avise para que eu possa pedir perdão pessoalmente. Também perdoo de coração a qualquer uma que possa ter me causado qualquer tipo de sofrimentos.
 
Que possamos ser inscritos no Livro da Vida, com muita saúde, sustento, alegrias, paz e espiritualidade. E que neste ano de 5781 possamos continuar nos encontrando, semanalmente, neste incrível mundo dos conhecimentos da Torá.

SHANÁ TOVÁ, KTIVÁ VE CHATIMÁ TOVÁ. QUE SEJAMOS INSCRITOS E SELADOS NO LIVRO DA VIDA, COM BRACHÓT, SUSTENTO, SAÚDE E PAZ.
 
Com muito carinho,
 
R' Efraim Birbojm






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