sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Mensagem de Yom Kipur 5781

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VIDUI
MENSAGEM DE YOM KIPUR 5781
 
Diferente de Rosh Hashaná, que é um dia de Julgamento, Yom Kipur é um dia de Misericórdia Divina, uma das maiores demonstrações do amor de D'us pelo povo judeu. Somos insignificantes perante o Criador e deveríamos passar o dia inteiro agradecendo as Suas bondades, porém acabamos nos desviando e pagamos o bem com o mal. Durante o ano fomos rebeldes, não escutamos o que D'us nos comandou e acabamos tropeçando em várias transgressões, das mais leves às mais pesadas. É difícil continuar a caminhada carregando um pacote tão pesado de transgressões. Por isso, em Sua infinita Misericórdia, D'us nos deu um incrível presente: o dia de Yom Kipur. Neste dia podemos abrir nossos corações e implorar para que D'us nos perdoe pelos nossos erros. Se D'us vê que estamos sendo sinceros, que nos arrependemos, que queremos mudar e futuramente evitar os mesmos erros, então Ele nos perdoa e limpa nossa alma, para que possamos começar o ano mais leves. Isto nos dá a chance de, mesmo após termos "saído da estrada", podermos retomar o nosso caminho de crescimento com o coração completamente purificado.

Uma das partes mais importantes do processo de Teshuvá (retorno aos caminhos corretos) é o "Vidui", a confissão dos nossos erros. Por isso, deixo em anexo o texto do 
Vidui, transliterado, traduzido e comentado, para que possamos entender melhor os erros que cometemos e suas consequências. É permitido fazer quantas cópias quiser, inclusive para distribuir a outras pessoas na sinagoga.

Mas não podemos nos esquecer de que não é apenas contra D'us que transgredimos durante o ano. Também erramos muito com as pessoas. Enganamos, roubamos a confiança dos outros, não nos importamos com as dificuldades e sofrimentos das pessoas quando elas mais precisavam, ofendemos, fizemos piadas de mau gosto. Nossos sábios ensinam que, apesar da enorme força de expiação das transgressões que existe em Yom Kipur, ela somente funciona para limpar os erros que cometemos contra D'us. Os erros que cometemos contra o próximo não são perdoados por D'us até que sejamos perdoados pela pessoa com quem erramos. Por isso, a Halachá (Lei Judaica) nos ensina que é necessário apaziguar a pessoa que machucamos, prejudicamos ou magoamos através de um sincero pedido de perdão.

Para entender o quão graves são os erros que cometemos contra as pessoas, é só perceber que D'us, quando nos entregou os 10 Mandamentos, utilizou duas Tábuas, justamente para que em uma Tábua estivessem os Mandamentos entre o homem e D'us, enquanto na outra Tábua estivessem os Mandamentos entre o homem e seu semelhante. Desta maneira, D'us estava nos transmitindo que, aos Seus olhos, as duas Tábuas têm o mesmo valor e transgredi-las é igualmente grave. 

Portanto, gostaria de aproveitar a oportunidade para pedir perdão a qualquer um de vocês, leitores do "Shabat Shalom M@il", tanto aqueles que eu conheço pessoalmente quanto aqueles cujo meu único contato é através dos e-mails semanais, por qualquer atitude que possa ter ofendido ou magoado, ou por ter causado qualquer tipo de tristeza. Tanto os erros intencionais quanto os não intencionais, tanto os erros que eu me lembro quanto aqueles que eu já me esqueci, de todos eles eu me arrependo profundamente e espero que vocês me perdoem. De acordo com a Halachá, não é suficiente mandar uma mensagem para nossos conhecidos dizendo "Desculpe por qualquer coisa". Por isso, peço por favor que, caso alguém realmente tenha alguma mágoa, por favor me escreva para que eu possa pedir perdão pessoalmente.

Existe uma incrível fórmula para sermos perdoados em Yom Kipur: "Todo aquele que passa por cima da sua honra e perdoa a alguém que lhe fez mal, D'us passa por cima de todas as suas transgressões e o perdoa". Portanto, eu perdoo de todo o coração a qualquer um que possa ter feito algum mal para mim, intencionalmente ou não intencionalmente.

Que possamos ter um ano doce, com muita saúde, crescimento espiritual, paz e respeito ao próximo. Que possamos ter paz dentro do povo judeu, que possamos voltar a ser um povo unido, um povo que ama ao próximo como a si mesmo, para que tenhamos o mérito da vinda imediata do Mashiach, a reconstrução do nosso Beit Hamikdash e que possamos receber todas as Brachót que D'us, há mais de 2 mil anos, aguarda para nos mandar.

"A QUEM FIZ MAL, PEÇO PERDÃO
A QUEM EU AJUDEI, QUERIA TER FEITO MAIS
A QUEM ME AJUDOU, AGRADEÇO DE CORAÇÃO"

Shaná Tová e Gmar Chatimá Tová

Com carinho,

R' Efraim Birbojm
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SEMEANDO BONS TRAÇOS DE CARÁTER - SHABAT SHALOM M@IL - PARASHAT HAAZINU E YOM KIPUR 5781

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ASSUNTOS DA PARASHAT HAAZINU
- O Cântico de Moshé.
- Chessed de D'us com o povo judeu.
- Prosperidade causa afastamento de D'us.
- A queda espiritual das futuras gerações.
- A Fúria de D'us.
- Falsa noção dos conquistadores.
- Fonte do sofrimento do povo judeu.
- Consolo do povo judeu.
- Aviso de D'us que Moshé vai morrer.

SEMEANDO BONS TRAÇOS DE CARÁTER - PARASHAT HAAZINU E YOM KIPUR 5781 (25/set/2020)

 
Débora era uma jovem de excelentes traços de caráter. Ela havia recém casado com Chaim, um jovem estudante de Torá, e estava muito feliz. Porém, um incidente simples a deixou extremamente incomodada. Em Israel, cada um precisa levar seu próprio lixo para a lixeira pública, que fica na rua. Como o lixo estava pesado, Débora pediu para que Chaim a ajudasse. Parecia um pedido simples, mas a resposta dele deixou-a muito chateada:
 
- Desculpe, querida, não sei se posso fazer isto - disse Chaim - Eu sou um estudante de Torá, não acho que é adequado à minha imagem carregar o lixo na rua.
 
Débora não conseguia acreditar no que estava escutando. Que decepção! Mas para não iniciar uma discussão, simplesmente disse para ele:
 
- Por que você não pergunta ao seu rabino o que é correto fazer?
 
Chaim concordou. Ele era aluno de um grande rabino, um homem muito sábio, respeitado e temente a D'us. Naquela mesma noite Chaim foi procurar seu rabino e contou a ele o que havia acontecido. Explicou o seu lado, de que ele não achava adequado alguém que se dedicava ao estudo da Torá ter que levar o lixo para fora, em público. O rabino escutou com atenção a pergunta de Chaim e, após alguns momentos de reflexão, disse:
 
- Chaim, você tem razão. Acho que tirar o lixo para ajudar sua esposa não é algo adequado ao seu nível espiritual. Na minha opinião, pela sua honra, como você é um grande estudante de Torá, você está isento de fazer isto.
 
Chaim não escondeu o sorriso ao escutar as palavras do rabino. Voltou feliz para casa, contente por estar com a razão. Orgulhoso, contou para a esposa que o rabino achava que ele estava isento de ajudá-la a tirar o lixo.
 
Na manhã seguinte, logo cedo, alguém bateu na porta. Quem poderia ser àquela hora da manhã? Quando Chaim abriu, se assutou. Seu rabino estava parado na porta. Com um sorriso, ele disse:
 
- Bom dia, Chaim. Você poderia me mostrar onde está o lixo? Eu vim retirá-lo para você.
 
- Mas Rav, não estou entendendo - questionou Chaim - Você me falou ontem que não era adequado para alguém no meu nível de Torá tirar o lixo!
 
- No seu nível, tirar o lixo é considerado falta de honra. Porém, para alguém no meu nível, acho que isto não é nenhum problema..."
 
A Torá deve nos ajudar a crescer, mas não a acharmos que somos melhores que os outros.

Nesta semana lemos a Parashat Haazinu (literalmente "Escute"), que traz um "Cântico" de Moshé para louvar o Criador do mundo, expressando o reconhecimento da total harmonia da Criação Divina. Há um versículo muito interessante neste Cântico: "Meus ensinamentos devem chegar como chuva até vocês" (Devarim 32:2). Em outras palavras, Moshé está comparando a Torá com a chuva.
 
Em muitos lugares a Torá é comparada com a água, por muitas semelhanças que existem entre as duas. Por exemplo, a água somente se acumula nos lugares mais baixos, enquanto a Torá somente se acumula nas pessoas verdadeiramente humildes. Outra semelhança é que a pessoa pode ficar alguns dias sem comer, porém não pode passar alguns dias sem beber água, pois seu corpo desidrata e ela morre. Da mesma maneira, ainda que a pessoa consiga sustento material, se ela não se dedica ao estudo da Torá, vai acabar "secando" espiritualmente. Porém, qual é a semelhança entre a Torá e a chuva.
 
O Rav Chaim Shmuelevitz zt"l (Lituânia, 1902 - Israel, 1979) explica que a chuva é a responsável por fazer as plantações crescerem. Mas a chuva não produz os frutos, ela somente potencializa a capacidade de crescimento e desenvolvimento das plantas. E como ela atua apenas como um agente potencializador, a chuva faz crescer somente o que já estava semeado.
 
Isto significa que, se a pessoa arou o campo e plantou vegetais e frutas saudáveis e deliciosos, a chuva vai ajudar a desenvolvê-los. Porém, se a pessoa não arou seu campo e não fez nenhuma preparação, a chuva transforma o campo em um grande lamaçal. E a situação pode ser ainda pior caso a pessoa descuide do seu campo e permita que se espalhem cogumelos venenosos e ervas daninhas, pois a chuva traz umidade e também ajuda no desenvolvimento e crescimento de coisas nocivas.
 
O estudo da Torá faz a pessoa crescer. Porém, para onde vai este crescimento, isto é, se vai ser algo positivo ou negativo, depende do caráter da pessoa, do quanto ela se esforçou para anular suas tendências ruins, as "ervas daninhas", como o orgulho, a raiva e a preguiça, e o quanto ela investiu para semear boas tendências, como a humildade, a tranquilidade e a agilidade.
 
Isto significa que, se a pessoa possui características ruins e não se esforça para consertar e livrar-se delas, não apenas que o estudo da Torá não vai ajudá-la, mas pode até mesmo piorar a situação. Por exemplo, se uma pessoa é arrogante e sente que é melhor do que os outros, certamente ela tenderá a ficar mais arrogante ao adquirir mais conhecimento, e utilizará seu conhecimento para diminuir e menosprezar outras pessoas. Se uma pessoa é cruel, quanto mais sabedoria tiver, mais dor vai causar aos outros. Se uma pessoa deseja honra e poder, ao adquirir mais conhecimento, vai se sentir mais justificada a controlar e manipular os outros, exigindo que todos reconheçam sua grandeza. E se a pessoa é egoísta, vai utilizar seu conhecimento para se tornar ainda mais centrada apenas em suas próprias necessidades.
 
Por outro lado, se a pessoa tem bons traços de caráter, vai utilizar seu conhecimento de Torá para ajudar o maior número de pessoas que puder, e da maneira mais completa. Não apenas se contentará em fazer Chessed (bondade), mas se esforçará para alcançar o nível de Ahavat Chessed (amor pela bondade). Além disso, quando mais conhecimento adquirir, mas estará disposta a compartilhar sua sabedoria com os outros. Ela se tornará mais humilde, saberá respeitar todas as pessoas e a aprender com todos à sua volta, conforme ensinam os nossos sábios: "Quem é sábio? Aquele que aprende com todas as pessoas" (Pirkei Avót 4:1), inclusive aqueles que sabem menos do que ele. Quem tem bons traços de caráter, ao estudar mais Torá, se tornará mais elevado. Seu comportamento adequado em relação às outras pessoas, sempre com bondade e humildade, será uma enorme santificação do Nome de D'us.
 
O estudo da Torá traz santidade e nos purifica. Porém, sem um trabalho paralelo dos nossos traços de caráter, a pessoa nunca atingirá seu verdadeiro potencial. Isto era algo muito claro para o Rav Avraham Yeshayahu Kerelitz zt"l (Bielorússia, 1878 - Israel, 1953), mais conhecido como Chazon Ish. Um rabino certa vez estava conversando com ele sobre Shiduchim. O rabino tinha um sobrinho e queria apresentá-lo a uma parente do Chazon Ish. O rabino ficou por alguns minutos elogiando as qualidades intelectuais do rapaz, ressaltando o quanto ele era esforçado nos estudos, começando cedinho pela manhã e terminando tarde da noite, quase sem interrupções. Após escutar todos aqueles elogios, o Chazon Ish fez apenas uma pergunta ao rabino: "Ele também será um bom marido?". Isto significa que apenas estudarmos Torá, sem nos esforçarmos para melhorar nosso caráter, não é garantia de que seremos boas pessoas.
 
Estamos chegando em Yom Kipur, o dia mais sagrado do ano, uma incrível oportunidade de pedirmos perdão a D'us por todos os erros cometidos durante o ano. Uma das principais Mitzvót de Yom Kipur é o Vidui, a confissão das nossas transgressões, que repetimos por 10 vezes neste dia tão sagrado. Porém, ao lembrarmos dos erros que cometemos durante o ano, perceberemos que repetimos praticamente os mesmos erros dos anos anteriores. Se nos arrependemos, se estávamos decididos a mudar, por que voltamos a cometer sempre os mesmos erros?
 
Uma das respostas é que normalmente as transgressões são, na realidade, apenas uma consequência dos nossos traços de caráter negativos. Por exemplo, durante o ano perdemos diversas vezes o horário das Tefilót, falamos Lashon Hará e fomos desonestos nos nossos negócios. Por que tropeçamos tanto nestas transgressões? Perdemos a reza da manhã pois não conseguimos vencer a nossa preguiça. Falamos tanto Lashon Hará pois não conseguimos vencer o nosso orgulho e, por sentirmos que somos melhores do que os outros, achamos que tínhamos o direito de julgá-los. Acabamos sendo desonestos pois não conseguimos vencer nossos desejos, querendo sempre mais.
 
Se queremos evitar as transgressões, precisamos consertá-las diretamente na sua essência, que são os traços de caráter negativos. Para isto, são necessários muitos aconselhamentos, reflexões e estudo de Mussar (Ética). Mudar um traço de caráter não é algo simples, mas é o único caminho para consertarmos os nossos erros e alcançarmos o nosso potencial. Somente desta maneira este poderá ser o último Yom Kipur no qual estaremos pedindo a D'us perdão exatamente pelas mesmas transgressões dos anos anteriores.
 

SHABAT SHALOM - QUE SEJAMOS SELADOS NO LIVRO DA VIDA
 

R' Efraim Birbojm

 

Este E-mail é dedicado à Refua Shlema (pronta recuperação) de: Chana bat Rachel, Pessach ben Sima, Rachel bat Luna, Eliahu ben Esther, Moshe ben Feigue, Laila bat Sara, Eliezer ben Shoshana, Mache bat Beile Guice, Feiga Bassi Bat Ania, Mara bat Chana Mirel, Dina bat Celde, Celde bat Lea, Rivka Lea bat Nechuma, Mordechai Ben Sara, Simcha bat Shengle.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
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