BS”D
MENSAGEM DE ROSH HASHANÁ 5773
Novamente o ano passou rápido e Rosh Hashaná já aparece
no horizonte. Em breve recomeçaremos o ciclo do ano, o ciclo da vida. Baruch
Hashem fechamos mais um ano, com a expectativa de estarmos com o saldo positivo
nas contas de D’us. Não foi um ano fácil, pois não faltaram dificuldades e
momentos dolorosos. Mas junto com os sofrimentos certamente houve muito crescimento
e amadurecimento. E não podemos nos esquecer de agradecer a D’us por todas as
alegrias e comemoração que tivemos no ano.
Gostaria de agradecer a todos os leitores, e cada um em
particular, por mais um ano em que estivemos juntos semanalmente, na tela do
computador do escritório ou na mesa de Shabat. Agradeço principalmente pelo que
recebo de vocês, como ensina o Talmud: “Aprendi muito com meus mestres, mais
ainda com meus companheiros, mas acima de tudo com meus alunos”. Agradeço as
perguntas, os comentários e as sugestões que são enviadas.
Completamos neste ano, Baruch Hashem, um ciclo de 10 anos
de Shabat Shalom M@il. Também precisamos comemorar o sucesso do Blog
(www.ravefraim.blogspot.com) que chega, em pouco mais de 3 anos, a 30 mil
visitas.
Agradeço a D’us pela força e pela forma como Ele me
ilumina a cada semana. E agradeço à minha família, que sempre me apoiou nesta
iniciativa e aceita, com alegria, que parte do meu tempo seja dividido com
todos vocês. Com os e-mails, tento compartilhar um pouco dos ensinamentos da
Torá que D’us me deu o mérito de conhecer.
Aproveito a oportunidade para pedir perdão a qualquer um
que possa ter se ofendido, por qualquer mensagem que eu tenha enviado ou
atitude que eu tenha tomado. Certamente não tive intenção de magoar ou ofender
ninguém. Se alguém tiver alguma mágoa ou reclamação, por favor me avise para
que eu possa pedir desculpas pessoalmente.
Que possamos aproveitar estes últimos dias do ano para
aumentar nossos méritos, tentando crescer um pouco mais em Torá e Mitzvót, para
que sejamos todos inscritos no Livro da Vida, com muita saúde, sustento,
alegrias, paz e espiritualidade. Que neste ano de 5773 possamos continuar nos
encontrando, semanalmente, neste maravilhoso mundo dos conhecimentos da Torá.
Com um
enorme agradecimento e carinho,
R’
Efraim Birbojm
PEQUENO DEMAIS PARA NOSSA GRANDEZA – PARASHÁ NITZAVIM E ROSH HASHANÁ 5773
(14 de setembro de 2012)
“Arnaldo era um bom
menino, mas as más influências de garotos encrenqueiros da escola fizeram com
que ele também começasse a fazer coisas feias, tanto na escola quanto em casa.
O pai tentou conversar, passou a gritar e chegou até mesmo a deixá-lo de
castigo, mas nada adiantava. Parecia que aquela má conduta tinha virado a
essência dele. Mesmo com 8 anos, ninguém mais podia com ele.
Certo dia, o pai teve
uma ideia para tentar despertá-lo. No momento em que o viu fazendo algo errado,
imediatamente chamou-o. Arnaldo ficou assustado com o flagrante e já se
preparou para o pior. Mas ao invés da esperada bronca ou castigo, o pai
calmamente pediu para que ele fosse ao seu quarto e trouxesse o chinelinho que
usava quando tinha 4 anos. Arnaldo, mesmo sem entender o pedido do pai, fez o
que ele mandou e trouxe o chinelinho. O pai então pediu que ele vestisse o
chinelinho, mas Arnaldo deu risada, achando que o pai estava brincando. Mas ao
olhar para o rosto do pai, viu que ele estava sério. O pai então repetiu mais
uma vez para ele calçar o chinelinho, e desta vez Arnaldo fez o que o pai
mandou. Ou melhor, tentou fazer, pois obviamente o chinelo não entrou no seu
pé. Naqueles últimos 4 anos ele havia crescido muito e seu pé não cabia mais
dentro daquele pequeno chinelinho. Então ele falou:
- Pai, você não percebeu
que meu pé cresceu? Como vou calçar este chinelinho tão pequeno, que eu usava
quando tinha apenas 4 anos, se meu pé hoje em dia é tão grande?
O pai então respondeu:
- Preste atenção no que
você mesmo disse agora. Este chinelo representa as suas más ações. O seu pé
representa o seu potencial espiritual. Você não percebe que estes atos feios
que você anda fazendo não cabem em uma pessoa tão grande e boa como você? Você
não percebe que transgressões não combinam com o seu coração bondoso? Você pode
até forçar o pé dentro do chinelo, mas ele nunca vai entrar. Assim também é
você, filho. Você é um bom menino, tenho certeza de que estes atos pequenos e
feios que você tem feito não cabem em alguém tão grande quanto você. Só falta
você perceber isto.
Arnaldo foi pego de
surpresa. Se viesse uma bronca ou um castigo, ele teria se rebelado ainda mais.
Mas o pai foi tão doce, e mostrou de forma tão clara que ele estava errado, que
decidiu mudar. Ele entendeu que podia ser uma boa pessoa, fazer coisas
positivas para o mundo, ao invés de ficar se comportando de forma tão pequena e
mesquinha. Ele decidiu que nunca mais deixaria aqueles maus atos, tão pequenos,
entrarem dentro de seu enorme coração”
No dia em que
percebermos o quanto somos grandes, então entenderemos que as transgressões não
cabem em nossos enormes corações.
********************************************
Neste Shabat lemos a
Parashá Nitzavim, e no domingo a noite (16 de setembro) é Rosh Hashaná, o Ano
Novo judaico, dia em que toda a humanidade passará diante de D’us e todos os
nossos atos são julgados. Mas há algo interessante neste dia, pois Rosh Hashaná
está incluído nos “Asseret Iemei Teshuvá” (10 dias de Teshuvá). A Teshuvá, o
retorno aos caminhos corretos, inclui o arrependimento pelos maus atos e a
decisão de não voltar mais a cometê-los. Mas diferente de Yom Kipur, em nenhum
momento de Rosh Hashaná nós pedimos perdão a D’us pelos nossos pecados. Na
verdade, em Rosh Hashaná nós nem mesmo mencionamos que pecamos. Então onde está
a Teshuvá de Rosh Hashaná?
A resposta começa na
Parashá Nitzavim, que traz alguns versículos enigmáticos: “Esta Mitzvá que Eu os comando hoje, não está
escondida de vocês e nem distante... Pois a coisa está muito próxima de vocês,
na sua boca e no seu coração, para cumpri-la” (Devarim 30:11,14). Sobre qual Mitzvá o versículo está falando?
Explica o Ramban
(Nachmânides) que o assunto trazido nestes versículos é justamente a Mitzvá de
Teshuvá. E a Torá está nos ensinando, ao afirmar que a Mitzvá de Teshuvá “está
muito próxima de vocês”, que é algo acessível a qualquer pessoa e algo fácil de
ser cumprido. Mas se a Teshuvá inclui um arrependimento sincero, abandonar
completamente o pecado e a decisão de não voltar a errar, fazer isto de maneira
sincera não é nada simples. Mesmo quando estamos convictos de que queremos
mudar, isto não é feito sem dificuldade e esforço. Então como pode ser que o
Ramban explica que o versículo, que descreve uma Mitzvá fácil de ser cumprida,
se refere à Mitzvá de Teshuvá?
A pergunta fica ainda
mais difícil quando olhamos a definição do Rambam (Maimônides) sobre o que é
Teshuvá. Ele ensina (Hilchót Teshuvá 2:2) que a Teshuvá verdadeira e sincera
somente ocorre quando a pessoa que pecou está convicta de que nunca mais
voltará aos seus maus caminhos e está confiante a ponto de até mesmo D’us
atestar que ela nunca mais voltará aos erros do passado. Mas como um ser humano
pode garantir que nunca mais voltará aos erros do passado? O ser humano é feito
de carne e osso, isto é, está sempre suscetível a erros e constantemente sendo
testado pelo seu mau instinto. Ensinam os nossos sábios que “não há nenhum
homem no mundo que faz o bem e não comete transgressões”. Quem pode chegar ao
nível de colocar D’us como testemunha de que nunca mais na vida vai voltar a
cometer o mesmo erro?
O Rambam continua e diz
que a Teshuvá somente é perfeita quando, depois do arrependimento, a pessoa se
vê diante da oportunidade de novamente cometer o mesmo pecado, mas desta vez
consegue vencer a tentação e não cai novamente. Ele cita como exemplo de
Teshuvá perfeita uma pessoa que transgrediu através de relações ilícitas e
novamente se vê fechado com a mesma mulher, no mesmo local e sentindo a mesma
atração física que sentiu anteriormente, mas desta vez consegue se libertar do
desejo e vencer o teste.
Mas há algo muito
estranho no exemplo trazido pelo Rambam. A Torá proíbe uma pessoa de se colocar
intencionalmente em uma situação de teste. Ao contrário, devemos fazer de tudo
para diminuir os nossos testes. Por exemplo, uma pessoa que fez Teshuvá e
deixou de comer carne com leite não deve passar pela porta do McDonald’s, para
não se colocar em uma situação de desejo desnecessário. Então como o Rambam
fala que a Teshuvá verdadeira é apenas quando a pessoa passa exatamente pela
mesma situação em que caiu anteriormente? Não é até mais louvável que a pessoa,
por seu cuidado e temor a D’us, nunca mais chegue nem perto do mesmo teste que
a fez cair anteriormente?
O Talmud (Iomá 86b)
ajuda a responder estas perguntas ao nos ensinar um fundamento espiritual muito
importante. Quando uma pessoa repete muitas vezes o mesmo pecado, ele se torna
permitido aos seus olhos. O Talmud está nos ensinando que um dos principais
motivos pelo qual nós pecamos é nos enxergarmos como seres compostos pelos
nossos atos do passado. Portanto, quando uma pessoa comete muitas vezes
determinado erro e está diante de uma nova oportunidade de pecar, ela pensa que
não é possível que o pecado a impacte mais do que já fez. A pessoa sente que o
pecado já faz parte de sua própria essência e por isso não consegue se
desconectar dele. Ela não consegue se comprometer a não voltar a cometer o
mesmo pecado, e mesmo que se comprometa, será uma frustração quando ela
certamente cair novamente, pois a pessoa que não se liberta dos seus pecados
certamente voltará a cair, é apenas questão de tempo.
Explica o Rav Yohanan
Zweig que o Rambam não está dizendo que existe alguém que pode chegar ao nível
de garantir que nunca mais repetirá um erro, e muito menos que uma pessoa deve
se colocar em teste para provar que fez uma Teshuvá verdadeira. O Rambam está
ensinando qual é a atitude correta requerida para uma Teshuvá verdadeira. O
primeiro passo é a pessoa se desconectar das suas atitudes passadas. Ela deve
sentir que os maus atos cometidos no passado não refletem sua natureza
verdadeira e, portanto, mesmo nas mesmas circunstâncias, ela não voltaria a
cometer o mesmo pecado. A Teshuvá verdadeira somente é possível quando a pessoa
se desconecta completamente de seus comportamentos negativos do passado e
entende que eles não são parte de sua essência verdadeira. A pessoa pode até
mesmo voltar a cometer o mesmo erro no futuro, mas por ter sido puxada por seu
mau instinto, e não pelo fato do seu comportamento negativo do passado estar
enraizado em sua essência.
Ninguém pode garantir
que nunca mais voltará a pecar. Isto seria até mesmo um sinal de arrogância,
como ensina Shlomo Hamelech: “Bem aventurado é aquele que tem medo sempre”,
isto é, aquele que constantemente tem medo de pecar. Com a consciência de que
nossos erros do passado não são parte do nosso presente e futuro, garantiremos
que eles não nos influenciarão a cometer novos pecados.
Esta é a essência de
Rosh Hashaná, o dia do julgamento. A Teshuvá de Rosh Hashaná é o entendimento
de que o passado não nos controla. Esta é a fonte da Teshuvá verdadeira: se
desconectar do que já erramos, entender a nossa grandeza, saber que os erros
que cometemos são pequenos demais comparados com o nosso potencial. Isto é algo
acessível para todos. Por isso a Torá diz que a Mitzvá de Teshuvá é algo fácil
de ser alcançado.
Em Rosh Hashaná devemos
fazer de D’us o nosso Rei. Não existe um rei de carne e osso sem súditos. A
pessoa pode ter um trono, um manto e um cetro, mas se não tem súditos, ele não
é rei. D’us, o Rei dos reis, não depende de ninguém. Em Rosh Hashaná dizemos
que D’us é Rei, foi Rei e será Rei, isto é, mesmo antes de nossa existência e
depois de nossa existência Ele sempre será Rei. Mas apesar de não precisar de
nós, Ele nos escolheu como Seus súditos. Por isso não lembramos nem confessamos
nossos pecados em Rosh Hashaná, pois Rosh Hashaná é o entendimento de que somos
tão grandes que não “cabemos” mais nos pecados que cometemos no passado.
Esta é a grandeza de
cada um de nós que precisamos focar em Rosh Hashaná. Fomos escolhidos por D’us
para fazer Dele o nosso Rei. Não apenas os grandes sábios, nem só as pessoas
mais puras e elevadas. Cada um de nós foi escolhido, cada um de nós pode ser um
súdito do verdadeiro Rei. E quando entendemos a nossa grandeza, a nossa
verdadeira conexão com D’us, nos desconectamos dos pecados e nos permitimos
começar o novo ano completamente limpos e purificados.
“SHETICATEV VETECHATEM
BESSEFER CHAIM TOVIM” (QUE SEJAMOS INSCRITOS E SELADOS NO LIVRO DA VIDA).
SHABAT SHALOM E SHANÁ TOVÁ
R' Efraim Birbojm
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HORÁRIO DE ACENDIMENTO DAS VELAS DE SHABAT (PARASHÁ NITZAVIM):
São Paulo: 17h42 Rio de Janeiro: 17h25 Belo Horizonte: 17h32 Jerusalém: 18h06
HORÁRIO DE ACENDIMENTO DAS VELAS DE SHABAT (PARASHÁ NITZAVIM):
São Paulo: 17h42 Rio de Janeiro: 17h25 Belo Horizonte: 17h32 Jerusalém: 18h06
HORÁRIO DE ACENDIMENTO DAS VELAS DE ROSH HASHANÁ 1º
DIA:
São Paulo: 17h43 Rio de Janeiro: 17h25 Belo Horizonte: 17h33 Jerusalém: 18h04
São Paulo: 17h43 Rio de Janeiro: 17h25 Belo Horizonte: 17h33 Jerusalém: 18h04
HORÁRIO DE ACENDIMENTO DAS VELAS DE ROSH HASHANÁ 2º
DIA:
Acender depois de São Paulo: 18h35 Rio de Janeiro: 18h17 Belo Horizonte: 18h23 Jerusalém: 19h19
Acender depois de São Paulo: 18h35 Rio de Janeiro: 18h17 Belo Horizonte: 18h23 Jerusalém: 19h19
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Este E-mail é dedicado à Refua Shlema (pronta recuperação) de: Frade (Fanny) bat Chava, Chana bat Rachel, Léa bat Chana; Pessach ben Sima, Eliashiv ben Tzivia; Israel Itzchak ben Sima; Eliahu ben Sara Chava; Avraham David ben Reizel; Yechezkel ben Sarit Sara Chaya; Sara Beila bat Tzvia; Estela bat Arlete; Ester bat Feige; Moshe Yehuda ben Sheva Ruchel; Esther Damaris bat Sara Maria; Yair Chaim ben Chana; Dalia bat Ester; Ghita Leia Bat Miriam; Chaim David ben Messodi; David ben Beila; Avraham ben Linda; Tzvi ben Liba; Chaim Verahamin ben Margarete; Rivka bat Brucha; Sara Adel bat Miriam, Mordechai Ghershon Ben Malia Rachel, Pinchas Ben Chaia, Yitzchak Yoel Hacohen Ben Rivka, Yitzchak Yaacov Ben Chaia Devora, Avraham Ben Dinah, Avraham David Hacohen Ben Rivka, Bracha Chaya Ides Bat Sarah Rivka, Tzipora Bat Shoshana, Levona Bat Yona e Havivah Bat Basia, Daniel Chaim ben Tzofia Bracha, Chana Miriam bat Chana, Yael Melilla bat Ginete, Bela bat Sima; Israel ben Zahava; Nissim ben Elis Shoshana; Avraham ben Margarita; Sharon Bat Chana; Rachel bat Nechama, Yehuda ben Ita, Latife bat Renee, Avraham bem Sime, Clarisse Chaia bat Nasha Blima, Tzvi Mendel ben Ester, Marcos Mordechai Itschak ben Habibe, Yacov Eliezer ben Sara Masha, Yossef Gershon ben Taube, Manha Milma bat Ita Prinzac, Rachel bat Luna, Chaim Shmuel ben Sara, Moshe Avraham Tzvi ben Ahuva, Avraham ben Ahuva, Miriam bat Yehudit, Alexander Baruch ben Guita, Shmuel ben Nechama Diná, Avracham Moshe ben Miriam Tobá, Guershon Arie ben Dvora, Mazal bat Miriam, Yadah ben Zarife, Shmuel Ben Chava, Mordechai ben Malka, Chaim Dov Rafael ben Esther, Menachem ben Feigue, Shmuel ben Liva, Hechiel Hershl ben Esther, Shlomo ben Chana Rivka, Natan ben Sheina Dina, Mordechai Ghershon ben Malia Rochel, Benyomin ben Perl, Ytzchok Yoel haCohen ben Rivka, Sarah Malka ben Rivka, Malka bat Toibe, Chana Miriam bat Sarah, Feigue bat Guitel, Gutel bat Slodk, Esther bat Chaia Sara, Michael ben Tzivia, Ester bat Lhuba, Brane bat Reize, Chaya Rivka Bat Miriam Reizl, Michele Chaia bat Eny, Avraham ben Chana, Chaia Sluva bat Chaika, Esther bat Arlette, Bentzion ben Chana, Chaia Feigue bat Ides, Rachel bat Adele, Itzhak ben Faride, Pessach ben Chani, Menusha bat Hana, Sarah bat Reizel, Yossef ben Dinah, Bentzion ben Chana, Yossef ben Mazal, Dvora bat Stera, Miriam bat Dvora Simcha, Isaac Ben Chava, Miriam Bat Lea, Yossef ben Simcha, Moshe ben Rachel, Ida bat Mazal Fortunée, Israel Rafael ben Sara Nesha, Amalia Mili bat Luciana, Guitel (Gretta) bat Miriam, Fiszel Czeresnia, Aviva (Jackelin) bat Mirta.
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dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) do meu querido e saudoso avô, Ben
Tzion (Benjamin) ben Shie Z"L, que lutou toda sua vida para manter acesa a
luz do judaísmo, principalmente na comunidade judaica de Santos. Que possa ter
um merecido descanso eterno.
Este E-mail é
dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós,
Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos
inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas
como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso
eterno.
Este E-mail é
dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de minha querida e saudosa tia,
Léa bat Meir Z"L. Que possa ter um merecido descanso eterno.
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