quinta-feira, 25 de setembro de 2025

É SÓ PEDIR PARA VOLTAR - SHABAT SHALOM M@IL - PARASHÁ VAYELECH E YOM KIPUR 5786

BS"D
O e-mail desta semana é dedicado à Refua Shleima (pronta recuperação) de 

Avraham Yaacov ben Miriam Chava

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O e-mail desta semana é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de:


Sr. Nelson ben Luiza zt"l (Nissim ben Luna) 

R' Moishe Eliezer ben David Mordechai zt"l 
Sr. Avraham Favel ben Arieh z"l 

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Para dedicar uma edição do Shabat Shalom M@il, em comemoração de uma data festiva, no aniversário de falecimento de um parente, pela cura de um doente ou apenas por Chessed, entrar em contato através do e-mail 
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PARASHÁ VAYELECH 5786



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É SÓ PEDIR PARA VOLTAR - PARASHÁ VAYELECH E YOM KIPUR 5786 (26/ago/25)

"Ronaldo havia terminado o ensino médio. Como é típico dos jovens, disse aos pais que queria viajar e descobrir o mundo. Seu pai, com toda a sua experiência de vida, lhe disse que não era hora de gastar tempo com viagens inúteis, que não iriam acrescentar nada em sua vida. Era hora de começar uma faculdade, pensar no futuro. Ronaldo, porém, não aceitou o conselho do pai. Em seu desejo de conhecer um mundo novo, disse com desprezo:
 
- Não quero me prender a uma faculdade agora. Preciso abrir minhas asas e voar, para ver como é o mundo.
 
O pai, porém, não gostou do desrespeito do filho. Muito irritado, ele disse:
 
- Não seja irresponsável! Se você sair, não precisa mais voltar! Ou você toma juízo e começa imediatamente uma faculdade, ou nunca mais será bem-vindo aqui nesta casa.
 
Infelizmente, Ronaldo já estava com a cabeça decidida. Mesmo com as ameaças do pai, decidiu viajar. Ele deixou sua casa em Maryland e começou a viajar de carona pelos Estados Unidos. Colheu uvas na Califórnia e fez trabalhos temporários em vários lugares, apenas para ter o que comer. Os primeiros momentos foram incríveis, com muitas descobertas e experiências novas. Porém, como era esperado, depois de algum tempo vivendo sozinho e sem conforto, Ronaldo ficou com saudades de casa. Sentia falta dos pais, de um teto, de saber de onde viria a próxima refeição. Decidiu então voltar para casa. Mas, quando chegou em Iowa, lembrou-se da ameaça do pai. Sentou-se então em uma calçada e escreveu uma carta:

"Querida mãe, estou cansado, com fome e me sentindo sozinho. Quero voltar para casa, mas não sei se o papai vai me receber de volta. Você sabe que a linha do trem passa ao lado da nossa fazenda, bem onde fica uma enorme macieira. Se o papai me deixar voltar, quero que você amarre uma toalha branca em um galho dessa árvore. Quando eu estiver no trem, olharei para a macieira para verificar se há uma toalha branca pendurada. Se não houver nenhuma toalha branca lá, será um sinal de que o papai ainda sente o mesmo que sentia no dia em que saí de casa, quando me disse para nunca mais voltar. Então saberei que não sou mais bem-vindo".
 
Ronaldo continuou com as caronas até chegar perto de Maryland, onde embarcou no trem em direção à sua casa. À medida que o trem se aproximava, ele começou a ficar nervoso. Será que haveria uma toalha na macieira? Quando o trem já estava bem próximo, ele se virou para um homem que estava sentado ao lado dele e disse:
 
- Poderia me fazer um favor? Vamos passar ao lado de uma fazenda onde tem uma macieira bem grande. Vou fechar meus olhos. Apenas me diga se há uma toalha branca amarrada em um dos galhos dessa árvore. Estou nervoso demais para olhar eu mesmo.
 
Ele estava tão preocupado com a possibilidade de que a toalha não estaria lá que tinha medo de olhar para a árvore. Ele ficou com os olhos bem fechados enquanto o trem passava pela fazenda. Tomando coragem, Ronaldo abriu os olhos e perguntou ao homem se ele havia visto uma toalha branca. O homem respondeu:
 
- Rapaz, há uma toalha branca em cada galho daquela árvore. Devem ter centenas de toalhas brancas penduradas"
 
Em essência, o pai mal podia esperar para que o filho voltasse para casa, pois a misericórdia de um pai pelo seu filho nunca acaba. Assim também ocorre com D'us. O que Ele mais quer é que possamos "voltar para casa".

Nesta semana lemos a Parashá Vayelech (literalmente "E foi"), na qual Moshé avisou ao povo que naquele dia estava completando 120 anos. Apesar da idade avançada, ele não tinha perdido suas forças, mas ele relembrou ao povo que não poderia cruzar o Rio Jordão, pois D'us havia decretado que Ele não entraria na Terra de Israel.
 
Este conceito se conecta com os Asseret Yemei Teshuvá, os 10 dias de arrependimento, que vão desde Rosh Hashaná, quando D'us escreve os decretos para o nosso ano, até Yom Kipur, quando D'us os sela. Talvez seja possível dizer que esta é a semana mais importante do ano. Temos diante de nós uma tarefa tremenda, que é o trabalho da Teshuvá, o arrependimento, o conserto dos nossos atos e tomar para si a responsabilidade de melhorar.
 
Mas há um pensamento que sempre nos incomoda nesta época: será que D'us me quer de volta? Será que não errei demais e me afastei demais Dele durante o ano que passou? Esse é um veneno do Yetser Hará, que nos faz desistir e não nos deixa melhorar. E qual é o antídoto deste veneno? Ter em mente um fato importante: D'us deseja desesperadamente que voltemos.
 
Explica o Rav Yssocher Frand que dizemos todos os dias na Tefilá uma Brachá sobre Teshuvá: "Traga-nos de volta, nosso Pai, à Sua Torá... e nos influencie a retornar em arrependimento perfeito diante de Você". A Brachá termina com as palavras: "Você, D'us, a Fonte de toda Brachá, quer o arrependimento (HaRotse BiTeshuvá)". Recitamos essas palavras tantas vezes durante o ano que talvez elas percam um pouco o impacto. "HaRotse BiTeshuvá" não significa apenas que D'us aceita nosso arrependimento. Significa que Ele deseja nosso arrependimento. E o desejo Dele de que voltemos é tão grande que, até mesmo se fizermos um esforço mínimo, Ele estará lá, esperando para nos receber de volta. Se um pai que brigou com seu filho tem misericórdia dele, muito mais D'us, nosso Pai Celestial, cuja misericórdia é infinita. Ele certamente nos quer de volta, tanto quanto qualquer pai poderia querer seu filho rebelde de volta.
 
E se queremos voltar, o momento é agora! Nós acreditamos, com Emuná completa, que tudo o que acontecerá durante o próximo ano, tanto em nível pessoal quanto em nível coletivo, será determinado durante os Asseret Yemei Teshuvá. Todos nós estamos familiarizados com o conceito de "Busque a D'us quando Ele pode ser encontrado, chame-O quando Ele está próximo" (Yeshayahu 55:6). Este é o momento do ano em que D'us está próximo e, portanto, os obstáculos que impedem que nossas Tefilót sejam eficazes são removidos, de modo que nossas Tefilót sinceras certamente serão ouvidas e nos conectarão a Ele.
 
Devemos aproveitar este período do ano e pedir tudo o que necessitamos. Não importa o que normalmente fazemos durante o resto do ano, em termos de frequência ao Minian, da Kavaná durante a reza ou de quão rápido rezamos. Tudo isso deve ser deixado de lado neste período do ano, em que cada Shacharit, Minchá e Maariv são uma oportunidade única de comunicação com D'us, de uma forma singular que ocorre apenas nesta época do ano. Não podemos desperdiçar essas oportunidades de ouro de nos conectarmos a Ele.
 
Nos ensina David HaMelech: "Espera em D'us, seja forte, e Ele fortalecerá o seu coração; espera em D'us" (Tehilim 27:14). Por que esta repetição? O Talmud (Brachot 32b) explica que se uma pessoa reza e vê que suas Tefilót não são atendidas, deve rezar de novo. Pensamos que rezamos por tantos doentes que não melhoraram, por tantas situações miseráveis que não evoluíram, por tantas coisas que aparentemente nossas Tefilót não foram atendidas, e achamos que não valeu. O Talmud (Brachot 6b) afirma que a Tefilá é uma das coisas que estão no topo do mundo, mas que as pessoas tratam de forma leviana. O Baal Shem Tov explica que a razão pela qual as pessoas tratam a Tefilá levianamente é justamente porque seus efeitos acontecem "no topo do mundo" e, portanto, pode levar muito tempo até que seus efeitos sejam percebidos aqui embaixo. Podemos rezar por nós mesmos, mas talvez a Tefilá tenha efeito apenas sobre nossos tataranetos. Vivemos na era da inteligência artificial, quando podemos digitar nossa pergunta e obter uma resposta instantânea. Não conseguimos nos relacionar com o conceito de uma Tefilá que levará muito tempo para ser respondida. E como não estamos acostumados com isso, acabamos a tratando levianamente. Isso é um erro. Nenhuma Tefilá jamais é "em vão". Pode ser que não ajude em determinado tempo ou lugar, mas todas as Tefilót sobem ao céu e, em algum momento e lugar, terão efeito.
 
Além das necessidades particulares, não podemos esquecer de pedir nestes dias também pelo povo judeu. Quando vemos o mundo contra o povo judeu, enquanto países árabes falam abertamente em aniquilar Israel, precisamos implorar pela Misericórdia de D'us para que nossos inimigos não atinjam seus objetivos. Não é preciso muita imaginação para se perguntar "o que pode dar errado?", basta ver os jornais e escutar as notícias.
 
Mas o principal pedido deve ser para que possamos "voltar para casa", o que somente ocorrerá após a vinda do Mashiach. Mas por que ele está demorando tanto? A resposta está em um versículo interessante. Certa vez, David não compareceu a uma refeição de Rosh Chodesh na casa de Shaul HaMelech. O rei então perguntou a Yonatan, seu filho: "Por que o filho de Yishai (David) não veio, nem ontem e nem hoje, ao pão (El HaLachem)?" (Shmuel I 20:27). Este versículo pode ser entendido de uma forma mais profunda: "Por que o filho de Yishai, isto é, o Mashiach, ainda não veio, nem ontem e nem hoje?". Se continuamos pedindo pela vinda do Mashiach, ano após ano, então por que ele não vem? A resposta é "El HaLechem", isto é, pois continuamos pedindo principalmente pão em nossos pedidos, isto é, nossas necessidades pessoais, ao invés de pedir pelo Mashiach. Não rezamos suficientemente pela vinda do Mashiach. Se o fizéssemos, nossas Tefilót já teriam sido atendidas também.
 
Devemos pedir tudo o que precisamos, mas sem nunca esquecer de pedir o principal: que possamos voltar para casa, para perto de D'us, para os Seus caminhos. Queremos voltar, e podemos ter a certeza de que Ele quer muito mais que voltemos. Ele está há quase dois mil anos esperando por isso. Só precisamos pedir de verdade. 

SHABAT SHALOM E GMAR CHATIMÁ TOVÁ 

R' Efraim Birbojm

 

Este E-mail é dedicado à Refua Shlema (pronta recuperação) de: Chana bat Rachel, Pessach ben Sima.
 
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Ben Tzion (Benjamin) ben Shie Z"L e Frade (Fany) bat Efraim Z"L, que lutaram toda a vida para manter acesa a luz do judaísmo, principalmente na comunidade judaica de Santos. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de minha querida e saudosa tia, Léa bat Meir Z"L. Que possa ter um merecido descanso eterno.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de: Moussa HaCohen ben Gamilla z"l, Renée bat Pauline z"l.
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Para inscrever ou retirar nomes da lista, para indicar nomes de pessoas doentes ou Leilui Nishmat (elevação da alma), e para comentar, dar sugestões, fazer críticas ou perguntas sobre o E-mail de Shabat,favor mandar um E-mail para ravefraimbirbojm@gmail.com
 
(Observação: para Refua Shlema deve ser enviado o nome do doente e o nome da mãe. Para Leilui Nishmat, os Sefaradim devem enviar o nome do falecido e o nome da mãe, enquanto os Ashkenazim devem enviar o nome do falecido e o nome do pai).
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Mensagem de Shaná Tová 5786

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MENSAGEM SHANÁ TOVÁ 5786
 
Baruch Hashem, estamos chegando ao fim de mais um ano. Temos infinitos motivos para comemorar, pois mesmo diante das dificuldades, estamos lutando e vencendo. Toda vez que não desistimos, vencemos. Toda vez que não nos entregamos ao fracasso, vencemos. Toda vez que caísmo e nos levantamos, vencemos. Ao invés de olharmos os fracassos e as dificuldades, devemos focar nas conquistas e nos aprendizados.

Há uma bela reflexão que gostaria de compartilhar, que nos ajuda a olhar a vida da forma correta:
 
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Arthur Ashe, o lendário jogador de Wimbledon, estava morrendo de AIDS. Ele havia sido contaminado com sangue infectado durante uma cirurgia cardíaca em 1983. Ele recebeu cartas de seus fãs, e um dele perguntou:

- Por que D'us teve que escolher justamente você para pôr uma doença tão horrível?

Arthur Ashe respondeu:

- Muitos anos atrás, cerca de 50 milhões de crianças começaram a jogar tênis, e uma delas era eu. Cinco milhões realmente aprenderam a jogar tênis. 500 mil se tornaram tenistas profissionais. 50 mil chegaram ao Circuito. 5 mil alcançaram um Grandslam. 50 delas chegaram a Wimbledon. 4 delas chegaram à semifinal. 2 delas chegaram à final, e uma delas era eu. Quando eu estava comemorando a vitória com a taça na mão, nunca me ocorreu perguntar a D'us 'Por que  eu?'. Então, agora que estou doente, como posso perguntar a D'us 'Por que eu?' ?".

A felicidade nos mantêm doces. As dificuldades nos mantêm fortes. As dores nos mantêm humanos. As falhas nos mantêm humildes. O sucesso nos mantêm brilhantes. Mas só a  Emuná nos mantêm em pé.

Às vezes você não está satisfeito com sua vida, enquanto muitas pessoas neste mundo sonham em poder ter sua vida. Uma criança em uma fazenda vê um avião que voa e sonha em voar. Mas, o piloto desse avião voa sobre a fazenda e sonha em voltar para casa. Assim é a vida. Aprecie a sua.

 
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A vida nos dá a incrível oportunidade de aprendermos sempre. Mais um ciclo que se fecha em nossas vidas. Um ano cheio de aprendizados. Com os sucessos e com os fracassos. Com as subidas e com as quedas.

Devemos confiar em D'us e enxergar Sua mão em cada pequeno detalhe do que ocorre. Nem sempre enxergamos imediatamente, mas se prestarmos atenção, ao menos podemos sentir que é Ele que está direcionando nossas vidas, e isto é suficiente para que possamos ficar tranquilos. A confiança em D'us espanta sentimentos negativos como o medo, a angústia, a preocupação e a tristeza.

Muitas vezes as bondades de D'us vêm escondidas, vêm de maneira que precisamos refletir para percebê-las. Por isso, desejamos "Shaná Tová Umetuká", isto é, que o ano não seja apenas bom, mas que também possamos perceber as infinitas bondades de D'us em nossas vidas e que possamos sentir a doçura da Sua bondade. Muitas vezes isto não ocorre naturalmente. É necessário refletir, perceber, procurar.

Precisamos enxergar as infinitas bondades que recebemos durante o ano, começando pelo simples ato de podermos abrir os olhos a cada manhã, por cada respiração, por cada batimento do nosso coração. Por que eu tenho tantas coisas boas? Por que eu posso enxergar todos os dias? Por que eu posso caminhar? Quanto vale ter saúde? Quanto vale ter uma família e amigos? Somos milionários! O simples fato de estarmos vivos por si só já vale o agradecimento e o reconhecimento a D'us. Precisamos aprender a reclamar menos e a agradecer mais.

Além de agradecer imensamente a D'us por todas as oportunidades que Ele mandou neste ano, tenho muito a agradecer a vocês, leitores do Shabat Shalom M@il. Sinto o quanto este e-mail já virou parte central da minha vida, uma fonte de muito aprendizado. Uma incrível oportunidade de aprender e poder transmitir deliciosos ensinamentos de Torá. Me alegra muito poder dividir com vocês a sabedoria da Torá, que nos preenche e ilumina o nosso caminho em um mundo com cada vez mais escuridão espiritual.

Aproveito a oportunidade para agradecer por todo o apoio, pelos elogios, incentivos e sugestões que recebi durante o ano. É gratificante escutar pessoas que compartilham estes ensinamentos nas Seudót de Shabat. Esta alegria, de poder estar dando uma pequena contribuição para que os ensinamentos da Torá possam ser passados para as futuras gerações. Espero que os ensinamentos que compartilhei durante o ano possam ter ajudado todos a melhorarem e crescerem espiritualmente, da mesma maneira que certamente me ajudaram.

Agradeço a cada um dos leitores, por serem a minha fonte de inspiração e motivação para continuar este trabalho. Agradeço à minha esposa e filhos, pela alegria que me trazem e por abrirem mão do tempo que eu dedico para escrever o Shabat Shalom M@il. Agradeço aos meus pais, por toda a dedicação, pelo amor que recebi, pela excelente educação que me deram e pelos valores que me transmitiram. E, acima de tudo, agradeço a D'us, pela bondade infinita de ter me colocado em um caminho de Torá e Mitzvót e pela força que Ele me dá todos os instantes.

Que possamos aproveitar estes últimos dias do ano para aumentar ainda mais os nossos méritos. Como estamos todos de coração mais aberto, é hora de reconstruir relacionamentos abalados e pedir perdão àqueles que possamos ter magoado. Nestes últimos dias do ano abrem-se os portões da Misericórdia de D'us e recebemos uma ajuda especial para o nosso crescimento espiritual.

Aproveito a oportunidade para pedir perdão a qualquer um que possa ter se sentido ofendido pelas mensagens que eu enviei ou por alguma atitude que eu tenha tomado. Se alguém tiver alguma mágoa ou reclamação, por favor, me avise para que eu possa pedir perdão pessoalmente. Também perdoo de coração a qualquer um que possa ter me causado sofrimentos.

Que possamos ser inscritos no Livro da Vida, com muita saúde, sustento, alegrias, paz e espiritualidade. E que neste ano de 5786 possamos continuar nos encontrando, semanalmente, neste incrível mundo dos conhecimentos da Torá.
 
SHANÁ TOVÁ UMETUKÁ, KETIVÁ VE CHATIMÁ TOVÁ
 
Com muito carinho,
 
R' Efraim Birbojm






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