sexta-feira, 30 de novembro de 2012

SHABAT SHALOM M@IL - PARASHÁ VAISHLACH 5773


BS"D

BONDADE ATÉ NOS PENSAMENTOS - PARASHÁ VAISHLACH 5773 (30 de novembro de 2012)

Daniel era um homem de negócios muito rico e bem sucedido. Certa vez ele estava atrasado para uma importante reunião do outro lado da cidade e percebeu que, com o terrível trânsito de Nova York no fim da tarde, não chegaria a tempo se fosse de carro. Daniel decidiu então ir de trem e correu para a estação central. Logo na entrada da estação um rapaz parou para conversar com ele. Como o rapaz não estava bem vestido, Daniel pensou que se tratava de um mendigo pedindo esmola. Apressadamente tirou do bolso algumas moedas e estendeu ao rapaz, mas ele não aceitou e explicou:

- Senhor, eu não estou pedindo esmola. Eu vendo lapiseiras aqui na estação de trem. O senhor não quer comprar uma?

Daniel estava com muita pressa, mas sentiu vergonha por ter achado que o rapaz era um mendigo. Perguntou o preço, tirou o dinheiro da carteira e deu ao rapaz, que imediatamente entregou-lhe uma lapiseira. Daniel guardou a lapiseira no bolso e, antes de correr para pegar o trem que se aproximava, disse ao rapaz:

- Obrigado. Sabe, eu tenho um bom olho clínico. Você parece ser um excelente homem de negócios.

Alguns anos mais tarde, Daniel passou novamente pela estação central e viu uma enorme loja que vendia produtos de papelaria. Atrás do balcão estava um homem jovem que, ao ver Daniel, correu ao seu encontro. O rapaz perguntou se Daniel lembrava-se dele. Sentindo um pouco de vergonha, Daniel confessou que não. Então o homem se apresentou:

- Senhor, eu sou aquele rapaz que há alguns anos vendeu a você uma lapiseira aqui na estação central. Apesar de ter passado tantos anos e eu ter vendido lapiseiras para muita gente, eu nunca mais vou me esquecer do seu rosto, pois você mudou a minha vida. Naquela época, eu achava que não tinha valor algum. Minha vida era apenas ficar vendendo lapiseiras para as pessoas na estação de trem. A grande maioria me ignorava, as pessoas passavam como se eu não existisse, como se eu fosse invisível. Mas você falou comigo. E mais do que isso, você me chamou de "homem de negócios". Isso me deu autoconfiança, me fez mudar a forma como eu me enxergava. Eu comecei a me esforçar mais, fiz um empréstimo no banco e investi no negócio de venda de lapiseiras. Hoje eu tenho 15 lojas enormes, espalhadas por todas as estações de trem da cidade. Tudo graças ao seu apoio.

Naquele dia Daniel aprendeu uma das lições mais importantes de sua vida: nós não temos a mínima ideia de quanto um ato de bondade pode ajudar a vida de outra pessoa. Mesmo uma pequena atitude ou uma simples palavra de incentivo podem fazer uma grande diferença.
 
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Nesta semana lemos a Parashá Vaishlach, que descreve o reencontro dos irmãos Yaacov e Essav. Mesmo após tantos anos, o sangue de Essav ainda fervia por Yaacov ter "roubado" a sua primogenitura. Mas o encontro, que poderia ter acabado em tragédia, felizmente terminou em paz, com os dois irmãos se abraçando e chorando. Depois disso, cada um seguiu seu caminho.

E assim diz o versículo que descreve o momento em que Yaacov, apreensivo, estava reunindo sua família para o reencontro com Essav: "E ele se levantou naquela noite, pegou suas duas esposas, suas duas escravas e seus onze filhos e atravessou o rio Yabok" (Bereshit 32:23). Porém, onde estava Diná, a filha de Yaacov com Lea? Por que o versículo não diz nada sobre ela?  Explica Rashi, comentarista da Torá, que Yaacov tinha medo que seu irmão Essav, o Rashá (malvado), visse Diná, gostasse dela e quisesse casar-se com ela. Por isso, Yaacov trancou-a em uma caixa para mantê-la longe dos olhos de seu irmão durante o reencontro. Sua ideia funcionou e Essav nem mesmo chegou a conhecer Diná.

A Torá conta que, algum tempo depois, Diná foi sequestrada e desonrada por Shechem, o príncipe dos Hivitas, um dos povos que vivia na terra de Israel. Nossas limitações não nos permitem entender exatamente todos os motivos pelos quais D'us nos manda um sofrimento, mas nossos sábios revelam que um dos motivos desta terrível tragédia ter acontecimento foi para castigar Yaacov por ter escondido sua filha de Essav. Ele foi castigado "Midá Kenegued Midá" (medida por medida), isto é, como Yaacov não quis entregar Diná a um conhecido, seu próprio irmão, ela foi entregue a um completo estranho. Explica Rashi que talvez Diná, uma mulher Tzadiká (Justa), poderia ter ajudado Essav a se arrepender de seus erros e a se tornar uma pessoa boa e honesta. Ao esconder sua filha, ele tirou de Essav esta possibilidade.

Porém, deste comentário do Rashi fica um enorme questionamento. Por que este ato de Yaacov foi considerado um erro? Ele deveria ter casado sua única filha com aquele grande Rashá, que vivia uma vida de crimes e da busca desesperada por mais e mais prazeres? Ele deveria ter arriscado o futuro de sua própria filha apenas para apostar na improvável chance de que Diná ajudaria Essav a se arrepender? Além disso, aquele reencontro com Essav poderia ter se transformado em uma sangrenta batalha, e era obrigação de Yaacov proteger sua filha. Então por que mereceu um castigo tão rigoroso?

Explica o Saba Mi Slobodka que, na maioria dos casos, as pessoas são cobradas apenas pelos erros cometidos na prática, não por seus pensamentos. Mas existem algumas situações em que a pessoa pode ser cobrada por erros cometidos em seu pensamento, mesmo que o ato por si não tenha nada de errado. É o caso de pessoas em elevados níveis espirituais, como os patriarcas. D'us cobra destas pessoas um comportamento exemplar, e mesmo seus erros mais sutis não passavam despercebidos.

Talvez este conceito explique a cobrança tão rigorosa sobre Yaacov e nos ajude a enxergar seu erro. Provavelmente o ato de Yaacov foi acertado, isto é, havia motivos corretos para que Yaacov escondesse sua filha e não quisesse entregá-la para Essav. Porém, ele deveria ter sofrido por não poder fazer um ato de Chessed (bondade) com seu irmão. Yaacov deveria ter sentido uma grande dor por não conseguir ajudar Essav a consertar seu caminho na vida. E mesmo se Yaacov sentiu algum nível de dor e sofrimento, não sentiu o suficiente dentro do que era esperado no seu elevado nível espiritual. Por isso, um ato que seria correto se transformou em um grave erro, que teve consequências trágicas para Yaacov e toda sua família.

Daqui aprendemos uma lição muito importante: o quanto D'us é rigoroso conosco em relação ao Chessed que deixamos de fazer aos outros. Por que? Pois D'us criou o mundo baseado em Chessed. O Chessed é um dos pilares que sustenta o mundo, e deixar de fazer Chessed é considerado, portanto, como se estivéssemos contribuindo para destruir o mundo. A Torá traz inúmeros exemplos da gravidade de não se ocupar em ajudar o próximo com toda a força que podemos. A cidade de Sdom e todos seus habitantes foram destruídos por terem criado leis que proibiam fazer Chessed com os necessitados, o contrário do propósito da criação do mundo. Sdom tentou derrubar um dos pilares do mundo, então D'us, Midá Kenegued Midá, derrubou o pilar de Sdom.

Uma das maiores demonstrações da gravidade de deixar de fazer um único ato de Chessed está no final da nossa Parashá. Quando a Torá descreve os descendentes de Essav, menciona uma mulher chamada Timná, que foi concubina de Elifaz, o filho de Essav. Por que a Torá menciona a concubina de Elifaz se nem as suas esposas foram mencionadas? Explica Rashi que Timná era uma mulher de descendência nobre que, influenciada pelos bons atos de Avraham, desejou se unir ao povo judeu. Ela estava disposta a até mesmo abandonar a nobreza para fazer parte da herança espiritual de Avraham. Porém, ela não foi aceita por Avraham. Por que ele não a aceitou, se nossos sábios descrevem seu imenso e incansável esforço para difundir o monoteísmo e trazer as pessoas ao caminho correto? Respondem nossos sábios que Avraham tinha motivos fortes para isso. Talvez ele tenha visto, com seu nível profético, algo muito ruim na alma de Timná, que a impedia de fazer parte do povo judeu, e por isto não a aceitou.

Mas Avraham tinha feito um erro em suas contas. Na verdade, apesar de Timná não ser apta, ele deveria tê-la aceitado, pois talvez assim ela conseguisse vencer o seu lado ruim. Qual foi a consequência deste erro de Avraham? Desesperada para fazer parte da família dos patriarcas, Timná se sujeitou a até mesmo ser a concubina de Elifaz. E deste relacionamento nasceu Amalek, que deu origem ao povo que, durante toda a história, lutou contra o povo judeu e nos causou muita dor e sofrimento. Amalek é a encarnação do mau, é a sombra que tenta constantemente escurecer a presença de D'us no mundo. E é para Amalek que damos força toda vez que deixamos de fazer Chessed com os outros.

É necessário ressaltar que obviamente estes erros de Avraham e Yaacov foram erros pequenos. Eles eram gigantes espirituais, eram pessoas que dedicaram suas vidas a cumprir a vontade de D'us. Suas falhas foram tão pequenas que não estão nem mesmo mencionadas explicitamente na Torá, somente sabemos delas através de Midrashim (parte da Torá Oral) e da transmissão dos nossos sábios. Para que possamos enxergar os erros deles com os nossos olhos, foi necessário aos nossos sábios colocar uma "lente de aumento", por isso os erros parecem tão grandes. Mas ao mesmo tempo vemos que, apesar de terem sido erros pequenos, as consequências foram desastrosas, para eles e para o povo judeu, nos ensinando o quanto D'us aprecia nossos atos de bondade e quanto a falta deles, mesmo em relação a uma única pessoa, pode trazer consequências terríveis para o mundo todo muitas gerações depois.

Baseado em versículos da Torá, nossos sábios dizem que a característica de bondade de D'us é 500 vezes mais forte do que a Sua justiça estrita. Se deixar de fazer um Chessed apenas em nível de pensamento trouxe consequências tão graves, imagine quanto mérito e quantas consequências boas podemos trazer ao mundo ao nos ocuparmos ativamente em fazer Chessed com as pessoas. Com um simples ato de bondade, como um incentivo ou uma demonstração de apoio, podemos dar vida para uma pessoa. Chessed não se faz apenas com dinheiro, se faz com um sorriso, com um abraço, com um simples telefonema. Chessed pode ser feito com os ricos e com os pobres, com os doentes e com aqueles que estão saudáveis, com todos aqueles que precisam de uma mão estendida ou de uma palavra amiga. Se Chessed é um dos pilares do mundo, ao fazer Chessed estamos nos comportando como D'us e, como sócios da Criação, estamos sustentando o mundo inteiro.

"Pois isto é o ser humano: não para si mesmo foi criado, e sim para ajudar ao próximo, com todas as forças que tiver" (Rav Chaim Vologhin).

SHABAT SHALOM

Rav Efraim Birbojm

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