sexta-feira, 25 de setembro de 2015

SHABAT SHALOM M@IL - MENSAGEM DE YOM KIPUR 5776 e VIDUI




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MENSAGEM DE YOM KIPUR 5776 
Segundo o Talmud (Taanit 26b), Yom Kipur é um dos dias mais alegres para o povo judeu. Por que? De acordo com o Sefer HaChinuch (Mitzvá 185), desde a Criação do mundo D'us quis dedicar um dia para a expiação dos nossos pecados, para que as pessoas pudessem "esvaziar" as transgressões acumuladas durante todo o ano e o mundo não precisasse ser destruído. Este dia é Yom Kipur, uma oportunidade de começarmos o novo ano com nossas almas limpas e purificadas.

Mas não adianta apenas a santidade do dia de Yom Kipur, nós também devemos fazer a nossa parte, que é a Teshuvá, composta pelo arrependimento sincero, a decisão de não voltar a cometer os mesmo erros e a confissão para D'us das nossas transgressões
(segue em anexo o texto do Vidui). A junção destas duas forças, a força espiritual do dia de Yom Kipur e a força da nossa Teshuvá, tem o incrível poder de transformar os nossos erros em méritos. Yom Kipur é um dia de misericórdia, uma das maiores demonstrações do amor de D'us pelo povo judeu. Neste dia podemos abrir nossos corações e implorar para que D'us nos perdoe pelos nossos erros.

Mas não podemos nos esquecer de que não é apenas contra D'us que transgredimos durante o ano. Erramos, e muito, com as pessoas. Enganamos, não nos importamos com as dificuldades e sofrimentos dos outros, ofendemos, fizemos piadas de mau gosto. E o pior de tudo é que achamos que não foi tão grave assim. Porém, nossos sábios ensinam que, apesar da enorme força de expiação das transgressões que existe em Yom Kipur, ela somente funciona para limpar os erros que cometemos contra D'us. Os erros que cometemos contra o próximo não são perdoados por D'us até que sejamos perdoados pela pessoa com quem erramos. Por isso, a Halachá (Lei Judaica) nos ensina que é necessário apaziguar a pessoa que machucamos, prejudicamos ou magoamos através de um sincero pedido de perdão.

Portanto, gostaria de aproveitar a oportunidade para pedir perdão a qualquer um de vocês, leitores do "Shabat Shalom M@il", tanto aqueles que eu conheço pessoalmente quanto aqueles cujo meu único contato é através dos emails semanais, por qualquer atitude que possa ter ofendido ou magoado, ou por ter causado qualquer tipo de tristeza. Tanto os erros intencionais quanto os não intencionais, tanto os erros que eu me lembro quanto aqueles que eu já me esqueci, de todos eles eu me arrependo profundamente e espero que vocês me perdoem. Falta de tempo, stress e "cálculos errados" são apenas desculpas, e Yom Kipur é o momento de assumirmos nossos erros sem procurar desculpas. Eu sei que errei e peço sinceramente perdão. Se alguém tiver alguma mágoa, por favor me escreva para que eu possa pedir perdão pessoalmente.

Existe uma incrível fórmula para sermos perdoados em Yom Kipur: "Todo aquele que passa por cima da sua honra e perdoa a alguém que lhe fez mal, D'us passa por cima de todas as suas transgressões e o perdoa". Portanto, eu perdoo de todo o coração a qualquer um que possa ter feito algum mal para mim, intencionalmente ou não intencionalmente.

Que possamos ter um ano doce, com muita saúde, crescimento espiritual, paz e respeito ao próximo. Que possamos ter paz dentro do povo judeu, que possamos voltar a ser um povo unido, um povo que ama o peróximo como a sim mesmo, para que tenhamos o mérito da vinda imediata do Mashiach e possamos receber todas as Brachót que D'us, há mais de 2 mil anos, aguarda para nos mandar.

Shaná Tová e Gmar Chatimá Tová

Com carinho,

Rav Efraim Birbojm







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SENTINDO A PRESENÇA DIVINA - SHABAT SHALOM M@IL - PARASHAT HAAZINU E SUCÓT 5776




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SENTINDO A PRESENÇA DIVINA - PARASHAT HAAZINU E SUCÓT 5776 (25 de setembro de 2015) 
"Por volta de 1985 foi criado o "Prêmio Darwin". Trata-se de uma brincadeira, uma versão irônica do famoso "Prêmio Nobel", cujo objetivo é escolher e premiar anualmente as pessoas que fizeram os atos mais estúpidos. Em geral o "Prêmio Darwin" é entregue postumamente, pois os vencedores costumam não sobreviver à sua própria estupidez. Os "homenageados" com o "Prêmio Darwin" de 1999 foram três terroristas palestinos. Qual foi a "genialidade" deles?

No dia 5 de setembro de 1999, um domingo, exatamente às 17h30, dois carros-bomba explodiram coordenadamente em duas diferentes cidades de Israel. Porém, apesar do susto, apenas os três terroristas que transportavam as bombas morreram nas explosões. Em um primeiro momento acreditou-se que se tratava de terroristas amadores, e que alguma falha havia ocorrido nas bombas, causando o acionamento prematuro delas. Porém, futuras investigações mostraram a verdade que estava por trás daquele aparente acidente.

Para a maioria das pessoas no mundo inteiro a mudança do horário de verão ocorre sem grandes traumas ou dificuldades. Mas não para os palestinos. Em 1999 Israel decidiu antecipar o fim do horário de verão por causa de rezas da manhã que começavam antes do nascer do sol. Mas os palestinos se recusaram a aceitar o "horário sionista" e não quiseram antecipar o fim do horário de verão deles, causando uma enorme confusão sobre qual era o horário "correto".

Os dois carros-bomba, que explodiram duas semanas depois do fim do horário de verão israelense, haviam sido preparados em uma área controlada pelos palestinos, e haviam sido programados para explodir às 17h30, mas ainda levando em consideração o horário de verão. Os terroristas palestinos, confusos com os dois horários vigentes, já haviam mudado seus relógios de pulso para o horário israelense normal. Quando eles pegaram os carros-bomba e se dirigiram para áreas de grande concentração de pessoas, tentando matar o máximo número de homens, mulheres e crianças, eles esqueceram um pequeno detalhe: não perguntaram se o horário da explosão havia sido programado em relação ao horário de verão ou ao horário normal.

A conclusão da história, que rendeu aos terroristas palestinos o "Prêmio Darwin" daquele ano, foi que os carros explodiram enquanto ainda estavam a caminho de seus alvos, matando apenas os terroristas e salvando a vida das centenas de pessoas inocentes que seriam alvo daquelas terríveis explosões."

Algumas vezes D'us nos protege de maneira oculta, sendo difícil enxergar Sua mão. Mas algumas vezes é quase impossível não enxergar a mão de D'us no nosso dia a dia, nos protegendo de perigos e de dificuldades. 
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Nesta semana lemos a Parashá Haazinu, que traz um cântico entoado por Moshé, chamando os céus e a terra como testemunhas das calamidades que ocorreriam ao povo caso eles se desviassem do caminho correto. O cântico de Moshé também profetiza a enorme alegria que virá com a redenção final do povo judeu. E neste Domingo de noite (27/09) começa a Festa de Sucót, também conhecida como "Zman Simchateinu" (A época da nossa alegria). A festa de Sucót é representada pelas suas duas principais Mitzvót: a "Sucá", uma cabana provisória na qual habitamos durante todos os dias de Sucót, e os "Arbaat Haminim", as 4 espécies (Lulav, Etróg, Adass e Aravá), que trazem simbolismos interessantes.

Apesar de a Sucá parecer apenas uma simples cabana construída com materiais rústicos, sua construção envolve o conhecimento de muitas Halachót (Leis judaicas). Por exemplo, a cobertura da Sucá, chamada de "Schach", deve ser obrigatoriamente construída com materiais que cresceram da terra. Galhos de árvores, bambus e folhas de palmeira são os materiais normalmente utilizados para cobrir a Sucá. Além disso, o Schach deve ser colocado de forma que a área sombreada da Sucá seja maior do que a área ensolarada. Por outro lado, o Schach não pode ser espesso demais, pois deve ser possível olhar para o céu e, através do Schach, enxergar as estrelas. A própria estrutura da Sucá também segue leis rígidas e deve ter um caráter temporário. Mesmo que suas paredes podem ser permanentes, sua cobertura deve ser de natureza provisória, sendo anualmente renovada.

De acordo com uma das opiniões trazidas pelo Talmud, o motivo de habitarmos em uma Sucá é para lembrarmos que, desde a saída do Egito, estávamos envolvidos pela Presença de D'us. A manifestação física da proximidade e do amor de D'us pelo povo judeu eram as "Ananei HaCavód" (Nuvens de Glória), que envolveram e protegeram o povo de qualquer perigo e qualquer tipo de desconforto durante os 40 anos nos quais permaneceram no deserto. Mas se é este o motivo de habitarmos em cabanas, a época do ano na qual nós comemoramos a Festa de Sucót é um pouco estranha. Durante todos os dias de Sucót devemos passar o máximo de tempo possível dentro da Sucá, tratando-a como se fosse a nossa verdadeira residência. Porém, se a Festa de Sucót tivesse sido comemorada há um mês, a Sucá teria sido um agradável local de sombra para sentarmos confortavelmente e nos refrescar um pouco nos dias quentes. Se a Sucá é para lembrar a proteção de D'us no deserto, e nossa estadia durou 40 anos, então qualquer dia do ano seria propício para relembrarmos. Então por que D'us nos comandou ficarmos na Sucá agora, justamente quando o clima começa a se tornar um pouco incômodo? E apesar de todas estas dificuldades, cuidados com as Halachót e desconforto, por que ainda assim Sucót é chamada de "Zman Simchateinu", como se nos trouxesse mais alegria do que as outras festas?

Na verdade todas estas leis, que parecem ser completamente misteriosas, são fascinantes ensinamentos de como devemos nos relacionar com o nosso Criador. Sentir a Presença de D'us no deserto era algo fácil, pois era uma realidade, algo quase palpável. Mas como fazer para sentirmos hoje em dia esta proximidade de D'us? Explicam os nossos sábios que as leis relacionadas com a construção da Sucá são uma oportunidade para revivermos a experiência de sentir, de uma maneira mais palpável, a força vital de D'us nos rodeando, sem as distrações que nos cegam e não nos permitem enxergar a Presença Divina durante o nosso cotidiano.

Ao abandonarmos as nossas casas para habitarmos em cabanas provisórias, nos afastamos de uma das ilusões mais prejudiciais ao ser humano: a sensação de que a segurança material nos protege da nossa vulnerabilidade. A verdade é que nada material é eterno. A sensação de segurança e estabilidade que vem das nossas posses materiais é algo passageiro, e a única coisa que possuímos que é verdadeiramente duradoura é a nossa essência espiritual. Porém, é muito difícil para o ser humano derrubar a ilusão de que o que temos é duradouro e verdadeiro, pois sem esta falsa sensação de segurança, nos sentimos abandonados e nas mãos de um destino desconhecido. Por isso, enquanto as pedras, tijolos e argamassa de nossas casas criam uma falsa sensação de segurança, a fragilidade e instabilidade da Sucá nos ajuda a confrontarmos a realidade. É justamente na fragilidade da nossa Sucá que reside a nossa segurança. Na Sucá nós percebemos que não estamos sozinhos, e por isso não precisamos nos atemorizar com a realidade da nossa vulnerabilidade. Apesar de sermos pequenos e frágeis, percebemos que a mão de D'us está constantemente nos guiando e nos protegendo, como fazia no deserto.

O Schach traz ainda um simbolismo mais forte, pois representa o mundo no qual nós vivemos. Apesar de haver mais sobra do que sol, isto é, mais escuridão do que luz, ainda assim nós conseguimos ver as estrelas. Vivemos em um mundo no qual as perguntas e questionamentos são mais numerosos do que as respostas que nossa sabedoria alcança. Apesar disso, o que faz deste mundo um lugar de sentido e não um lugar de desespero é que podemos ver o que as estrelas representam: brilho e luz. Nós passamos a vida buscando por sentido, e encontramos quando focamos no brilho das estrelas. Nos sentir amados por D'us não é algo fácil de ser atingido, principalmente nos momentos em que somos intensamente testados com sofrimentos e dificuldades. Nestes momentos é muito fácil perder de vista as "Nuvens da Glória" invisíveis que nos cercam o tempo inteiro. Sucót nos ajuda a redefinir o nosso conceito de "possível". Devemos entender que para D'us tudo é possível, pois Ele não tem nenhuma limitação ou restrição. Nada pode acontecer contra Sua vontade, e nada pode impedir a Sua vontade de se cumprir. Quando observamos o incessante movimento das estrelas e constelações e sua eterna beleza, isto nos ajuda a enxergar a grandeza de D'us. Da mesma maneira que cada estrela, dentre os bilhões e bilhões existentes, foi pessoalmente criada e cuidadosamente colocada no céu por D'us, assim também Ele cuida de cada um de nós com "Hashgachá Pratid" (Supervisão Particular). Esta é a lição eterna da Sucá.

E da mesma forma que nada é por acaso, tudo passa por uma Supervisão Particular de D'us, também a época escolhida para comemorarmos Sucót não é uma data aleatória, e sim uma declaração da nossa identidade judaica. Em Sucót nós não saímos das nossas casas para buscarmos um alívio do calor do verão, nós saímos para experimentar a sensação de vulnerabilidade. Isto nos ajuda a curar a cegueira que nos impede de enxergarmos o amor de D'us. Explica o Rav Moshe Chaim Luzzato zt"l (Itália, 1707 - Israel, 1746) que D'us criou este mundo para nos dar a oportunidade de enfrentarmos dificuldades e desafios. O povo judeu não foi projetado para viver em "moradias permanentes". O povo judeu foi projetado para viver uma vida de "Sucá". Um judeu nunca se acomoda, nunca está satisfeito com o que tem, sempre quer crescer mais, ganhar mais conhecimento, atingir mais um nível de espiritualidade. A Sucá representa a vontade de fugir da mesmice, o desejo de crescimento constante. E justamente os testes e dificuldades são as ferramentas que D'us utiliza para nos ajudar a crescer.

Alguém que viaja na "pista expressa" de uma rodovia pode se sentir energizado ou amedrontado. É a escolha que todos nós temos quando passamos por testes e dificuldades na vida, quando nossa Emuná (fé) é colocada à prova. Quanto mais conseguirmos enxergar a eternidade da Sucá, mais receberemos com alegrias as viagens por qualquer tipo de "deserto" que D'us queira nos levar. Esta é a grande alegria da Festa de Sucót: o reconhecimento de algo que sempre foi verdade, mas que nossos olhos não conseguem enxergar. Todos nós estamos, e sempre estivemos, permanentemente na Sucá de D'us. As "Nuvens de Glória" não nos protegeram somente no deserto, mas continuam nos protegendo, com um amor infinito de D'us, em cada pequeno "deserto" que passamos no nosso dia a dia.
SHABAT SHALOM e CHAG SAMEACH

Rav Efraim Birbojm
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.

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