sexta-feira, 29 de setembro de 2023

FAZENDO ALÉM DO NECESSÁRIO - SHABAT SHALOM M@IL - SUCÓT 5784

BS"D
O e-mail desta semana é dedicado à Refua Shleima (pronta recuperação) de 

Sr. Gabriel David ben Rachel

Avraham Yaacov ben Miriam Chava


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O e-mail desta semana é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de 
Haviva Bina bat Moshe z"l  
Aharon Yitzhack ben David Calman z"l 


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Para dedicar uma edição do Shabat Shalom M@il, em comemoração de uma data festiva, no aniversário de falecimento de um parente, pela cura de um doente ou apenas por Chessed, entrar em contato através do e-mail 
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FAZENDO ALÉM DO NECESSÁRIO - SUCÓT 5784 (29/set/23)

"Alberto levou seu pai a um restaurante para comerem juntos um delicioso jantar. Porém, como seu pai já era bastante idoso, ele estava muito fraco e com as mãos trêmulas. Enquanto comia, a comida às vezes caía na sua camisa, nas suas calças e no chão. Os outros frequentadores do restaurante começaram a se sentir incomodados e assistiam aquela cena com desaprovação, balançando negativamente a cabeça, mas o filho permanecia tranquilo e compreensivo.
 
Depois que ambos terminaram de comer, Alberto tranquilamente se levantou, ajudou seu pai a se levantar e levou-o até a pia. Limpou com cuidado os restos de comida do rosto do pai e tentou limpar as manchas de comida nas roupas dele. Finalmente ele penteou graciosamente os cabelos brancos do pai e ajeitou os óculos dele. Enquanto eles voltavam para a mesa, um silêncio profundo reinou no restaurante. Alberto pagou a conta e, quando se levantaram para sair, um dos frequentadores dirigiu-se até eles e disse a Alberto:

- Você deixou uma coisa aqui!

Alberto ficou confuso, pois olhou para a mesa onde haviam comido e não havia nada.

- Acho que você está enganado - disse Alberto - Eu não deixei nada, não.

Então o homem lhe disse:

- Sim, você deixou, e deixou muito! Você deixou uma lição para cada filho e uma esperança para cada pai...

Todos os frequentadores do restaurante se levantaram e aplaudiram longamente a linda atitude daquele filho que demonstrou, com pequenos atos, o grande amor que sentia pelo pai."

O verdadeiro amor é demonstrado justamente nas atitudes mais simples. São nos detalhes que mostramos nosso carinho e estima por alguém. Isso vale em nosso relacionamento com as pessoas, mas também vale em nosso relacionamento com D'us.

Nesta semana o Shabat coincide com a próxima Festa do Calendário Judaico: Sucót, também conhecida como "Zman Simchateinu" (A época da nossa alegria). É uma festa com Mitzvót que quebram o nosso cotidiano. Por exemplo, nós abandonamos as nossas casas e habitamos em Sucót, cabanas, trocando o conforto dos nossos tetos de concreto por tetos composto de galhos, folhas e bambus, completamente expostos às intempéries. Também cumprimos a Mitzvá dos "Arbaat HaMinim", as quatro espécies agrícolas sobre as quais fazemos diariamente uma Berachá e as balançamos durante a Tefilá.
 
Em relação à Festa de Sucót, assim está escrito na Torá: "Durante um período de sete dias vocês viverão em Sucót. Cada residente entre os judeus viverá em Sucót, para que as próximas gerações saibam que Eu fiz com que os Filhos de Israel vivessem em Sucót quando os tirei da terra do Egito" (Vayikrá 23:42,43). O Talmud (Sucá 11b) traz uma discussão sobre qual é a motivação de habitarmos por uma semana na Sucá. Segundo Rabi Eliezer, as "Sucót" do versículo se referem às "Ananei Hakavod", as "Nuvens de Glória", enquanto Rabi Akiva diz que se referem literalmente às cabanas que eles fizeram durante a estadia no deserto.

O que eram exatamente as Ananei Hakavod, mencionadas na opinião de Rabi Eliezer? Eram nuvens milagrosas com várias funções, como proteger o povo do frio e do calor, formando um ambiente com temperatura ideal. Além disso, alisavam o caminho no deserto, tornando-o uma planície para que não tivessem que subir nos montes ou descer em vales. Também limpavam o terreno de répteis indesejáveis e animais peçonhentos. Para completar, ainda lavavam e passavam as roupas dos judeus, sem causar desgaste ao pano. Porém, a associação entre Sucót e as Ananei Hakavod desperta uma grande pergunta. Por que não temos nenhuma Festa associada aos milagres do Man e ao poço de Miriam, que alimentaram e saciaram a sede de todo o povo judeu, mais de três milhões de pessoas, durante 40 anos? Em que aspecto o milagre das Ananei Hakavod era maior?

Explicam nossos sábios que há uma diferença básica entre o milagre das Ananei Hakavod e todos os demais milagres que ocorreram com o povo judeu. Os outros milagres eram "indispensáveis", como o Man, para que o povo não morresse de fome, o poço de Miriam, para que não morressem de sede, e as dez pragas, para que o Faraó aceitasse mandá-los embora do Egito. Já os milagres das Ananei Hakavod não tinham, à priori, uma necessidade absoluta. Não aconteceria nada se o povo tivesse que subir montanhas, matar cobras que aparecessem, se agasalhar contra o frio ou lavar e passar suas roupas. Então por que D'us fez este milagre?
 
Explica o Rav Eli Bahbut que os milagres das Ananei Hakavod realmente eram "desnecessários". Porém, justamente por isso eram um sinal de amor e carinho de D'us pelo Seu povo. Ao dar a eles mais do que era necessário, mais do que era "obrigatório", D'us estava demonstrando o quanto Ele apreciava Seu povo.

Mesmo de acordo com a opinião de Rabi Akiva, também o fato de os judeus morarem em cabanas demonstra a bondade Divina além do necessário, pois durante os 40 anos no deserto o povo nunca precisou se esforçar para construir casas fixas no deserto a cada vez que acampavam. Rabi Akiva também concorda que havia nuvens milagrosas para proteger o povo, pois isto está explícito no versículo "E D'us ia adiante deles durante o dia em uma coluna de nuvem para guiá-los no caminho" (Shemot 13:21). Por isso, bastava construir cabanas com galhos de árvore como teto, mesmo que no deserto o dia é muito quente e a noite é muito fria, já que as Ananei Hakavod os protegiam do frio e do calor.

Por isso, a essência da Festa de Sucót é o amor e a afeição de D'us por nós. É a "Época de nossa alegria", quando cumprimos as Mitzvót por vontade, não por obrigação. É o momento de fazermos Teshuvá por amor, e não por temor, como fizemos em Rosh Hashaná e em Yom Kipur. Assim como D'us nos deu as Ananei Hakavod por amor, e não por ser algo obrigatório, devolvemos agora este amor para Ele. É por isso que na Mitzvá dos Arbaat HaMinim encontramos uma lei diferente: as quatro espécies devem ser "Hadar", isto é, bonitas. Em todas as demais Mitzvót da Torá, o "Hidur", o embelezamento, vem somente como um acréscimo, mas não faz parte da própria Mitzvá. Porém, na Mitzvá dos Arbaat HaMinim, fazer "além da obrigação" é parte intrínseca da Mitzvá. Na Festa de Sucót, a essência é cumprir as Mitzvót com amor, e não só pela obrigação. É por isso que vemos nas vendas de Arbaat Haminim pessoas olhando com todo o cuidado e escolhendo de forma meticulosa. A Mitzvá de Sucá também é diferente de todas as demais Mitzvót, uma vez que o judeu a cumpre com todo o seu corpo e o tempo todo. É a nossa expressão de amor a D'us de forma recíproca. Trata-se de estar totalmente imerso na vontade Divina. Embora a obrigação seja somente ficar na Sucá para comer pão e dormir, nós fazemos mais do que isso e transformamos a Sucá em nossa moradia fixa.

No fim dos tempos, quando os povos do mundo perceberem a verdade, pedirão a D'us para também cumprir as Mitzvót. O Talmud (Avodá Zara 3a) ensina que D'us então oferecerá a eles a Mitzvá de Sucá. Mas D'us mandará um clima tão quente que eles não aguentarão e sairão de lá chutando a porta. O que isto nos ensina? Que a Mitzvá de Sucá é uma expressão de amor a D'us, uma vontade de fazer além do obrigatório, por amor a Ele. Só quem está ligado a D'us na raiz de sua alma é capaz de fazer isso. Os povos do mundo são capazes de cumprir sua obrigação de forma técnica, mas amar D'us, fazer de boa vontade o que não é obrigatório, já é um nível que eles não podem alcançar. Quando eles ficarem isentos da Mitzvá devido ao calor, não ficarão tristes por terem perdido o mérito de cumprir a Mitzvá, conforme faz o povo judeu. Eles chutarão a Sucá, exatamente o contrário do amor esperado. O povo judeu está ligado a D'us através do cumprimento das Mitzvót, não apenas pela obrigação, mas principalmente pelo amor e afeição, como um filho que serve a seu pai.
 
Ensina o mais sábio de todos os homens, Shlomo Hamelech: "Assim como a água reflete a face de uma pessoa, também o coração do homem reflete o coração do seu semelhante" (Mishlei 29:19). Se estamos alegres, vemos nossa face alegre refletida, mas se estamos tristes, vemos a nossa face triste refletida. Isto pode parecer óbvio, mas a grande sabedoria de Shlomo Hamelech é nos ensinar que isto também pode ser aplicado ao nosso relacionamento com o próximo. Se sentirmos amor pelo próximo, receberemos de volta este amor, mas se o odiarmos, será ódio que receberemos de volta.

Porém, o Rav Avraham Twerski zt"l (EUA, 1930 - Israel, 2021) faz uma pergunta interessante. Se é assim, por que muitas vezes não percebemos a reciprocidade? Quando Shlomo HaMelech utilizou o reflexo da água, e não o reflexo de um espelho, transmitiu um profundo ensinamento. O espelho reflete um objeto posicionado mesmo à distância, mas a água só reflete ao aproximarmos o objeto dela. A proximidade e a distância têm um impacto profundo em um relacionamento. Portanto, para que possamos obter a reciprocidade, temos que nos aproximar, diminuir a distância em relação ao próximo, e então veremos com claridade a concretização deste ensinamento. Isso se aplica tanto em nossos relacionamentos pessoais quanto no nosso relacionamento com D'us. Se queremos sentir D'us mais próximo e "sorrindo" pra nós, devemos nos aproximar Dele e sorrir. Isto é Sucót. 

SHABAT SHALOM E CHAG SAMEACH 

R' Efraim Birbojm

 

Este E-mail é dedicado à Refua Shlema (pronta recuperação) de: Chana bat Rachel, Pessach ben Sima.
 
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Ben Tzion (Benjamin) ben Shie Z"L e Frade (Fany) bat Efraim Z"L, que lutaram toda a vida para manter acesa a luz do judaísmo, principalmente na comunidade judaica de Santos. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de minha querida e saudosa tia, Léa bat Meir Z"L. Que possa ter um merecido descanso eterno.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de: Moussa HaCohen ben Gamilla z"l, Renée bat Pauline z"l.
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Para inscrever ou retirar nomes da lista, para indicar nomes de pessoas doentes ou Leilui Nishmat (elevação da alma), e para comentar, dar sugestões, fazer críticas ou perguntas sobre o E-mail de Shabat,favor mandar um E-mail para ravefraimbirbojm@gmail.com
 
(Observação: para Refua Shlema deve ser enviado o nome do doente e o nome da mãe. Para Leilui Nishmat, os Sefaradim devem enviar o nome do falecido e o nome da mãe, enquanto os Ashkenazim devem enviar o nome do falecido e o nome do pai).
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domingo, 24 de setembro de 2023

MENSAGEM DE YOM KIPUR 5784

VIDUI EM PDF
BS"D

MENSAGEM YOM KIPUR 5784
 
Diferente de Rosh Hashaná, que é um dia de Julgamento, Yom Kipur é um dia de Misericórdia Divina, uma das maiores demonstrações do amor de D'us pelo povo judeu. Somos insignificantes perante o Criador e deveríamos passar o dia inteiro agradecendo as Suas bondades, porém acabamos nos desviando e pagamos o bem com o mal. Durante o ano fomos rebeldes, não escutamos o que D'us nos comandou e acabamos tropeçando em várias transgressões, das mais leves às mais pesadas. É difícil continuar a caminhada carregando um pacote tão pesado de transgressões. Por isso, em Sua infinita Misericórdia, D'us nos deu um incrível presente: o dia de Yom Kipur. Neste dia podemos abrir nossos corações e implorar para que D'us nos perdoe pelos nossos erros. Se D'us vê que estamos sendo sinceros, que nos arrependemos, que queremos mudar e futuramente evitar os mesmos erros, então Ele nos perdoa e limpa nossa alma, para que possamos começar o ano mais leves. Isto nos dá a chance de, mesmo após termos "saído da estrada", podermos retomar o nosso caminho de crescimento com o coração completamente purificado.

Parte do processo de Teshuvá (retorno aos caminhos corretos) é o "Vidui", a confissão dos nossos erros. Por isso, deixo em anexo o texto do 
Vidui
, transliterado, traduzido e comentado, para que possamos entender melhor os erros que cometemos e suas consequências. É permitido fazer quantas cópias quiser, inclusive para distribuir a outras pessoas na sinagoga.

Mas não podemos nos esquecer de que não é apenas contra D'us que transgredimos durante o ano. Também erramos muito com as pessoas. Enganamos, roubamos a confiança dos outros, não nos importamos com as dificuldades e sofrimentos das pessoas quando elas mais precisavam, ofendemos, fizemos piadas de mau gosto. Nossos sábios ensinam que, apesar da enorme força de expiação das transgressões que existe em Yom Kipur, ela somente funciona para limpar os erros que cometemos contra D'us. Os erros que cometemos contra o próximo não são perdoados por D'us até que sejamos perdoados pela pessoa com quem erramos. Por isso, a Halachá (Lei Judaica) nos ensina que é necessário apaziguar a pessoa que machucamos, prejudicamos ou magoamos através de um sincero pedido de perdão.

Para entender o quão graves são os erros que cometemos contra as pessoas, é só perceber que D'us, quando nos entregou os 10 Mandamentos, utilizou duas Tábuas, justamente para que em uma Tábua estivessem os Mandamentos entre o homem e D'us, enquanto na outra Tábua estivessem os Mandamentos entre o homem e seu semelhante. Desta maneira, D'us estava nos transmitindo que, aos Seus olhos, as duas Tábuas têm o mesmo valor e transgredi-las é igualmente grave. 

Portanto, gostaria de aproveitar a oportunidade para pedir perdão a qualquer um de vocês, leitores do "Shabat Shalom M@il", tanto aqueles que eu conheço pessoalmente quanto aqueles cujo meu único contato é através dos e-mails semanais, por qualquer atitude que possa ter ofendido ou magoado, ou por ter causado qualquer tipo de tristeza. Tanto os erros intencionais quanto os não intencionais, tanto os erros que eu me lembro quanto aqueles que eu já me esqueci, de todos eles eu me arrependo profundamente e espero que vocês me perdoem. De acordo com a Halachá, não é suficiente mandar uma mensagem para nossos conhecidos dizendo "Desculpe por qualquer coisa". Por isso, peço por favor que, caso alguém realmente tenha alguma mágoa, por favor me escreva para que eu possa pedir perdão pessoalmente.

Existe uma incrível fórmula para sermos perdoados em Yom Kipur: "Todo aquele que passa por cima da sua honra e perdoa a alguém que lhe fez mal, D'us passa por cima de todas as suas transgressões e o perdoa". Portanto, eu perdoo de todo o coração a qualquer um que possa ter feito algum mal para mim, intencionalmente ou não intencionalmente.

Que possamos ter um ano doce, com muita saúde, crescimento espiritual, paz e respeito ao próximo. Que possamos ter paz dentro do povo judeu, que possamos voltar a ser um povo unido, um povo que ama ao próximo como a si mesmo, para que tenhamos o mérito da vinda imediata do Mashiach, a reconstrução do nosso Beit Hamikdash e que possamos receber todas as Brachót que D'us, há mais de 2 mil anos, aguarda para nos mandar.


"A QUEM FIZ MAL, PEÇO PERDÃO
A QUEM EU AJUDEI, QUERIA TER FEITO MAIS
A QUEM ME AJUDOU, AGRADEÇO DE CORAÇÃO"

 
Shaná Tová e Gmar Chatimá Tová

Com carinho,
R' Efraim Birbojm
 






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