sexta-feira, 7 de outubro de 2016

VOCÊ É O QUE VOCÊ FALA - SHABAT SHALOM M@IL - PARASHÁ VAYELECH E YOM KIPUR 5777

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TEXTO DO VIDUI
MENSAGEM DE YOM KIPUR 5777 

O Talmud (Taanit 26b) afirma que Yom Kipur é um dos dias mais alegres do ano. Desde a Criação do mundo, D'us quis dedicar um dia para a expiação dos nossos pecados, para que as pessoas pudessem "esvaziar" as transgressões acumuladas durante todo o ano e o mundo não precisasse ser destruído. Este dia é Yom Kipur, uma oportunidade de começarmos o novo ano com nossas almas limpas e purificadas.

Mas também devemos fazer a nossa parte, que é a Teshuvá, composta pelo arrependimento sincero, a decisão de não voltar a cometer os mesmo erros e a confissão para D'us das nossas transgressões. Yom Kipur é um dia de misericórdia, uma das maiores demonstrações do amor de D'us pelo povo judeu. Neste dia podemos abrir nossos corações e implorar para que D'us nos perdoe pelos nossos erros.

Mas não podemos nos esquecer de que não é apenas contra D'us que transgredimos durante o ano. Erramos muito com as pessoas. Enganamos, não nos importamos com as dificuldades e sofrimentos dos outros, ofendemos, fizemos piadas de mau gosto. Nossos sábios ensinam que, apesar da enorme força de expiação das transgressões que existe em Yom Kipur, ela somente funciona para limpar os erros que cometemos contra D'us. Os erros que cometemos contra o próximo não são perdoados por D'us até que sejamos perdoados pela pessoa com quem erramos. Por isso, a Halachá (Lei Judaica) nos ensina que é necessário apaziguar a pessoa que machucamos, prejudicamos ou magoamos através de um sincero pedido de perdão.

Portanto, gostaria de aproveitar a oportunidade para pedir perdão a qualquer um de vocês, leitores do "Shabat Shalom M@il", tanto aqueles que eu conheço pessoalmente quanto aqueles cujo meu único contato é através dos e-mails semanais, por qualquer atitude que possa ter ofendido ou magoado, ou por ter causado qualquer tipo de tristeza. Tanto os erros intencionais quanto os não intencionais, tanto os erros que eu me lembro quanto aqueles que eu já me esqueci, de todos eles eu me arrependo profundamente e espero que vocês me perdoem. Se alguém tiver alguma mágoa, por favor me escreva para que eu possa pedir perdão pessoalmente.

Existe uma incrível fórmula para sermos perdoados em Yom Kipur: "Todo aquele que passa por cima da sua honra e perdoa a alguém que lhe fez mal, D'us passa por cima de todas as suas transgressões e o perdoa". Portanto, eu perdoo de todo o coração a qualquer um que possa ter feito algum mal para mim, intencionalmente ou não intencionalmente.

Que possamos ter um ano doce, com muita saúde, crescimento espiritual, paz e respeito ao próximo. Que possamos ter paz dentro do povo judeu, que possamos voltar a ser um povo unido, um povo que ama o peróximo como a sim mesmo, para que tenhamos o mérito da vinda imediata do Mashiach e possamos receber todas as Brachót que D'us, há mais de 2 mil anos, aguarda para nos mandar.

Shaná Tová e Gmar Chatimá Tová

Com carinho,

R' Efraim Birbojm

VOCÊ É O QUE VOCÊ FALA - PARASHÁ VAYELECH E YOM KIPUR 5777 (07 de outubro de 2016)

 
Em um lugar por onde passavam muitas pessoas, Rogério, um mendigo esfarrapado, sentava-se na calçada e ficava o dia inteiro pedindo esmola. Ele passava o tempo todo repetindo para si mesmo: "Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!" As coisas iam de mal a pior. Certa noite Rogério achou um livro no lixo. Folheando, deparou-se com um trecho que dizia: "Tudo o que você fala a seu respeito vai se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais pobre que você seja, diga a si mesmo e aos outros que você vai prosperar". Aquilo tocou Rogério profundamente. Como ele não tinha nada a perder, decidiu dizer para si mesmo: "Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, tenho sucesso, sou saudável e bem humorado".
 
A partir desse dia tudo começou a mudar. Rogério percebeu que a cada dia recebia um pouco mais de dinheiro. Numa bela manhã, um executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:
 
- Você parece ser uma pessoa criativa! Gosto do seu bom humor. Não gostaria de colaborar em uma campanha de marketing da minha empresa?
 
Rogério aceitou, afinal não tinha nada a perder. Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para frente sua vida foi uma sequência de sucessos. Com o tempo ele tornou-se um dos sócios da empresa.
 
Tudo o que dizemos e pensamos a nosso respeito acaba se manifestando em nossa vida como uma realidade. Rogério finalmente havia entendido o poder das palavras. 

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Nesta semana lemos a Parashá Vayelech (literalmente "E foi"), na qual Moshé, em seu último dia de vida, adverte o povo sobre os perigos de se assimilar e cair espiritualmente. O povo judeu em breve entraria na Terra de Israel e teria contato com povos idólatras, correndo o sério risco de ser influenciado por suas práticas, e por isso Moshé sentiu a necessidade de reforçar o cuidado do povo com as influências externas. E na próxima 3ª feira de noite (11/10) é Yom Kipur, o Dia do Perdão, data na qual o povo judeu foi finalmente perdoado pelo terrível pecado do bezerro de ouro. Esta influência do perdão de D'us se repete todos os anos em Yom Kipur, e todo aquele que se arrepende de seus erros neste dia, de forma sincera, é perdoado.
 
Uma das partes mais emocionantes do serviço de Rosh Hashaná e Yom Kipur é a Tefilá conhecida como "Unetane Tokef", na qual dizemos: "Em Rosh Hashaná somos inscritos e no jejum de Kipur somos selados. Quem vai viver e quem vai morrer... Quem vai ter tranquilidade e quem vai ter dificuldades... Quem vai enriquecer e quem vai empobrecer". É um lembrete de que tudo o que vai acontecer no nosso ano está sendo decretado nestes dias entre Rosh Hashaná e Yom Kipur, conhecidos como "Asseret Iemei Teshuvá".
 
A história que está por trás da composição desta Tefilá é de cortar o coração. O livro Or Zarua registra que o autor desta reza foi o Rav Amnon de Mainz, o maior rabino de sua geração, que viveu por volta do século nove. O bispo de Mainz tinha uma grande estima pelo Rav Amnon e tentou convencê-lo a se converter. Para ganhar tempo, o Rav Amnon pediu três dias para pensar no assunto. Assim que as palavras saíram de sua boca, o Rav Amnon ficou completamente perturbado e implorou o perdão de D'us pela terrível transgressão que havia cometido. Depois de três dias, o Rav Amnon se recusou a comparecer perante o bispo. Irritado, o bispo mandou buscá-lo à força. Quando o Rav Amnom recusou a conversão, o bispo ordenou que ele fosse severamente torturado e posteriormente enviado para casa. Apesar dos graves ferimentos e das dores, o Rav Amnom conseguiu permanecer vivo até Rosh Hashaná. Ele pediu para que fosse levado à sinagoga antes da Kedushá, uma das partes mais importantes da repetição da Amidá. Quando o Chazan chegou na parte da Kedushá, o Rav Amnon pediu para ele esperasse. Ele então recitou o "Unetane Tokef" e faleceu. Três dias depois, o Rav Amnon apareceu em um sonho para um grande cabalista, o Rav Kolonymous ben Meshulam, pedindo-lhe para garantir que todos os judeus incorporassem aquela reza em seu serviço de Rosh Hashaná e Yom Kipur.
 
Mas, prestando atenção a esta história, surgem duas perguntas. Em primeiro lugar, qual foi exatamente a transgressão cometida pelo Rabi Amnon, que o deixou tão transtornado?  E por que ele só se deu conta de seu erro após as palavras saírem de sua boca?

A vida é algo muito especial e sagrado de acordo com a Torá. Aprendemos do versículo "Você deve observar os Meus estatutos e os Meus juízos, que um homem deve fazer e viver por eles" (Vayikrá 18:5) que devemos viver pelos mandamentos, e não morrer por eles. Porém, há três Mitzvót que são exceções, e um judeu tem a obrigação de morrer para não transgredi-las: idolatria, derramamento de sangue e relações ilícitas. O Rambam (Maimônides) (Espanha, 1135 - Egito, 1204) explica que estas transgressões resultam na profanação do nome de D'us e, por isso, exigem o mais alto sacrifício do ser humano: a sua própria vida.
 
Porém, entendemos que é necessário dar a própria vida para não cometer relações ilícitas e derramamento de sangue, pois são transgressões que envolvem atos. Mas a adoração de ídolos é normalmente uma transgressão que envolve apenas a cabeça e o coração da pessoa. Qual é a gravidade de alguém simplesmente fingir que está acreditando em uma idolatria, mas sem a intenção verdadeira de servir outra divindade? O Rambam responde que, mesmo se um judeu não acredita em outra divindade, mas aparenta através de seus atos que acredita, a simples percepção de que ele estava disposto a servir outro deus é uma das maiores formas de profanação do nome de D'us.
 
Explica o Rav Yohanan Zweig que o Rav Amnon inicialmente pensou apenas em ganhar tempo ao não responder imediatamente a proposta do bispo. No entanto, ele percebeu que o bispo ficou muito satisfeito de saber que ele estava realmente pensando em atender o seu pedido. O Rav Amnom então entendeu que esta percepção por si só, de que um judeu poderia abandonar seu Criador, era uma profanação do Nome de D'us. Por isso ele ficou tão perturbado, apesar de nunca ter lhe passado pela cabeça a mínima possibilidade de realmente abandonar o judaísmo.
 
O Sefer HaChinuch (Mitzvá 25) acrescenta uma nova dimensão do porquê uma pessoa está obrigada a sacrificar sua vida diante da exigência de servir outra divindade. Não é suficiente acreditar em D'us apenas no pensamento, a pessoa deve verbalizar este pensamento para concretizá-lo. Por outro lado, se uma pessoa faz qualquer declaração que expressa uma negação da realidade de D'us, mesmo que ele não acredita no que está dizendo, isto já causa um impacto negativo sobre sua Emuná (fé) e pode criar dentro dele uma dúvida quanto à existência de D'us.
 
Com esta explicação do Sefer HaChinuch podemos entender de forma mais profunda qual foi o grande arrependimento do Rav Amnom. Quando ele pronunciou as palavras que implicavam a possibilidade dele abandonar D'us, ele imediatamente sentiu o impacto que estas palavras tiveram sobre a sua própria Emuná, e percebeu que tinha cometido um grave erro. Além de denegrir o nome de D'us, sua atitude havia causado um impacto negativo sobre a sua própria alma.
 
Este ensinamento nos ajuda muito a ter o foco correto em Yom Kipur. Parte importante do nosso serviço é o Vidui, a confissão das nossas transgressões, que repetimos por dez vezes durante Yom Kipur. Porém, não devemos fazer o Vidui com um sentimento de que somos fracassados. Temos que verbalizar os nossos erros, mas como uma maneira de senti-los de forma mais profunda no coração, para podermos consertá-los. Em Yom Kipur nós assumimos os nossos erros, não como perdedores que desistiram de lutar, mas como vencedores que assumem seus erros como parte do conserto. Os fracos são aqueles que pensam que estão sempre certos e desviam seus olhos de suas falhas e defeitos. Os fortes são aqueles que sabem assumir suas falhas e defeitos, e que, apesar de terem tropeçado, levantam a cabeça para consertá-los.
 
Este conceito deve ser utilizado não apenas em Yom Kipur, mas em todos os momentos da vida, pois devemos sempre pensar de maneira positiva. Nossos pensamentos e nossa fala influenciam muito em quem somos. Estamos começando um novo ano e precisamos ser otimistas, olhar as oportunidades e as nossas possibilidades de crescimento, e não as dificuldades e os fracassos do passado. Com uma atitude positiva, certamente poderemos consertar todos os nossos erros e crescer muito neste ano. O poder das palavras é incrível, e quando bem utilizadas, podem nos transformar em pessoas cada vez melhores.
 
SHABAT SHALOM E GMAR CHATIMÁ TOVÁ

R' Efraim Birbojm

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HORÁRIO DE ACENDIMENTO DAS VELAS DE SHABAT - PARASHÁ VAYELECH:

                   São Paulo: 17h48  Rio de Janeiro: 17h34                     Belo Horizonte: 17h35  Jerusalém: 17h40
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Este E-mail é dedicado à Refua Shlema (pronta recuperação) de: Chana bat Rachel, Pessach ben Sima, Rachel bat Luna, Bentzion ben Chana, Ester bat Rivka, Rena bat Salk, Chaia Lib bat Michle, Michle bat Enque, Miriam Tzura bat Ite, Fanny bat Vich, Zeev Shalom ben Sara Dvorah, Pece bat Geni, Salomão ben Sara, Tamara bat Shoshana, Yolanda bat Sophie, Chai Shlomo ben Sara, Eliezer ben Esther, Debora Chaia bat Gueula, Felix ben Shoshana, Moises Ferez ben Sara, Zelda bat Sheva, Yaacov Zalman bat Tzivia, Yitzchak ben Dinah, Celde bat Lea, Geni bat Ester, Lea bat Simi, Yaacov ben Ália, Chava bat Sara, Moshe David ben Chaia Rivka, Levi Itzchak ben Reizel, Lulu Chana bat Rachel, Haia Yona bat Sara, Shulem ben Chaia Sara, Daniel ben Yonit, Chai bat Rivka, Sara Ite bat Michle, Ben Tsion ben Chaya Ruchel, Yaacov Baruch ben Chaya Lib, Masha Fratke bat Chaya Lib, Tinok ben Simcha.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de minha querida e saudosa tia, Léa bat Meir Z"L. Que possa ter um merecido descanso eterno.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de: Avraham ben Ytzchak z"l, Joyce bat Ivonne z"l, Feiga bat Guedalia z"l, Chana bat Dov z"l, Kalo (Korin) bat Sinyoru (Eugeni) z"l, Leica bat Rivka z"l, Guershon Yossef ben Pinchas z"l; Dovid ben Eliezer z"l, Reizel bat Beile Zelde z"l, Yossef ben Levi z"l, Eliezer ben Mendel z"l, Menachem Mendel ben Myriam z"l, Ytzhak ben Avraham z"l, Mordechai ben Schmuel z"l, Feigue bat Ida z"l, Sara bat Rachel z"l, Perla bat Chana z"l, Moshé (Maurício) ben Leon z"l, Reizel bat Chaya Sarah Breindl z"l; Hylel ben Shmuel z"l; David ben Bentzion Dov z"l, Yacov ben Dvora z"l; Moussa HaCohen ben Gamilla z"l, Naum ben Tube (Tereza); Naum ben Usher Zelig; Laia bat Morkdka Nuchym; Rachel bat Lulu; Yaacov ben Zequie; Moshe Chaim ben Linda; Mordechai ben Avraham; Chaim ben Rachel; Beila bat Yacov; Itzchak ben Abe; Eliezer ben Arieh; Yaacov ben Sara, Mazal bat Dvóra, Pinchas Ben Chaia, Messoda (Mercedes) bat Orovida, Avraham ben Simchá, Bela bat Moshe, Moshe Leib ben Isser, Miriam bat Tzvi, Moises ben Victoria, Adela bat Estrella, Avraham Alberto ben Adela, Judith bat Miriam, Sara bat Efraim, Shirley bat Adolpho, Hunne ben Chaim, Zacharia ben Ytzchak, Aharon bem Chaim, Taube bat Avraham, Yaacok Yehuda ben Schepsl, Dvoire bat Moshé, Shalom ben Messod, Yossef Chaim ben Avraham, Tzvi ben Baruch, Gitl bat Abraham, Akiva ben Mordechai, Refael Mordechai ben Leon (Yehudá), Moshe ben Arie, Chaike bat Itzhak, Viki bat Moshe, Dvora bat Moshé, Chaya Perl bat Ethel, Beila Masha bat Moshe Ela, Sheitl bas Iudl, Boruch Zindel ben Herchel Tzvi, Moshe Ela ben Avraham, Chaia Sara bat Avraham, Ester bat Baruch, Baruch ben Tzvi, Renée bat Pauline, Menia bat Toube, Avraham ben Yossef, Zelda bat Mechel, Pinchas Elyahu ben Yaakov, Shoshana bat Chaskiel David, Ricardo ben Diana, Chasse bat Eliyahu Nissim, Reizel bat Eliyahu Nissim, Yossef Shalom ben Chaia Musha, Amelia bat Yacov, Chana bat Cheina, Shaul ben Yoshua, Milton ben Sami, Maria bat Srul, Yehoshua Reuven ben Moshe Eliezer, Chaia Michele bat Eni, Arie Leib ben Itschak, Chaia Ruchel bat Tsine, Malka bat Sara, Penina bat Moshe, Schmuel ben Beniamin, Chaim ben Moshe Leib, Avraham ben Meir, Shimshon ben Baruch, Yafa bat Salha, Baruch ben Yaacov, Sarita bat Miriam, Michael Ezra ben Esther, Clarice Chaia bat Israel, Moshe ben Yaacov, Dov ben Michel, Alberto ben Michel z"l, Malaka bat Chalom z"l, Ita bat Avraham z"l, Meir ben Avraham z"l, Miriam bat Iechiel z"l, Avraham ben Meir z"l, Shirley Mary bat Avraham Israel z"l, Sloime Tzvi ben Pinchas z"l, Mordechai ben Dina z"l, Ruth bat Messoda z"l, Yehudah ben Sarah z"l, Chaia Simchah bat Lea z"l, Shmuel ben Moshe z"l, Yechiel Mendel ben David z"l, Menachem ben Yossef z"l, Chaia Mushka bat HaRav Avraham Meir z"l, Avraham ben Leib.
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