sexta-feira, 11 de setembro de 2015

MENSAGEM DE ROSH HASHANÁ 5776

BS"D
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MENSAGEM DE ROSH HASHANÁ 5776
 
Mais um ano chega ao fim, fechando mais um ciclo em nossas vidas. Foi um ano difícil para o povo judeu em todo o mundo, com o aumento alarmante do antissemitismo, mas desta vez fantasiado de "anti-sionismo". Além disso, em especial no Brasil, a instabilidade econômica e política causou muitas preocupações e temores. Desejamos que termine o ano e todas as suas dificuldades, e rezamos para que comece um novo ano com muitas Brachót e boas notícias, para cada um em particular e para o povo judeu como um todo.
 
Quando um ciclo termina, é o momento oportuno para agradecermos a D'us por cada aprendizado e crescimento que tivemos. "Shehecheianu VeKiemanu Vehiguianu Lazman Hazé". Independentemente das dificuldades que passamos, certamente também tivemos muito pelo que nos alegrarmos. Todos nós tivemos motivos para comemorar e muitas vitórias. Foi um ano de novas experiências de vida, de desenvolvermos novas habilidades. E mesmo as dificuldades pelas quais passamos devem ser vistas de maneira positiva, pois nos fizeram mais fortes.

Eu tenho muito para agradecer pelo ano que passou. Foi um ano com algumas mudanças importantes na área profissional, gerando muitas novas experiências, muito gratificantes apesar das dificuldades iniciais. Além disso, aproveito para fazer o anual agradecimento a D'us pela oportunidade de transformar cada semana em algo mais especial por causa do Shabat Shalom M@il, através do qual eu posso participar um pouquinho do Shabat de muitas famílias judias de várias partes do mundo.

Por isso, ao fecharmos o ciclo de mais um ano, aproveito a oportunidade para agradecer por todo o apoio que eu sempre recebo, seja através de elogios, incentivos e sugestões de melhoria. Me preenche muito saber que pude dar uma pequena contribuição para que a semana dos leitores pudesse ter um pouco mais de espiritualidade e conteúdo. Uma das principais intenções do e-mail é poder contribuir no crescimento espiritual de cada leitor, inspirar e incentivar um pouco mais de reflexões sobre os nossos caminhos na vida.

Agradeço a cada um dos leitores por serem a minha fonte de inspiração e motivação para continuar este trabalho. Agradeço à minha família por aceitarem com alegria "abrir mão" do tempo que eu dedico semanalmente para escrever o "Shabat Shalom M@il". E acima de tudo agradeço a D'us pela bondade de um dia ter me possibilitado voltar em Teshuvá e assumir esta maravilhosa missão de compartilhar com as pessoas o tesouro contido nos ensinamentos da Torá.

Aproveito também a oportunidade para pedir perdão a qualquer um que eu possa ter se ofendido ou deixado chateado, com alguma mensagem que eu enviei ou com alguma atitude que eu tenha tomado. Certamente não tive intenção de magoar ou ofender ninguém. Se alguém tiver alguma mágoa ou reclamação, por favor me avise para que eu possa pedir desculpas pessoalmente.

Que possamos aproveitar estes últimos dias do ano para aumentar nossos méritos, para reconstruir relacionamentos que possam ter ficado abalados e para pedir perdão àqueles que possamos ter magoado. Nestes últimos dias do ano abrem-se os portões da Misericórdia de D'us, e recebemos uma ajuda especial se quisermos crescer um pouco mais em Torá e Mitzvót.
 
Que possamos ser inscritos no Livro da Vida, com muita saúde, sustento, alegrias, paz e espiritualidade. Que neste ano de 5776 que agora começa possamos continuar nos encontrando, semanalmente, neste maravilhoso mundo dos conhecimentos da Torá.
 
SHANÁ TOVÁ
 
Com carinho
 
Rav Efraim Birbojm
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A FRAGILIDADE DO SER HUMANO - SHABAT SHALOM M@IL -  PARASHAT NITZAVIM 5775 E ROSH HASHANÁ 5776 

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A FRAGILIDADE DO SER HUMANO - PARASHAT NITZAVIM 5775 E ROSH HASHANÁ 5776 (11 de setembro de 2015) 

"Todos os anos o rabino chefe de New York, o Rav Yaacov Yossef zt"l (Lituânia, 1840 - EUA, 1902), dava uma importante "Drashá" (discurso) de Shabat Teshuvá (Shabat entre Rosh Hashaná e Yom Kipur). Ele era um grande "Talmid Chacham" (erudito no estudo da Torá) e podia falar por horas, citando dezenas de ensinamentos do Talmud, sem abrir um único livro ou anotação. Suas palavras entravam no coração, e por isso este discurso anual era um grande evento, fazendo com que os lugares da sinagoga fossem muito disputados.
 
Mas um triste incidente ocorreu quando o Rav Yaacov Yossef ainda era jovem. Com pouco mais de 55 anos, ele teve um derrame. Ninguém sabia se ele se recuperaria a tempo de dar a Drashá. Algum tempo antes de Rosh Hashaná os organizadores confirmaram, para a alegria de todos, que a Drashá aconteceria. O Rav Yaacov Yossef, apesar de debilitado, tentaria reunir forças para fazer seu discurso. Os organizadores avisaram que haveria duas diferenças em relação aos anos anteriores: o Rav falaria sentado, por sua dificuldade de permanecer de pé por muito tempo, e utilizaria livros para fazer suas citações, ao invés de falar tudo de cor.
 
No dia da Drashá, a sinagoga estava completamente lotada, não havia nem mesmo um único lugar vazio. O Rav Yaacov Yossef começou a Drashá com as seguintes palavras: "Diz o Talmud", mas logo depois ele parou, ficando em silêncio total. Recomeçou com as mesmas palavras: "Diz o Talmud", mas novamente permaneceu um longo tempo em silêncio. Finalmente ele começou pela terceira vez seu discurso com as palavras "Diz o Talmud", e mais uma vez estas palavras foram seguidas por um terrível silêncio. Após alguns instantes, o Rav Yaacov Yossef começou a chorar. Quando se acalmou, olhou fixamente para o público e disse:
 
- Até a Drashá do ano passado eu sabia todo o Talmud de cor, mas apesar de ter preparado a Drashá deste ano, eu não consigo lembrar nem mesmo qual era o assunto! Despertem, vejam qual é o fim do ser humano. Eu sou um exemplo vivo. Aprendam com o que aconteceu comigo e se arrependam enquanto ainda há tempo de consertar seus atos".
 
Esta Drashá, de apenas 9 palavras, talvez tenha sido a melhor Drashá da vida do Rav Yaacov Yossef. Certamente naquele dia as pessoas saíram da sinagoga sensibilizadas, muito mais conscientes da fragilidade da vida humana e de que tudo, absolutamente tudo, está nas mãos de D'us.

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Nesta semana lemos a Parashá Nitzavim que, entre outros assuntos, fala sobre o processo de Teshuvá, no qual a pessoa, através de reflexões, se arrepende dos seus maus atos e decide mudar de atitude na vida, como está escrito: "E você voltará para D'us, e escutará Sua voz... com todo seu coração e toda a sua alma" (Devarim 30:2). E no Domingo de noite (13 de setembro) começa Rosh Hashaná, o Dia do Julgamento, uma das datas mais importantes do calendário judaico, um dia muito conectado com a Teshuvá e com o nosso compromisso de mudanças para o próximo ano. Será que estamos nos preparando bem? Entendemos a importância deste dia?
 
O Talmud (Rosh Hashaná 16b) nos ensina algo impressionante sobre como se comportar no dia de Rosh Hashaná: "Todo ano que é pobre no seu começo se torna rico no seu final". Explica Rashi (França, 1040 - 1105) que a expressão "pobre no começo" se refere a quando os judeus se fazem pobres em Rosh Hashaná em súplicas e rezas, isto é, quando sentem que não tem nada na vida, como uma pessoa completamente destituída, e derramam seu coração diante de D'us, implorando e rezando. Quando uma pessoa se comporta desta maneira, o Talmud nos garante que seu ano terminará rico, com muitas Brachót.
 
Para entender um pouco melhor as palavras do Talmud, podemos utilizar como ilustração a forma como os empresários fazem os cálculos de orçamento de suas empresas. A maioria dos empresários, quando faz seus planejamentos orçamentários para o próximo ano, utiliza como base o que aconteceu nos anos anteriores. Os gestores apenas discutem as prováveis modificações no orçamento do ano anterior, mas as partes que se manterão nem mesmo são discutidas, pois já são consideradas como "pré-aprovadas". Porém, há outra maneira de fazer o planejamento orçamentário, chamado de "Zero Based Budgeting" (Orçamento Base Zero), quando nada do orçamento do ano anterior é levado em consideração. Neste sistema, cada item do orçamento precisa ser novamente aprovado, e não apenas as alterações em relação ao ano anterior. É como se a empresa estivesse começando novamente do zero.
 
É exatamente esta a diferença de como nos sentimos e como deveríamos nos sentir em Rosh Hashaná. Sentimos como se tudo o que temos já está garantindo, somente precisamos pedir para D'us coisas a mais. Mas o Talmud está nos ensinando que precisamos começar o nosso novo ano com o sistema de "Zero Based Budgeting", isto é, como se não tivéssemos nada do que tínhamos no ano anterior, como se fossemos completamente pobres e destituídos, começando do zero, sem nenhuma garantia de nada.
 
Mas isto é verdade? Como podemos nos sentir assim, como pobres destituídos, se temos os nossos bens, nosso dinheiro, nossos talentos, nossos amigos e nossa família? Explica o Rav Yssocher Frand que temos um conceito equivocado de como funciona o mundo espiritual e os decretos de D'us. Achamos que apenas pelo fato de termos dinheiro e saúde hoje, certamente teremos o mesmo no dia seguinte. Mas a verdade é que não existe nenhuma garantia. Todos conhecem pessoas milionárias que, do dia para a noite, perderam tudo. Todos têm algum conhecido que, sem nenhum aviso prévio, perdeu completamente a saúde ao descobrir que tinha uma doença incurável. Nossos sábios ressaltam que isto se aplica em especial ao novo ano, quando D'us decide tudo o que vai acontecer no próximo ano. Não há garantia de nada, e o que foi no ano passado não é garantido que será de novo no próximo ano.
 
Por que existe esta diferença de percepção da realidade? Pois pensamos que as coisas que temos na vida são fruto do nosso esforço e dos nossos méritos. Mas a verdade é que tudo é uma grande bondade de D'us. Ele nos dá vida, Ele nos dá nossos dinheiro e bens, Ele nos dá nossa saúde. A pessoa que pensa que está saudável está apenas se iludindo, pois a vida do ser humano está sempre apenas por um fio. É por isso que D'us nos criou tão frágeis, para que possamos perceber que nossa vida está sempre nas mãos Dele.
 
Esta verdadeira percepção da realidade foi um dos últimos ensinamentos da vida de Moshé. A Parashá lida na semana que vem, Vaielech, começa com as seguintes palavras: "E foi Moshé (Vaielech Moshé) e disse: Hoje eu completo 120 anos. Já não posso mais sair e entrar. E D'us me disse: 'Não passará este (rio) Jordão' " (Devarim 31:2). Há um Midrash (parte da Torá Oral) que nos ensina que a linguagem "Vaielech" sempre indica uma advertência. Mas se procurarmos neste ou nos próximos versículos, aparentemente não encontraremos nenhuma advertência ou bronca. Então será que a regra ensinada pelo Midrash se aplica no nosso caso?
 
A resposta está nas seguintes palavras: "Hoje eu completo 120 anos. Já não posso mais sair e entrar. E D'us me disse: 'Não passará este Jordão' ". De acordo com os nossos sábios, estas palavras contêm uma terrível advertência de Moshé ao povo judeu, que ele deixou para o fim de sua vida justamente para ensinar ao povo de forma marcante. Moshé estava dizendo ao povo que ele, aquele mesmo homem que há pouco tempo atrás havia subido até o céu como uma águia, que havia permanecido 40 dias e 40 noites sem comer e sem dormir para receber a Torá, no mesmo nível dos anjos, agora não podia nem mesmo atravessar um simples rio como as outras pessoas. Por que? "E D'us me disse: 'Não passará este Jordão' ". Quando D'us decreta algo, não existe nenhuma garantia de nada. Ontem foi ontem, hoje é um novo dia. O mesmo Moshé que subiu aos céus não podia mais atravessar nem mesmo um simples rio, pois esta era a vontade de D'us.
 
Quem percebe isso, quem sabe que estamos sempre na corda bamba, age de forma diferente.  Quem sabe que tudo está em jogo em Rosh Hashaná, o dia do nosso julgamento, age diferente. Todos nós já passamos por momentos de ansiedade, principalmente quando parentes próximos estiveram sob risco de vida. Quando uma pessoa está na sala de espera de um hospital, aguardando as notícias vindas da sala cirúrgica, ela sente de verdade o que é ser um pobre destituído, o que é estar completamente nas mãos de D'us. E neste momento a pessoa age de maneira diferente. Seu coração se conecta com D'us, e ao invés de atos vãos e vazios, a pessoa se ocupa com rezas e Tehilim (Salmos). Esta é a forma de despertar para Rosh Hashaná: lembrar como a condição humana é frágil, lembrar que tudo está nas mãos de D'us, e não há garantia de nada. Todo nosso ano depende dos momentos de conexão com D'us em Rosh Hashaná, pois tudo estará sendo decretado neste dia.
 
Assim podemos entrar no clima de Rosh Hashaná, entendendo o que está realmente em jogo neste dia. Precisamos lembrar que nossa vida em Rosh Hashaná é julgada de acordo com o "Zero Based Budgeting", isto é, não há garantia de nada. Se entrarmos em Rosh Hashaná nos sentindo como pobres, sem nada garantido na vida, abrindo nosso coração para D'us, teremos muito mais chances de ter bons decretos e um ano com muitas Brachót. Como ensina o Talmud, que nosso ano comece pobre, para terminar muito rico.

"SHETIKATEV VETECHATEM BESSEFER CHAIM TOVIM" (QUE SEJAMOS INSCRITOS E SELADOS NO LIVRO DA VIDA) 

SHABAT SHALOM E SHANÁ TOVÁ         
 
Rav Efraim Birbojm

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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

A ALEGRIA DO RECONHECIMENTO - SHABAT SHALOM M@IL - PARASHAT KI TAVÔ 5775

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A ALEGRIA DO RECONHECIMENTO - PARASHAT KI TAVÔ 5775 (04 de setembro de 2015)

"O rabino de uma comunidade judaica Sefaradi dos Estados Unidos certa vez desmaiou no meio de uma aula. Ele foi imediatamente levado ao hospital pelo Dr. Goldman (nome fictício), um dos frequentadores da sinagoga. Lamentavelmente a situação do rabino era muito crítica, pois ele não voltava a si e seus sinais vitais começaram a enfraquecer. Depois de uma série de exames, o Dr. Goldman constatou com tristeza que eram poucas as chances de recuperação do rabino. Já esperando pelo pior, ele pediu a alguns alunos do rabino que rapidamente juntassem um "Minian" (grupo de dez homens judeus) para que pudessem fazer o "Vidui" (confissão) antes do falecimento. Infelizmente poucos alunos puderam ser contatados naquele momento e havia apenas nove judeus presentes. Seria uma pena, por tão pouco, não fazer o Vidui com Minian.

Mas o Dr. Goldman não desistiu. Ele revisou a lista de todos os pacientes internados no hospital e descobriu que havia um paciente judeu no último andar. O problema é que aquele doente estava de cama, conectado a tubos e máquinas, muito fraco. Mesmo assim, o Dr. Goldman pediu aos médicos uma permissão especial para mover aquele paciente com sua cama e seus aparelhos e levá-lo até o quarto do rabino, para assim completar o Minian. Mas quando os médicos vieram perguntar ao doente se ele aceitava ir completar o Minian, ele começou a chorar. Quando se acalmou, explicou que justamente aquele dia era o "Yortzait" (data do falecimento) de seu pai, e que ele estava extremamente triste por estar internado no hospital e não poder dizer o "Kadish" (reza em elevação da alma dos falecidos). Ele percebeu que um enorme milagre havia acontecido, pois a Supervisão Divina havia reunido um Minian em pleno hospital sem que ele precisasse fazer nenhum esforço. O paciente pediu permissão para dizer o Kadish por seu pai antes de fazerem o Vidui do rabino. Todos os presentes concordaram e, com muito respeito, escutaram o Kadish que o paciente pronunciou lentamente, enquanto lágrimas corriam dos seus olhos.

Ao terminarem de responder o Kadish mais emocionante de suas vidas, todos se surpreenderam com o que aconteceu. Os batimentos cardíacos do rabino imediatamente começaram a voltar ao normal e, pouco a pouco, ele foi recuperando as forças e a consciência. Parecia que o Vidui não seria mais necessário.
 
Depois de uma semana, milagrosamente o rabino voltou para casa totalmente curado. Além disso, aquele paciente judeu que havia falado o Kadish por seu pai, que estava há muito tempo à espera da doação de um fígado, conseguiu naquela mesma semana um doador compatível. O transplante foi feito, salvando a vida dele."

Existem alguns momentos nos quais a "Mão de D'us" parece mais evidente. Porém, a verdade é que D'us está presente em cada pequeno detalhe das nossas vidas, e somos nós que não percebemos. Se reconhecêssemos mais as bondades de D'us em nossas vidas, certamente seríamos muito mais felizes. 

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A Parashat desta semana, Ki Tavô, começa descrevendo uma incrível cerimônia, na qual os judeus levavam ao Beit Hamikdash (Templo Sagrado) seus "Bikurim" (primícias, as primeiras frutas colhidas de algumas espécies específicas). Estas frutas, que tinham um enorme valor sentimental para os seus donos, eram colocadas em belas cestas e presenteadas ao Cohen (sacerdote). O dono das frutas também recitava diante do Cohen uma enorme declaração de agradecimento a D'us por todas as bondades recebidas, que começava desde a época dos patriarcas e passava por eventos marcantes do povo judeu, como a saída do Egito e a conquista da Terra de Israel. A declaração terminava com o agradecimento por D'us ter dado a possibilidade de colherem os frutos da terra. E logo depois do assunto dos "Bikurim", a Torá dá uma grande advertência ao povo judeu e descreve as terríveis maldições que poderiam recair sobre eles durante a história. Qual é a relação entre os dois assuntos?
 
Poderíamos imaginar que estas maldições seriam consequência de terríveis transgressões cometidas pelo povo judeu. Porém, surpreendentemente, a Torá nos traz o motivo explícito delas acontecerem: "Pelo fato de vocês não terem servido a Hashem, teu D'us, com alegria e bondade no coração, quando vocês tinham tudo em abundância" (Devarim 28:47). É interessante perceber que D'us não está nos cobrando atitudes positivas em momentos de testes, dificuldades e sofrimentos. A cobrança é por não fazermos nosso serviço espiritual com alegria mesmo em épocas de abundância, na qual não temos outras preocupações nos desviando do nosso crescimento espiritual. Nos momentos nos quais a tranquilidade permite que o nosso foco esteja na nossa conexão espiritual, fazer o serviço Divino sem alegria é considerado algo grave, quase um desprezo.
 
Será que estas terríveis maldições previstas na Torá já se cumpriram em algum momento da história? De acordo com o Ramban zt"l (Nachmânides) (Espanha, 1194 - Israel, 1270), estas palavras, que incluem muitas tragédias pessoais e coletivas do povo judeu, se cumpriram durante o período do Segundo Beit Hamikdash, incluindo sua destruição e o subsequente exílio do povo judeu. Porém, esta explicação desperta um grande questionamento. De acordo com as palavras do Ramban, o motivo da destruição do Segundo Beit HaMikdash foi o fato de não termos servido a D'us com alegria mesmo quando tínhamos tudo em abundância. Porém, o Talmud (Yoma 9b) traz uma opinião completamente diferente ao afirmar que o motivo da destruição do Segundo Beit Hamikdash foi o "Sinat Chinam" (ódio gratuito) que havia dentro do povo judeu. Afinal, qual dos dois motivos é o correto?
 
A chave para entendermos que não existe nenhuma contradição entre estes dois motivos é observarmos o que ocorre em nossa sociedade. Este conceito trazido pela Torá, das pessoas estarem infelizes apesar de terem tudo, reflete um pouco da realidade em que vivemos atualmente, onde uma grande porcentagem de pessoas, apesar de ter sucesso no trabalho e uma alta posição social, se afunda em depressão e desilusão. Por que tantas pessoas, que aparentemente têm tudo que a vida pode oferecer, ainda demonstram uma total falta de alegria na vida? O que falta para elas serem felizes de verdade?
 
Explica o Rav Yohanan Zweig que a pessoa somente é verdadeiramente feliz se ela consegue enxergar e apreciar o que D'us manda para ela na vida. Enxergar as bondades de D'us é saber que tudo é um presente, que não merecemos nada do que recebemos, tudo é parte da Misericórdia Divina. Quem vive desta maneira aprende a dar valor para cada coisa que recebe e a apreciar cada pequeno detalhe da vida. Mas, por outro lado, se a pessoa é egocêntrica e sente que merece tudo o que tem, então ela nunca vai estar contente com o que já conquistou. Ao contrário, vai estar sempre focando nas coisas que ainda não são dela, mas que ela já se acha no direito de ter.

Quando uma pessoa vive sua vida com este tipo de atitude egocêntrica, com a sensação de que todos devem algo a ela, então estará constantemente infeliz. Além disso, pelo fato dela se sentir no direito de ter tudo o que tem vontade, caso outra pessoa tenha algo que ela deseja, acabará sendo vista como uma ameaça. A pessoa egocêntrica começará a sentir aversão pela outra pessoa, mesmo que não exista nenhum motivo real para isso, apenas por causa da percepção de que a outra pessoa a está impedindo de ter algo que, por direito, deveria pertencer a ela. Em outras palavras, este tipo de atitude leva a pessoa a odiar o próximo absolutamente sem nenhum motivo verdadeiro. E é justamente este sentimento de aversão sem justificativas reais que os nossos sábios chamaram de "Sinat Chinam".
 
Isto significa que, se rastrearmos o que está por trás do Sinat Chinam, encontraremos lá no início a falta de apreciação correta pelo que D'us fez e continua fazendo por nós. Portanto, o Sinat Chinam não é uma razão diferente da trazida pela Parashat Ki Tavô para a destruição do Beit HaMikdash. Na verdade, o Sinat Chinam é apenas uma manifestação de quando a pessoa está infeliz ao fazer o seu serviço Divino. E esta infelicidade ocorrerá apesar de toda a abundância que a pessoa tem na vida.
 
É por isso que a Torá junta o assunto dos Bikurim com o assunto da advertência. Quando a pessoa levava seus Bikurim para o Beit HaMikdash e fazia a declaração diante do Cohen, ela aprendia a dar valor ao que tinha recebido. Quando uma pessoa planta e colhe, normalmente pensa que o sucesso depende apenas da sua força e da sua inteligência. Mas a verdade é que tudo depende de D'us. A força não é nossa, pois a cada instante é D'us quem está nos mandando energia para os movimentos dos nossos membros e órgãos, como se estivéssemos conectados a um fio de energia. A inteligência para tomarmos as decisões corretas também não é nossa, é um presente de D'us, o Dono de toda a sabedoria. A Terra de Israel depende das chuvas, isto é, depende de D'us, e todo esforço e inteligência não são suficientes se não houver chuvas no momento certo. Até mesmo a existência de uma terra para plantarmos foi um presente de D'us, que nos tirou da escravidão do Egito e nos trouxe, com milagres e sinais, para a Terra de Israel. Sem a ajuda Divina, os Bikurim não poderiam ser oferecidos.
 
Os Bikurim são um ensinamento de que esta é a fonte de toda a alegria verdadeira: o reconhecimento de que tudo o que temos é um grande presente de D'us, e que não recebemos por causa dos nossos méritos, e sim pela bondade Dele. Vivendo com esta nova ótica, podemos apreciar mais o que temos, e nos alegrar também com as alegrias dos outros, acabando com o "ódio gratuito" e trazendo ao mundo mais harmonia e companheirismo. 

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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de minha querida e saudosa tia, Léa bat Meir Z"L. Que possa ter um merecido descanso eterno.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de: Avraham ben Ytzchak, Joyce bat Ivonne, Feiga bat Guedalia, Chana bat Dov, Kalo (Korin) bat Sinyoru (Eugeni), Leica bat Rivka, Guershon Yossef ben Pinchas; Dovid ben Eliezer, Reizel bat Beile Zelde, Yossef ben Levi, Eliezer ben Mendel, Menachem Mendel ben Myriam, Ytzhak ben Avraham, Mordechai ben Schmuel, Feigue bat Ida, Sara bat Rachel, Perla bat Chana, Moshé (Maurício) ben Leon, Reizel bat Chaya Sarah Breindl; Hylel ben Shmuel; David ben Bentzion Dov, Yacov ben Dvora; Moussa HaCohen ben Gamilla, Naum ben Tube (Tereza); Naum ben Usher Zelig; Laia bat Morkdka Nuchym; Rachel bat Lulu; Yaacov ben Zequie; Moshe Chaim ben Linda; Mordechai ben Avraham; Chaim ben Rachel; Beila bat Yacov; Itzchak ben Abe; Eliezer ben Arieh; Yaacov ben Sara, Mazal bat Dvóra, Pinchas Ben Chaia, Messoda (Mercedes) bat Orovida, Avraham ben Simchá, Bela bat Moshe, Moshe Leib ben Isser, Miriam bat Tzvi, Moises ben Victoria, Adela bat Estrella, Avraham Alberto ben Adela, Judith bat Miriam, Sara bat Efraim, Shirley bat Adolpho, Hunne ben Chaim, Zacharia ben Ytzchak, Aharon bem Chaim, Taube bat Avraham, Yaacok Yehuda ben Schepsl, Dvoire bat Moshé, Shalom ben Messod, Yossef Chaim ben Avraham, Tzvi ben Baruch, Gitl bat Abraham, Akiva ben Mordechai, Refael Mordechai ben Leon (Yehudá), Moshe ben Arie, Chaike bat Itzhak, Viki bat Moshe, Dvora bat Moshé, Chaya Perl bat Ethel, Beila Masha bat Moshe Ela, Sheitl bas Iudl, Boruch Zindel ben Herchel Tzvi, Moshe Ela ben Avraham, Chaia Sara bat Avraham, Ester bat Baruch, Baruch ben Tzvi, Renée bat Pauline, Menia bat Toube, Avraham ben Yossef, Zelda bat Mechel, Pinchas Elyahu ben Yaakov, Shoshana bat Chaskiel David, Ricardo ben Diana, Chasse bat Eliyahu Nissim, Reizel bat Eliyahu Nissim, Yossef Shalom ben Chaia Musha, Amelia bat Yacov, Chana bat Cheina, Shaul ben Yoshua, Milton ben Sami, Maria bat Srul, Yehoshua Reuven ben Moshe Eliezer, Chaia Michele bat Eni, Arie Leib ben Itschak, Chaia Ruchel bat Tsine, Malka bat Sara, Penina bat Moshe, Schmuel ben Beniamin, Chaim ben Moshe Leib, Avraham ben Meir, Shimshon ben Baruch, Yafa bat Salha, Baruch ben Yaacov, Sarita bat Miriam, Michael Ezra ben Esther, Clarice Chaia bat Israel, Moshe ben Yaacov, Dov ben Michel, Alberto ben Michel, Malaka bat Chalom.
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(Observação: para Refua Shlema deve ser enviado o nome do doente e o nome da mãe. Para Leilui Nishmat, os Sefaradim devem enviar o nome do falecido e o nome da mãe, enquanto os Ashkenazim devem enviar o nome do falecido e o nome do pai).
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