sexta-feira, 14 de outubro de 2016

O SEGREDO DA FELICIDADE - SHABAT SHALOM M@IL - PARASHÁ HAAZINU E SUCÓT 5777

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O SEGREDO DA FELICIDADE - PARASHÁ HAAZINU E SUCÓT 5777 (14 de outubro de 2016)

Avraham, um importante mercador, enviou seu filho Yossef para aprender o segredo da felicidade com um homem muito sábio. Yossef andou durante vários dias pelo deserto até chegar ao topo de uma montanha onde vivia o sábio que ele buscava. Porém, ao invés de encontrar uma casa caindo aos pedaços e um homem recluso, vestindo farrapos e meditando sobre uma cama de pregos, Yossef encontrou um lindo palácio com intensa atividade. Pessoas entravam e saíam o tempo todo, alguns conversavam alegremente, uma pequena orquestra tocava melodias e havia uma farta mesa com as mais deliciosas iguarias. O sábio recebia pessoalmente todos os visitantes e Yossef teve que esperar por várias horas até chegar sua vez de ser atendido. Quando chegou o esperado momento, o sábio ouviu atentamente o motivo da visita de Yossef, mas, para a decepção dele, disse que naquele momento não tinha tempo para explicar-lhe o segredo da felicidade. Sugeriu que o rapaz desse um passeio pelo palácio e voltasse dentro de duas horas. O sábio entregou a ele uma colher de chá e pingou duas gotas de óleo. Pediu, por favor, para que ele carregasse aquela colher com o óleo enquanto caminhasse, cuidando para que o óleo não fosse derramado. Yossef começou a subir e descer as escadarias do palácio, mas muito tenso e concentrado, mantendo sempre seus olhos fixos na colher. Ao final de duas horas, retornou à presença do sábio.

- Então - perguntou-lhe o sábio - você viu as tapeçarias da Pérsia que estão na minha sala de jantar? Viu o jardim que o mestre dos jardineiros demorou dez anos para criar? Reparou nos belos pergaminhos de minha biblioteca?
 
Yossef, envergonhado, confessou que não havia visto nada. Sua única preocupação havia sido não derramar as gotas de óleo que o sábio havia dado a ele. O sábio então pediu para que ele desse uma nova volta e contemplasse as maravilhas do palácio. Yossef pegou a colher e voltou a passear pelo palácio, mas desta vez foi reparando em cada detalhe. Viu os jardins, as montanhas ao redor, a delicadeza das flores, o requinte com que cada obra de arte estava colocada em seu lugar. De volta à presença do sábio, relatou tudo o que havia visto.
 
- Mas onde estão as duas gotas de óleo que lhe pedi para que cuidasse? - perguntou o sábio.
 
Olhando para a colher, Yossef percebeu, envergonhado, que havia derramado o óleo.
 
- Este é o único conselho que tenho para lhe dar - disse o sábio, com um sorriso - O segredo da felicidade está em aproveitar as coisas do mundo, mas sem jamais esquecer seus verdadeiros objetivos. 

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Nesta semana lemos a Parashá Haazinu, um cântico entoado por Moshé que expressa o reconhecimento da harmonia que há na Criação de D'us, demonstrando que o passado, o presente e o futuro se integram de maneira perfeita. E no próximo Domingo de noite (16/10) começa uma das festas mais alegres do ano, Sucót, também chamada pelos nossos sábios de "a época da nossa alegria", na qual dormimos e comemos durante uma semana em uma "Sucá", uma cabana cujo teto deve ser provisório, com materiais que crescem na terra, como bambus, folhas e galhos de árvores. Habitamos na Sucá para cumprir as palavras do versículo: "E vocês devem habitar em Sucót sete dias... para que seus descendentes saibam que em Sucót Eu fiz os Filhos de Israel habitarem quando Eu os tirei da Terra do Egito" (Vayikrá 23:42,43).
 
Na verdade, as "Sucót" nas quais os judeus habitaram após a saída do Egito é motivo de disputa entre os sábios do Talmud (Sucá 11b). Rabi Eliezer opina que a Sucá é uma lembrança das "Ananei Hakavód" (Nuvens de Glória), que envolveram e protegeram os judeus durante os 40 anos em que vagaram pelo deserto inóspito, enquanto Rabi Akiva opina que a Sucá é uma lembrança do povo ter habitado literalmente em cabanas quando estavam no deserto. Mas esta discussão não é apenas filosófica. Pelo fato do versículo dizer explicitamente o motivo de habitarmos na Sucá, então a pessoa deve estar consciente deste motivo no momento de cumprir a Mitzvá. O Rav Yaacov ben Asher (Alemanha, 1270 - Espanha, 1340), mais conhecido como Tur, escreve na Halachá (Lei Judaica) que devemos nos lembrar, no momento de fazermos a Brachá de "Leishev BaSucá" (Sentar na Sucá), que a Sucá é uma lembrança das "Ananei Hakavód".
 
Porém, este ensinamento do Tur é um pouco problemático. A priori ele definiu que a opinião do Rabi Eliezer, de que a Sucá é em lembrança das "Ananei Hakavód", prevaleceu sobre a opinião do Rabi Akiva, e que assim nós devemos fazer na prática. Porém, o Talmud (Eruvin 46b) afirma explicitamente que todas as vezes em que há uma discussão entre  Rabi Eliezer e Rabi Akiva, a Halachá é como Rabi Akiva. Como pode ser que o Tur aparentemente vai contra uma definição Haláchica do próprio Talmud, que é uma autoridade superior?
 
Outra questão interessante surge quando analisamos de forma mais profunda a opinião de Rabi Akiva. O que significa que o povo judeu vivia, na época em que estavam no deserto, em cabanas? Todos concordam que o povo judeu era protegido pelas "Ananei Hakavód" na época em que estava no deserto, inclusive o Rabi Akiva. Então, se já havia uma proteção sobrenatural ao povo judeu, qual era a necessidade de construir cabanas? 
 
Explica o Rav Elchanan Shoff que, apesar dos judeus realmente não precisarem de cabanas para o seu cotidiano, pois já viviam protegidos pelas "Ananei Hakavód", eles necessitaram de cabanas nos momentos em que saíram da proteção das Nuvens. Por exemplo, quando saíram para guerrear contra os reis Sichón e Og. Portanto, de acordo com o Rabi Akiva, o que nós comemoramos em Sucót são as "cabanas de guerra" que o povo judeu fez quando enfrentou seus inimigos no deserto. Mas por que D'us definiu uma Festividade na qual nós comemoramos as "cabanas de guerra" que o povo judeu construiu em momentos específicos dos 40 anos no deserto? Qual é mensagem que estas cabanas nos transmitem?
 
A pergunta fica ainda mais complexa quando refletimos sobre a atitude do povo judeu. Quando soldados saem para a guerra contra seus inimigos, eles não constroem cabanas sobre a terra, por ser um alvo muito fácil, e sim constroem abrigos em trincheiras, abaixo do nível da terra. Qual é o sentido militar do povo judeu ter construído cabanas para ir à guerra? E se a nossa Sucá é uma recordação da "Sucá de guerra", por que a construímos de maneira tão frágil, coberta com materiais pouco resistentes, como folhas de palmeiras e bambus? Não seria correto fazer uma construção reforçada?
 
Responde o Rav Chaim Halberstam zt"l (Polônia, 1830 – 1876), mais conhecido como "Rebe de Sanz", que a Sucá não é simplesmente um lugar para comer e dormir. O Talmud (Sucá 26a) nos ensina que devemos tratar a Sucá como normalmente tratamos a nossa moradia permanente. Isto quer dizer que, da mesma maneira que uma pessoa considera sua casa como residência mesmo quando ela sai para fazer coisas fora, assim também deve ser a nossa Sucá, isto é, mesmo quando sai da Sucá, a pessoa não deve perder a conexão com ela. E da mesma maneira que uma pessoa não sai à toa de casa, somente quando precisa resolver coisas fora, assim também devemos nos comportar com a Sucá, somente devemos sair da Sucá quando temos algo importante para fazer fora.
 
Isto tem implicações espirituais importantes. Enquanto a pessoa está na Sucá, ela está sentada em um lugar de pureza e envolvida pela santidade da sua sombra. E quando a pessoa sai da Sucá por bons motivos, como para cumprir a Vontade de D'us, ainda assim ela mantém consigo a santidade da Sucá, pois a Sucá continua sendo sua residência.
 
O mesmo ocorre em relação às "Ananei HaKavód". Normalmente elas protegiam o povo de qualquer tipo de perigo apenas quando os judeus estavam dentro delas, mas quando eles saíam, perdiam a sua proteção, como aconteceu no ataque de Amalek: "Como ele (Amalek) saiu ao seu encontro no caminho e feriu aqueles que haviam ficado para trás, que estavam fracos e cansados" (Devarim 25:18). Rashi explica que Amalek somente conseguiu atacar aqueles que estavam fora das Nuvens. Porém, havia uma exceção: aqueles que saíam das Nuvens por motivos justificáveis continuavam recebendo a proteção delas mesmo estando fora. Isto quer dizer que, se a pessoa saísse das Nuvens para cumprir a vontade de D'us, ela levava consigo o poder das Nuvens e também estava imune a qualquer tipo de ataque, como se estivesse dentro delas.
 
Com esta explicação podemos entender por que os judeus construíram cabanas e não trincheiras. Aqueles que saíram para guerrear contra Sichón e Og estavam cumprindo a Vontade de D'us e, por isso, podiam habitar tranquilamente em cabanas mesmo estando no front de batalha, pois elas eram intocáveis. Mesmo que eram cabanas frágeis, cobertas por materiais sem nenhuma resistência, nenhum inimigo podia atingir o povo judeu, pois a energia das "Ananei Hakavod" continuava com elas.
 
Isto responde também o questionamento em relação à Halachá. Quando o Tur diz que devemos ter, no momento em que nos sentamos na Sucá, a intenção de relembrar das "Ananei Hakavód", esta opinião engloba também a opinião de Rabi Akiva, pois de acordo com Rabi Akiva a proteção das "cabanas de guerra" era uma extensão da proteção das Nuvens que se aplicava mesmo quando os judeus estavam fora.
 
Todos os anos, quando nos sentamos em uma cabana frágil que recorda as "Ananei Hakavód", estamos nos lembrando que podemos estender a santidade da nossa Sucá para todas as outras coisas que fazemos fora dela. A Sucá nos traz a incrível possibilidade de nos ocuparmos com coisas mundanas e, mesmo assim, continuar envolvidos com as "Ananei HaKavod" que a Sucá representa. Mesmo os atos mais simples, como comer e dormir na Sucá, tornam-se grandes Mitzvót. O ensinamento de Rabi Akiva é que qualquer coisa se torna espiritual quando é feita dentro da Sucá, ou até mesmo fora dela caso a pessoa não se desconecte.
 
Este ensinamento da Sucá se aplica a todas as áreas de nossas vidas. Mesmo quando estamos nos ocupando com o mundo material, se não perdemos o foco, se nossas atitudes forem sempre voltadas ao cumprimento da nossa missão, então poderemos extrair espiritualidade de cada ato material. Podemos comer, dormir, viajar e ter prazer sem nos desconectarmos do espiritual. Este é o segredo da felicidade verdadeira. Este é o segredo de Sucót.

 

SHABAT SHALOM E CHAG SAMEACH

R' Efraim Birbojm

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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
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sexta-feira, 7 de outubro de 2016

VOCÊ É O QUE VOCÊ FALA - SHABAT SHALOM M@IL - PARASHÁ VAYELECH E YOM KIPUR 5777

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TEXTO DO VIDUI
MENSAGEM DE YOM KIPUR 5777 

O Talmud (Taanit 26b) afirma que Yom Kipur é um dos dias mais alegres do ano. Desde a Criação do mundo, D'us quis dedicar um dia para a expiação dos nossos pecados, para que as pessoas pudessem "esvaziar" as transgressões acumuladas durante todo o ano e o mundo não precisasse ser destruído. Este dia é Yom Kipur, uma oportunidade de começarmos o novo ano com nossas almas limpas e purificadas.

Mas também devemos fazer a nossa parte, que é a Teshuvá, composta pelo arrependimento sincero, a decisão de não voltar a cometer os mesmo erros e a confissão para D'us das nossas transgressões. Yom Kipur é um dia de misericórdia, uma das maiores demonstrações do amor de D'us pelo povo judeu. Neste dia podemos abrir nossos corações e implorar para que D'us nos perdoe pelos nossos erros.

Mas não podemos nos esquecer de que não é apenas contra D'us que transgredimos durante o ano. Erramos muito com as pessoas. Enganamos, não nos importamos com as dificuldades e sofrimentos dos outros, ofendemos, fizemos piadas de mau gosto. Nossos sábios ensinam que, apesar da enorme força de expiação das transgressões que existe em Yom Kipur, ela somente funciona para limpar os erros que cometemos contra D'us. Os erros que cometemos contra o próximo não são perdoados por D'us até que sejamos perdoados pela pessoa com quem erramos. Por isso, a Halachá (Lei Judaica) nos ensina que é necessário apaziguar a pessoa que machucamos, prejudicamos ou magoamos através de um sincero pedido de perdão.

Portanto, gostaria de aproveitar a oportunidade para pedir perdão a qualquer um de vocês, leitores do "Shabat Shalom M@il", tanto aqueles que eu conheço pessoalmente quanto aqueles cujo meu único contato é através dos e-mails semanais, por qualquer atitude que possa ter ofendido ou magoado, ou por ter causado qualquer tipo de tristeza. Tanto os erros intencionais quanto os não intencionais, tanto os erros que eu me lembro quanto aqueles que eu já me esqueci, de todos eles eu me arrependo profundamente e espero que vocês me perdoem. Se alguém tiver alguma mágoa, por favor me escreva para que eu possa pedir perdão pessoalmente.

Existe uma incrível fórmula para sermos perdoados em Yom Kipur: "Todo aquele que passa por cima da sua honra e perdoa a alguém que lhe fez mal, D'us passa por cima de todas as suas transgressões e o perdoa". Portanto, eu perdoo de todo o coração a qualquer um que possa ter feito algum mal para mim, intencionalmente ou não intencionalmente.

Que possamos ter um ano doce, com muita saúde, crescimento espiritual, paz e respeito ao próximo. Que possamos ter paz dentro do povo judeu, que possamos voltar a ser um povo unido, um povo que ama o peróximo como a sim mesmo, para que tenhamos o mérito da vinda imediata do Mashiach e possamos receber todas as Brachót que D'us, há mais de 2 mil anos, aguarda para nos mandar.

Shaná Tová e Gmar Chatimá Tová

Com carinho,

R' Efraim Birbojm

VOCÊ É O QUE VOCÊ FALA - PARASHÁ VAYELECH E YOM KIPUR 5777 (07 de outubro de 2016)

 
Em um lugar por onde passavam muitas pessoas, Rogério, um mendigo esfarrapado, sentava-se na calçada e ficava o dia inteiro pedindo esmola. Ele passava o tempo todo repetindo para si mesmo: "Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!" As coisas iam de mal a pior. Certa noite Rogério achou um livro no lixo. Folheando, deparou-se com um trecho que dizia: "Tudo o que você fala a seu respeito vai se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais pobre que você seja, diga a si mesmo e aos outros que você vai prosperar". Aquilo tocou Rogério profundamente. Como ele não tinha nada a perder, decidiu dizer para si mesmo: "Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, tenho sucesso, sou saudável e bem humorado".
 
A partir desse dia tudo começou a mudar. Rogério percebeu que a cada dia recebia um pouco mais de dinheiro. Numa bela manhã, um executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:
 
- Você parece ser uma pessoa criativa! Gosto do seu bom humor. Não gostaria de colaborar em uma campanha de marketing da minha empresa?
 
Rogério aceitou, afinal não tinha nada a perder. Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para frente sua vida foi uma sequência de sucessos. Com o tempo ele tornou-se um dos sócios da empresa.
 
Tudo o que dizemos e pensamos a nosso respeito acaba se manifestando em nossa vida como uma realidade. Rogério finalmente havia entendido o poder das palavras. 

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Nesta semana lemos a Parashá Vayelech (literalmente "E foi"), na qual Moshé, em seu último dia de vida, adverte o povo sobre os perigos de se assimilar e cair espiritualmente. O povo judeu em breve entraria na Terra de Israel e teria contato com povos idólatras, correndo o sério risco de ser influenciado por suas práticas, e por isso Moshé sentiu a necessidade de reforçar o cuidado do povo com as influências externas. E na próxima 3ª feira de noite (11/10) é Yom Kipur, o Dia do Perdão, data na qual o povo judeu foi finalmente perdoado pelo terrível pecado do bezerro de ouro. Esta influência do perdão de D'us se repete todos os anos em Yom Kipur, e todo aquele que se arrepende de seus erros neste dia, de forma sincera, é perdoado.
 
Uma das partes mais emocionantes do serviço de Rosh Hashaná e Yom Kipur é a Tefilá conhecida como "Unetane Tokef", na qual dizemos: "Em Rosh Hashaná somos inscritos e no jejum de Kipur somos selados. Quem vai viver e quem vai morrer... Quem vai ter tranquilidade e quem vai ter dificuldades... Quem vai enriquecer e quem vai empobrecer". É um lembrete de que tudo o que vai acontecer no nosso ano está sendo decretado nestes dias entre Rosh Hashaná e Yom Kipur, conhecidos como "Asseret Iemei Teshuvá".
 
A história que está por trás da composição desta Tefilá é de cortar o coração. O livro Or Zarua registra que o autor desta reza foi o Rav Amnon de Mainz, o maior rabino de sua geração, que viveu por volta do século nove. O bispo de Mainz tinha uma grande estima pelo Rav Amnon e tentou convencê-lo a se converter. Para ganhar tempo, o Rav Amnon pediu três dias para pensar no assunto. Assim que as palavras saíram de sua boca, o Rav Amnon ficou completamente perturbado e implorou o perdão de D'us pela terrível transgressão que havia cometido. Depois de três dias, o Rav Amnon se recusou a comparecer perante o bispo. Irritado, o bispo mandou buscá-lo à força. Quando o Rav Amnom recusou a conversão, o bispo ordenou que ele fosse severamente torturado e posteriormente enviado para casa. Apesar dos graves ferimentos e das dores, o Rav Amnom conseguiu permanecer vivo até Rosh Hashaná. Ele pediu para que fosse levado à sinagoga antes da Kedushá, uma das partes mais importantes da repetição da Amidá. Quando o Chazan chegou na parte da Kedushá, o Rav Amnon pediu para ele esperasse. Ele então recitou o "Unetane Tokef" e faleceu. Três dias depois, o Rav Amnon apareceu em um sonho para um grande cabalista, o Rav Kolonymous ben Meshulam, pedindo-lhe para garantir que todos os judeus incorporassem aquela reza em seu serviço de Rosh Hashaná e Yom Kipur.
 
Mas, prestando atenção a esta história, surgem duas perguntas. Em primeiro lugar, qual foi exatamente a transgressão cometida pelo Rabi Amnon, que o deixou tão transtornado?  E por que ele só se deu conta de seu erro após as palavras saírem de sua boca?

A vida é algo muito especial e sagrado de acordo com a Torá. Aprendemos do versículo "Você deve observar os Meus estatutos e os Meus juízos, que um homem deve fazer e viver por eles" (Vayikrá 18:5) que devemos viver pelos mandamentos, e não morrer por eles. Porém, há três Mitzvót que são exceções, e um judeu tem a obrigação de morrer para não transgredi-las: idolatria, derramamento de sangue e relações ilícitas. O Rambam (Maimônides) (Espanha, 1135 - Egito, 1204) explica que estas transgressões resultam na profanação do nome de D'us e, por isso, exigem o mais alto sacrifício do ser humano: a sua própria vida.
 
Porém, entendemos que é necessário dar a própria vida para não cometer relações ilícitas e derramamento de sangue, pois são transgressões que envolvem atos. Mas a adoração de ídolos é normalmente uma transgressão que envolve apenas a cabeça e o coração da pessoa. Qual é a gravidade de alguém simplesmente fingir que está acreditando em uma idolatria, mas sem a intenção verdadeira de servir outra divindade? O Rambam responde que, mesmo se um judeu não acredita em outra divindade, mas aparenta através de seus atos que acredita, a simples percepção de que ele estava disposto a servir outro deus é uma das maiores formas de profanação do nome de D'us.
 
Explica o Rav Yohanan Zweig que o Rav Amnon inicialmente pensou apenas em ganhar tempo ao não responder imediatamente a proposta do bispo. No entanto, ele percebeu que o bispo ficou muito satisfeito de saber que ele estava realmente pensando em atender o seu pedido. O Rav Amnom então entendeu que esta percepção por si só, de que um judeu poderia abandonar seu Criador, era uma profanação do Nome de D'us. Por isso ele ficou tão perturbado, apesar de nunca ter lhe passado pela cabeça a mínima possibilidade de realmente abandonar o judaísmo.
 
O Sefer HaChinuch (Mitzvá 25) acrescenta uma nova dimensão do porquê uma pessoa está obrigada a sacrificar sua vida diante da exigência de servir outra divindade. Não é suficiente acreditar em D'us apenas no pensamento, a pessoa deve verbalizar este pensamento para concretizá-lo. Por outro lado, se uma pessoa faz qualquer declaração que expressa uma negação da realidade de D'us, mesmo que ele não acredita no que está dizendo, isto já causa um impacto negativo sobre sua Emuná (fé) e pode criar dentro dele uma dúvida quanto à existência de D'us.
 
Com esta explicação do Sefer HaChinuch podemos entender de forma mais profunda qual foi o grande arrependimento do Rav Amnom. Quando ele pronunciou as palavras que implicavam a possibilidade dele abandonar D'us, ele imediatamente sentiu o impacto que estas palavras tiveram sobre a sua própria Emuná, e percebeu que tinha cometido um grave erro. Além de denegrir o nome de D'us, sua atitude havia causado um impacto negativo sobre a sua própria alma.
 
Este ensinamento nos ajuda muito a ter o foco correto em Yom Kipur. Parte importante do nosso serviço é o Vidui, a confissão das nossas transgressões, que repetimos por dez vezes durante Yom Kipur. Porém, não devemos fazer o Vidui com um sentimento de que somos fracassados. Temos que verbalizar os nossos erros, mas como uma maneira de senti-los de forma mais profunda no coração, para podermos consertá-los. Em Yom Kipur nós assumimos os nossos erros, não como perdedores que desistiram de lutar, mas como vencedores que assumem seus erros como parte do conserto. Os fracos são aqueles que pensam que estão sempre certos e desviam seus olhos de suas falhas e defeitos. Os fortes são aqueles que sabem assumir suas falhas e defeitos, e que, apesar de terem tropeçado, levantam a cabeça para consertá-los.
 
Este conceito deve ser utilizado não apenas em Yom Kipur, mas em todos os momentos da vida, pois devemos sempre pensar de maneira positiva. Nossos pensamentos e nossa fala influenciam muito em quem somos. Estamos começando um novo ano e precisamos ser otimistas, olhar as oportunidades e as nossas possibilidades de crescimento, e não as dificuldades e os fracassos do passado. Com uma atitude positiva, certamente poderemos consertar todos os nossos erros e crescer muito neste ano. O poder das palavras é incrível, e quando bem utilizadas, podem nos transformar em pessoas cada vez melhores.
 
SHABAT SHALOM E GMAR CHATIMÁ TOVÁ

R' Efraim Birbojm

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HORÁRIO DE ACENDIMENTO DAS VELAS DE SHABAT - PARASHÁ VAYELECH:

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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Ben Tzion (Benjamin) ben Shie Z"L e Frade (Fany) bat Efraim Z"L, que lutaram toda a vida para manter acesa a luz do judaísmo, principalmente na comunidade judaica de Santos. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de minha querida e saudosa tia, Léa bat Meir Z"L. Que possa ter um merecido descanso eterno.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de: Avraham ben Ytzchak z"l, Joyce bat Ivonne z"l, Feiga bat Guedalia z"l, Chana bat Dov z"l, Kalo (Korin) bat Sinyoru (Eugeni) z"l, Leica bat Rivka z"l, Guershon Yossef ben Pinchas z"l; Dovid ben Eliezer z"l, Reizel bat Beile Zelde z"l, Yossef ben Levi z"l, Eliezer ben Mendel z"l, Menachem Mendel ben Myriam z"l, Ytzhak ben Avraham z"l, Mordechai ben Schmuel z"l, Feigue bat Ida z"l, Sara bat Rachel z"l, Perla bat Chana z"l, Moshé (Maurício) ben Leon z"l, Reizel bat Chaya Sarah Breindl z"l; Hylel ben Shmuel z"l; David ben Bentzion Dov z"l, Yacov ben Dvora z"l; Moussa HaCohen ben Gamilla z"l, Naum ben Tube (Tereza); Naum ben Usher Zelig; Laia bat Morkdka Nuchym; Rachel bat Lulu; Yaacov ben Zequie; Moshe Chaim ben Linda; Mordechai ben Avraham; Chaim ben Rachel; Beila bat Yacov; Itzchak ben Abe; Eliezer ben Arieh; Yaacov ben Sara, Mazal bat Dvóra, Pinchas Ben Chaia, Messoda (Mercedes) bat Orovida, Avraham ben Simchá, Bela bat Moshe, Moshe Leib ben Isser, Miriam bat Tzvi, Moises ben Victoria, Adela bat Estrella, Avraham Alberto ben Adela, Judith bat Miriam, Sara bat Efraim, Shirley bat Adolpho, Hunne ben Chaim, Zacharia ben Ytzchak, Aharon bem Chaim, Taube bat Avraham, Yaacok Yehuda ben Schepsl, Dvoire bat Moshé, Shalom ben Messod, Yossef Chaim ben Avraham, Tzvi ben Baruch, Gitl bat Abraham, Akiva ben Mordechai, Refael Mordechai ben Leon (Yehudá), Moshe ben Arie, Chaike bat Itzhak, Viki bat Moshe, Dvora bat Moshé, Chaya Perl bat Ethel, Beila Masha bat Moshe Ela, Sheitl bas Iudl, Boruch Zindel ben Herchel Tzvi, Moshe Ela ben Avraham, Chaia Sara bat Avraham, Ester bat Baruch, Baruch ben Tzvi, Renée bat Pauline, Menia bat Toube, Avraham ben Yossef, Zelda bat Mechel, Pinchas Elyahu ben Yaakov, Shoshana bat Chaskiel David, Ricardo ben Diana, Chasse bat Eliyahu Nissim, Reizel bat Eliyahu Nissim, Yossef Shalom ben Chaia Musha, Amelia bat Yacov, Chana bat Cheina, Shaul ben Yoshua, Milton ben Sami, Maria bat Srul, Yehoshua Reuven ben Moshe Eliezer, Chaia Michele bat Eni, Arie Leib ben Itschak, Chaia Ruchel bat Tsine, Malka bat Sara, Penina bat Moshe, Schmuel ben Beniamin, Chaim ben Moshe Leib, Avraham ben Meir, Shimshon ben Baruch, Yafa bat Salha, Baruch ben Yaacov, Sarita bat Miriam, Michael Ezra ben Esther, Clarice Chaia bat Israel, Moshe ben Yaacov, Dov ben Michel, Alberto ben Michel z"l, Malaka bat Chalom z"l, Ita bat Avraham z"l, Meir ben Avraham z"l, Miriam bat Iechiel z"l, Avraham ben Meir z"l, Shirley Mary bat Avraham Israel z"l, Sloime Tzvi ben Pinchas z"l, Mordechai ben Dina z"l, Ruth bat Messoda z"l, Yehudah ben Sarah z"l, Chaia Simchah bat Lea z"l, Shmuel ben Moshe z"l, Yechiel Mendel ben David z"l, Menachem ben Yossef z"l, Chaia Mushka bat HaRav Avraham Meir z"l, Avraham ben Leib.
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Para inscrever ou retirar nomes da lista, para indicar nomes de pessoas doentes ou Leilui Nishmat (elevação da alma), e para comentar, dar sugestões, fazer críticas ou perguntas sobre o E-mail de Shabat,favor mandar um E-mail para ravefraimbirbojm@gmail.com
 
(Observação: para Refua Shlema deve ser enviado o nome do doente e o nome da mãe. Para Leilui Nishmat, os Sefaradim devem enviar o nome do falecido e o nome da mãe, enquanto os Ashkenazim devem enviar o nome do falecido e o nome do pai).
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