sexta-feira, 25 de setembro de 2015

SHABAT SHALOM M@IL - MENSAGEM DE YOM KIPUR 5776 e VIDUI




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MENSAGEM DE YOM KIPUR 5776 
Segundo o Talmud (Taanit 26b), Yom Kipur é um dos dias mais alegres para o povo judeu. Por que? De acordo com o Sefer HaChinuch (Mitzvá 185), desde a Criação do mundo D'us quis dedicar um dia para a expiação dos nossos pecados, para que as pessoas pudessem "esvaziar" as transgressões acumuladas durante todo o ano e o mundo não precisasse ser destruído. Este dia é Yom Kipur, uma oportunidade de começarmos o novo ano com nossas almas limpas e purificadas.

Mas não adianta apenas a santidade do dia de Yom Kipur, nós também devemos fazer a nossa parte, que é a Teshuvá, composta pelo arrependimento sincero, a decisão de não voltar a cometer os mesmo erros e a confissão para D'us das nossas transgressões
(segue em anexo o texto do Vidui). A junção destas duas forças, a força espiritual do dia de Yom Kipur e a força da nossa Teshuvá, tem o incrível poder de transformar os nossos erros em méritos. Yom Kipur é um dia de misericórdia, uma das maiores demonstrações do amor de D'us pelo povo judeu. Neste dia podemos abrir nossos corações e implorar para que D'us nos perdoe pelos nossos erros.

Mas não podemos nos esquecer de que não é apenas contra D'us que transgredimos durante o ano. Erramos, e muito, com as pessoas. Enganamos, não nos importamos com as dificuldades e sofrimentos dos outros, ofendemos, fizemos piadas de mau gosto. E o pior de tudo é que achamos que não foi tão grave assim. Porém, nossos sábios ensinam que, apesar da enorme força de expiação das transgressões que existe em Yom Kipur, ela somente funciona para limpar os erros que cometemos contra D'us. Os erros que cometemos contra o próximo não são perdoados por D'us até que sejamos perdoados pela pessoa com quem erramos. Por isso, a Halachá (Lei Judaica) nos ensina que é necessário apaziguar a pessoa que machucamos, prejudicamos ou magoamos através de um sincero pedido de perdão.

Portanto, gostaria de aproveitar a oportunidade para pedir perdão a qualquer um de vocês, leitores do "Shabat Shalom M@il", tanto aqueles que eu conheço pessoalmente quanto aqueles cujo meu único contato é através dos emails semanais, por qualquer atitude que possa ter ofendido ou magoado, ou por ter causado qualquer tipo de tristeza. Tanto os erros intencionais quanto os não intencionais, tanto os erros que eu me lembro quanto aqueles que eu já me esqueci, de todos eles eu me arrependo profundamente e espero que vocês me perdoem. Falta de tempo, stress e "cálculos errados" são apenas desculpas, e Yom Kipur é o momento de assumirmos nossos erros sem procurar desculpas. Eu sei que errei e peço sinceramente perdão. Se alguém tiver alguma mágoa, por favor me escreva para que eu possa pedir perdão pessoalmente.

Existe uma incrível fórmula para sermos perdoados em Yom Kipur: "Todo aquele que passa por cima da sua honra e perdoa a alguém que lhe fez mal, D'us passa por cima de todas as suas transgressões e o perdoa". Portanto, eu perdoo de todo o coração a qualquer um que possa ter feito algum mal para mim, intencionalmente ou não intencionalmente.

Que possamos ter um ano doce, com muita saúde, crescimento espiritual, paz e respeito ao próximo. Que possamos ter paz dentro do povo judeu, que possamos voltar a ser um povo unido, um povo que ama o peróximo como a sim mesmo, para que tenhamos o mérito da vinda imediata do Mashiach e possamos receber todas as Brachót que D'us, há mais de 2 mil anos, aguarda para nos mandar.

Shaná Tová e Gmar Chatimá Tová

Com carinho,

Rav Efraim Birbojm







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SENTINDO A PRESENÇA DIVINA - SHABAT SHALOM M@IL - PARASHAT HAAZINU E SUCÓT 5776




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SENTINDO A PRESENÇA DIVINA - PARASHAT HAAZINU E SUCÓT 5776 (25 de setembro de 2015) 
"Por volta de 1985 foi criado o "Prêmio Darwin". Trata-se de uma brincadeira, uma versão irônica do famoso "Prêmio Nobel", cujo objetivo é escolher e premiar anualmente as pessoas que fizeram os atos mais estúpidos. Em geral o "Prêmio Darwin" é entregue postumamente, pois os vencedores costumam não sobreviver à sua própria estupidez. Os "homenageados" com o "Prêmio Darwin" de 1999 foram três terroristas palestinos. Qual foi a "genialidade" deles?

No dia 5 de setembro de 1999, um domingo, exatamente às 17h30, dois carros-bomba explodiram coordenadamente em duas diferentes cidades de Israel. Porém, apesar do susto, apenas os três terroristas que transportavam as bombas morreram nas explosões. Em um primeiro momento acreditou-se que se tratava de terroristas amadores, e que alguma falha havia ocorrido nas bombas, causando o acionamento prematuro delas. Porém, futuras investigações mostraram a verdade que estava por trás daquele aparente acidente.

Para a maioria das pessoas no mundo inteiro a mudança do horário de verão ocorre sem grandes traumas ou dificuldades. Mas não para os palestinos. Em 1999 Israel decidiu antecipar o fim do horário de verão por causa de rezas da manhã que começavam antes do nascer do sol. Mas os palestinos se recusaram a aceitar o "horário sionista" e não quiseram antecipar o fim do horário de verão deles, causando uma enorme confusão sobre qual era o horário "correto".

Os dois carros-bomba, que explodiram duas semanas depois do fim do horário de verão israelense, haviam sido preparados em uma área controlada pelos palestinos, e haviam sido programados para explodir às 17h30, mas ainda levando em consideração o horário de verão. Os terroristas palestinos, confusos com os dois horários vigentes, já haviam mudado seus relógios de pulso para o horário israelense normal. Quando eles pegaram os carros-bomba e se dirigiram para áreas de grande concentração de pessoas, tentando matar o máximo número de homens, mulheres e crianças, eles esqueceram um pequeno detalhe: não perguntaram se o horário da explosão havia sido programado em relação ao horário de verão ou ao horário normal.

A conclusão da história, que rendeu aos terroristas palestinos o "Prêmio Darwin" daquele ano, foi que os carros explodiram enquanto ainda estavam a caminho de seus alvos, matando apenas os terroristas e salvando a vida das centenas de pessoas inocentes que seriam alvo daquelas terríveis explosões."

Algumas vezes D'us nos protege de maneira oculta, sendo difícil enxergar Sua mão. Mas algumas vezes é quase impossível não enxergar a mão de D'us no nosso dia a dia, nos protegendo de perigos e de dificuldades. 
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Nesta semana lemos a Parashá Haazinu, que traz um cântico entoado por Moshé, chamando os céus e a terra como testemunhas das calamidades que ocorreriam ao povo caso eles se desviassem do caminho correto. O cântico de Moshé também profetiza a enorme alegria que virá com a redenção final do povo judeu. E neste Domingo de noite (27/09) começa a Festa de Sucót, também conhecida como "Zman Simchateinu" (A época da nossa alegria). A festa de Sucót é representada pelas suas duas principais Mitzvót: a "Sucá", uma cabana provisória na qual habitamos durante todos os dias de Sucót, e os "Arbaat Haminim", as 4 espécies (Lulav, Etróg, Adass e Aravá), que trazem simbolismos interessantes.

Apesar de a Sucá parecer apenas uma simples cabana construída com materiais rústicos, sua construção envolve o conhecimento de muitas Halachót (Leis judaicas). Por exemplo, a cobertura da Sucá, chamada de "Schach", deve ser obrigatoriamente construída com materiais que cresceram da terra. Galhos de árvores, bambus e folhas de palmeira são os materiais normalmente utilizados para cobrir a Sucá. Além disso, o Schach deve ser colocado de forma que a área sombreada da Sucá seja maior do que a área ensolarada. Por outro lado, o Schach não pode ser espesso demais, pois deve ser possível olhar para o céu e, através do Schach, enxergar as estrelas. A própria estrutura da Sucá também segue leis rígidas e deve ter um caráter temporário. Mesmo que suas paredes podem ser permanentes, sua cobertura deve ser de natureza provisória, sendo anualmente renovada.

De acordo com uma das opiniões trazidas pelo Talmud, o motivo de habitarmos em uma Sucá é para lembrarmos que, desde a saída do Egito, estávamos envolvidos pela Presença de D'us. A manifestação física da proximidade e do amor de D'us pelo povo judeu eram as "Ananei HaCavód" (Nuvens de Glória), que envolveram e protegeram o povo de qualquer perigo e qualquer tipo de desconforto durante os 40 anos nos quais permaneceram no deserto. Mas se é este o motivo de habitarmos em cabanas, a época do ano na qual nós comemoramos a Festa de Sucót é um pouco estranha. Durante todos os dias de Sucót devemos passar o máximo de tempo possível dentro da Sucá, tratando-a como se fosse a nossa verdadeira residência. Porém, se a Festa de Sucót tivesse sido comemorada há um mês, a Sucá teria sido um agradável local de sombra para sentarmos confortavelmente e nos refrescar um pouco nos dias quentes. Se a Sucá é para lembrar a proteção de D'us no deserto, e nossa estadia durou 40 anos, então qualquer dia do ano seria propício para relembrarmos. Então por que D'us nos comandou ficarmos na Sucá agora, justamente quando o clima começa a se tornar um pouco incômodo? E apesar de todas estas dificuldades, cuidados com as Halachót e desconforto, por que ainda assim Sucót é chamada de "Zman Simchateinu", como se nos trouxesse mais alegria do que as outras festas?

Na verdade todas estas leis, que parecem ser completamente misteriosas, são fascinantes ensinamentos de como devemos nos relacionar com o nosso Criador. Sentir a Presença de D'us no deserto era algo fácil, pois era uma realidade, algo quase palpável. Mas como fazer para sentirmos hoje em dia esta proximidade de D'us? Explicam os nossos sábios que as leis relacionadas com a construção da Sucá são uma oportunidade para revivermos a experiência de sentir, de uma maneira mais palpável, a força vital de D'us nos rodeando, sem as distrações que nos cegam e não nos permitem enxergar a Presença Divina durante o nosso cotidiano.

Ao abandonarmos as nossas casas para habitarmos em cabanas provisórias, nos afastamos de uma das ilusões mais prejudiciais ao ser humano: a sensação de que a segurança material nos protege da nossa vulnerabilidade. A verdade é que nada material é eterno. A sensação de segurança e estabilidade que vem das nossas posses materiais é algo passageiro, e a única coisa que possuímos que é verdadeiramente duradoura é a nossa essência espiritual. Porém, é muito difícil para o ser humano derrubar a ilusão de que o que temos é duradouro e verdadeiro, pois sem esta falsa sensação de segurança, nos sentimos abandonados e nas mãos de um destino desconhecido. Por isso, enquanto as pedras, tijolos e argamassa de nossas casas criam uma falsa sensação de segurança, a fragilidade e instabilidade da Sucá nos ajuda a confrontarmos a realidade. É justamente na fragilidade da nossa Sucá que reside a nossa segurança. Na Sucá nós percebemos que não estamos sozinhos, e por isso não precisamos nos atemorizar com a realidade da nossa vulnerabilidade. Apesar de sermos pequenos e frágeis, percebemos que a mão de D'us está constantemente nos guiando e nos protegendo, como fazia no deserto.

O Schach traz ainda um simbolismo mais forte, pois representa o mundo no qual nós vivemos. Apesar de haver mais sobra do que sol, isto é, mais escuridão do que luz, ainda assim nós conseguimos ver as estrelas. Vivemos em um mundo no qual as perguntas e questionamentos são mais numerosos do que as respostas que nossa sabedoria alcança. Apesar disso, o que faz deste mundo um lugar de sentido e não um lugar de desespero é que podemos ver o que as estrelas representam: brilho e luz. Nós passamos a vida buscando por sentido, e encontramos quando focamos no brilho das estrelas. Nos sentir amados por D'us não é algo fácil de ser atingido, principalmente nos momentos em que somos intensamente testados com sofrimentos e dificuldades. Nestes momentos é muito fácil perder de vista as "Nuvens da Glória" invisíveis que nos cercam o tempo inteiro. Sucót nos ajuda a redefinir o nosso conceito de "possível". Devemos entender que para D'us tudo é possível, pois Ele não tem nenhuma limitação ou restrição. Nada pode acontecer contra Sua vontade, e nada pode impedir a Sua vontade de se cumprir. Quando observamos o incessante movimento das estrelas e constelações e sua eterna beleza, isto nos ajuda a enxergar a grandeza de D'us. Da mesma maneira que cada estrela, dentre os bilhões e bilhões existentes, foi pessoalmente criada e cuidadosamente colocada no céu por D'us, assim também Ele cuida de cada um de nós com "Hashgachá Pratid" (Supervisão Particular). Esta é a lição eterna da Sucá.

E da mesma forma que nada é por acaso, tudo passa por uma Supervisão Particular de D'us, também a época escolhida para comemorarmos Sucót não é uma data aleatória, e sim uma declaração da nossa identidade judaica. Em Sucót nós não saímos das nossas casas para buscarmos um alívio do calor do verão, nós saímos para experimentar a sensação de vulnerabilidade. Isto nos ajuda a curar a cegueira que nos impede de enxergarmos o amor de D'us. Explica o Rav Moshe Chaim Luzzato zt"l (Itália, 1707 - Israel, 1746) que D'us criou este mundo para nos dar a oportunidade de enfrentarmos dificuldades e desafios. O povo judeu não foi projetado para viver em "moradias permanentes". O povo judeu foi projetado para viver uma vida de "Sucá". Um judeu nunca se acomoda, nunca está satisfeito com o que tem, sempre quer crescer mais, ganhar mais conhecimento, atingir mais um nível de espiritualidade. A Sucá representa a vontade de fugir da mesmice, o desejo de crescimento constante. E justamente os testes e dificuldades são as ferramentas que D'us utiliza para nos ajudar a crescer.

Alguém que viaja na "pista expressa" de uma rodovia pode se sentir energizado ou amedrontado. É a escolha que todos nós temos quando passamos por testes e dificuldades na vida, quando nossa Emuná (fé) é colocada à prova. Quanto mais conseguirmos enxergar a eternidade da Sucá, mais receberemos com alegrias as viagens por qualquer tipo de "deserto" que D'us queira nos levar. Esta é a grande alegria da Festa de Sucót: o reconhecimento de algo que sempre foi verdade, mas que nossos olhos não conseguem enxergar. Todos nós estamos, e sempre estivemos, permanentemente na Sucá de D'us. As "Nuvens de Glória" não nos protegeram somente no deserto, mas continuam nos protegendo, com um amor infinito de D'us, em cada pequeno "deserto" que passamos no nosso dia a dia.
SHABAT SHALOM e CHAG SAMEACH

Rav Efraim Birbojm
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

PASSO A PASSO - SHABAT SHALOM M@IL - PARASHAT VAYELECH E YOM KIPUR 5776

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PASSO A PASSO - PARASHAT VAYELECH E YOM KIPUR 5776 (18 de setembro de 2015) 

"Dayse, uma senhora de 92 anos, delicada e bem vestida, com o cabelo bem penteado e um semblante calmo, precisou se mudar para uma casa de repouso. Seu marido havia falecido recentemente e a mudança se tornou necessária, pois ela era deficiente e não havia quem pudesse cuidar dela em casa. Uma neta dedicada a acompanhou na mudança para a casa de repouso. Após algum tempo aguardando na sala de espera, uma enfermeira veio avisa-las que o quarto estava pronto. Enquanto caminhavam lentamente até o  elevador, a neta, que já havia vistoriado o aposento, fez uma descrição do pequeno quarto, incluindo as flores na cortina da janela. A senhora sorriu docemente e disse com entusiasmo:
 
- Eu adorei!
 
- Mas a senhora nem viu o quarto - observou a enfermeira.
 
Abrindo um sorriso, a senhora explicou:
 
- A felicidade é algo que você decide. Se eu vou gostar do meu quarto ou não, isso não depende de como os móveis estão organizados, e sim como eu os organizo na minha cabeça. Eu já decidi gostar dele. É uma decisão que eu tomo a cada manhã quando eu acordo. Todos os dias eu tenho uma escolha: posso passar o dia na cama, reclamando das dificuldades que eu tenho com as partes do meu corpo que já não funcionam, ou posso sair da cama e ser grata por mais um dia de vida. Por isso eu escolho levantar e ser grata, e tento aproveitar cada dia da melhor maneira possível".
 
São justamente os pequenos momentos e as pequenas decisões que podem fazer muita diferença em nossas vidas. 

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Na Parashat desta semana, Vayelech, Moshé relembrou ao povo que seus dias como líder estavam terminando, e já começou a passar para Yoshua, seu aluno, o cargo de liderança. E na próxima terça feira de noite (22 de setembro) começa Yom Kipur, um dos dias mais sagrados e especiais do ano. Yom Kipur também é conhecido como o "Dia do Perdão", pois foi neste dia que D'us perdoou o povo judeu pela terrível transgressão do bezerro de ouro, e neste dia D'us também nos perdoa, caso estejamos sinceramente arrependidos, das transgressões que fizemos durante o ano.
 
Quando pensamos em arrependimento, automaticamente associamos com os erros relacionados ao cumprimento das Mitzvót. Tentamos nos lembrar das Mitzvót que deveríamos ter nos esforçado mais e das transgressões que deveríamos ter evitado. Porém, esquecemos que também devemos nos questionar muito em relação a outro aspecto da nossa espiritualidade que normalmente passa completamente despercebido, mas que também é vital em nosso desenvolvimento espiritual e, portanto, precisa de um profundo processo de avaliação.
 
Este aspecto fica mais claro em uma das rezas que fazemos nos "Asseret Iemei Teshuvá" (10 dias de arrependimento, que vão desde Rosh Hashaná até Yom Kipur), na qual afirmamos que o homem é julgado "Maassê Ish Upekudatô". "Maassê Ish" se refere aos atos da pessoa, isto é, como ele se cuidou em relação ao cumprimento das Mitzvót. Já "Pekudatô" se refere à tarefa específica da pessoa, isto é, o propósito de cada um neste mundo. Cada indivíduo vem ao mundo com um trabalho específico para cumprir, e ele é julgado de acordo com o quanto se esforçou para alcançar seu objetivo. Isto quer dizer que, mesmo que uma pessoa possa ter cumprido todas as Mitzvót, ainda assim ela pode não ter atingido seu potencial. Por isso este aspecto da nossa espiritualidade também deve ser tão questionado nas nossas reflexões de Yom Kipur quanto o nosso cumprimento das Mitzvót.
 
Quando Avraham foi, a pedido de D'us, sacrificar seu filho Ytzchak, e já estava com a faca na mão prestes a realizar o sacrifício, um anjo chamou-o: "Avraham, Avraham" (Bereshit 22:11). Por que esta repetição? Explica o Rav Yssochor Frand que existem duas imagens de cada pessoa: uma é a sua imagem material, a outra é a sua imagem espiritual. A imagem material é a imagem criada pela pessoa através dos seus atos neste mundo, enquanto a imagem espiritual é a imagem que representa o que a pessoa pode se tornar caso cumpra, de maneira completa, seu potencial. Quando Avraham se mostrou disposto a sacrificar seu próprio filho a pedido de D'us, ele passou o último dos seus 10 testes e atingiu seu potencial completo. Neste momento suas duas imagens, a material e a espiritual, se tornaram idênticas.
 
O Rav Yehonasan Gefen ressalta que é um pouco assustador pensar que se Avraham não tivesse vencido mais este teste na vida, ele não teria atingido seu potencial. Naquele momento suas conquistas já eram inigualáveis a qualquer outro ser humano. Ele já havia conseguido criar fundações sólidas do monoteísmo, mesmo estando imerso em uma sociedade idólatra. Já havia se sobressaído na característica de Chessed e já havia vencido nove testes muito difíceis. Apesar disso, se Avraham não tivesse passado seu teste final, nunca teria alcançado a perfeição do seu objetivo no mundo. Isso nos dá uma pequena noção do que é esperado de cada pessoa em termos do cumprimento do seu objetivo de vida.
 
A importância de focarmos no nosso objetivo de vida é ressaltada no Maftir (leitura feita após a Torá) de Minchá de Yom Kipur, quando lemos o "Sefer Yoná". Este livro do Tanach descreve a vida do profeta Yoná, cuja missão era advertir o povo de Nínive, uma gigantesca cidade de idólatras, de que D'us os destruiria por causa de suas transgressões. Porém, ao invés de cumprir o que D'us havia lhe ordenado, Yoná tentou fugir em um barco. D'us mandou uma tempestade e fez com que Yoná fosse jogado ao mar, acabasse sendo engolido por uma baleia e fosse cuspido em terra firme. Neste momento Yoná entendeu que não havia como fugir de sua missão e foi cumpri-la. Por que o Sefer Yoná é lido em Yom Kipur? Para nos ensinar que não podemos fugir do nosso objetivo na vida, e parte importante da nossa Teshuvá de Yom Kipur deve ser em relação às nossas metas. O Chafetz Chaim zt"l (Bielorússia, 1838 - Polônia, 1933) explica que quando uma alma necessita fazer algum conserto no mundo para atingir seu objetivo, D'us faz tudo o que é necessário para que esta alma consiga chegar à perfeição, mesmo que para isso tenha que trazê-la de volta para o Olam Hazé (mundo material) diversas vezes, em diferentes encarnações. A história de Yoná nos ensina, justamente em Yom Kipur, que não podemos fugir de nossa missão na vida, pois D'us nos colocará inevitavelmente de volta ao mesmo caminho, para que possamos terminar de consertar o que falta.
 
Todos nós temos uma tarefa para cumprir no mundo, algo particular que se aplica apenas a cada um de nós. E muitas vezes temos a tendência de fugir da nossa tarefa. Talvez porque parece ser muito difícil e sentimos que não podemos completá-la, ou talvez porque fugimos de compromissos e responsabilidades. Mas o Sefer Yoná nos recorda que não há como fugir de D'us. Ao invés de ter que passar novamente pelos processos dolorosos de reencarnação, devemos nos esforçar nesta vida para completarmos o que viemos fazer aqui.
 
Outro detalhe interessante que está relacionado ao conceito da nossa missão na vida aparece na Tefilá de Neilá, a última Tefilá de Yom Kipur. Estranhamente nesta Tefilá não fazemos o "Vidui Hagadol" (texto da confissão dos nossos erros, que inclui o "Al Chet"). Então onde expressamos nosso sentimento de Teshuvá nesta Tefilá tão importante, que fecha os Asseret Iemei Teshuvá? Explica o Rav Yitzchak Meir Rotenberg zt"l (Polônia, 1799 - 1866), mais conhecido como Chidushei Harim, que nosso sentimento de Teshuvá se expressa através da frase "para que possamos impedir nossas mãos de roubar", que falamos no final da Amidá de Neilá. Mas por que é enfatizada apenas a transgressão de roubo, entre tantos erros que fizemos durante o ano?
 
Responde o Chidushei Harim que, na realidade, esta declaração não se refere ao roubo convencional, pois isto já foi repetidamente mencionado nas diversas confissões que pronunciamos durante Yom Kipur. Este roubo se refere a outro grande arrependimento que devemos sentir em Yom Kipur. D'us dá a cada um de nós muitos presentes, dinheiro, comida, moradia, talentos e oportunidades. Tudo isto é dado com a intenção de nos ajudar a cumprir nosso papel no mundo. Mas o que nós fazemos? Utilizamos estes presentes de maneira equivocada, para outros objetivos, em geral para o nosso próprio benefício. Isto é considerado um roubo, pois estamos recebendo algo que foi dado para um propósito e utilizando para outro propósito. Nos momentos finais de Yom Kipur, no clímax do "dia do perdão", quando nós esperamos já ter limpado as nossas transgressões após um dia inteiro de jejum e rezas vindas do fundo do nosso coração, nós também nos arrependemos por termos utilizado os talentos e presentes de D'us de maneira equivocada, e expressamos nossa intenção de, neste novo ano, fazer o nosso máximo para utilizar o que D'us nos dá para atingirmos o nosso potencial.
 
Porém, apesar de termos que nos preocupar e refletir sobre a nossa missão neste mundo, devemos lembrar que nenhuma missão normalmente é atingida através de atos heroicos grandiosos, e sim através de pequenas vitórias diárias. Cada pequena escolha que fazemos, cada reflexão para vivermos uma vida significativa, cada ajuda que damos aos outros, tudo isto faz parte da construção do nosso objetivo. D'us nos encaminha para a nossa missão através dos testes cotidianos, através de oportunidades que vão surgindo. É importante estar sempre atento, sempre buscando aproveitar as oportunidades. A cada teste de Avraham, ele estava apenas vivendo mais um dia de sua vida, aprendendo a lidar com as dificuldades, mas ao mesmo tempo estava chegando à perfeição. Normalmente quando passamos por uma dificuldade nós reclamamos com D'us, justamente por não percebermos que esta dificuldade nos foi mandada "sob medida", junto com as nossas ferramentas e habilidades, para que possamos atingir nosso objetivo particular.
 
É muito importante em Yom Kipur nos arrependermos pelos erros que cometemos em relação às Mitzvót, mas é ainda mais importante o arrependimento por todas as oportunidades perdidas durante o ano. E deste arrependimento certamente virá a força para, neste ano que agora se inicia, conseguirmos aproveitar cada oportunidade para preencher o nosso verdadeiro potencial.
 
SHABAT SHALOM e GMAR CHATIMÁ TOVÁ

Rav Efraim Birbojm

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Este E-mail é dedicado à Refua Shlema (pronta recuperação) de: Chana bat Rachel, Pessach ben Sima, Rachel bat Luna, Avraham ben Chana, Bentzion ben Chana, Ester bat Rivka, Rena bat Salk, Duvid ben Rachel, Chaia Lib bat Michle, Michle bat Enque, Miriam Tzura bat Ite, Fanny bat Vich, Zeev Shalom ben Sara Dvorah, Pece bat Geni, Salomão ben Sara, Tamara bat Shoshana, Yolanda bat Sophie, Chai Shlomo ben Sara, Eliezer ben Esther, Lea bat Sara, Debora Chaia bat Gueula, Felix ben Shoshana, Moises Ferez ben Sara, Zelda bat Sheva, Yaacov Zalman bat Tzivia, Yitzchak ben Dinah, Celde bat Lea, Geni bat Ester, Lea bat Simi, Ruth bat Messoda, Yaacov ben Ália, Chava bat Sara, Moshe David ben Chaia Rivka, Levi Itzchak ben Reizel, Lulu Chana bat Rachel, Haia Yona bat Sara, Shulem ben Chaia Sara, Daniel ben Yonit, Chai bat Rivka, Nitzchia bat Yafa.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Ben Tzion (Benjamin) ben Shie Z"L e Frade (Fany) bat Efraim Z"L, que lutaram toda a vida para manter acesa a luz do judaísmo, principalmente na comunidade judaica de Santos. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) dos meus queridos e saudosos avós, Meir ben Eliezer Baruch Z"L e Shandla bat Hersh Mendel Z"L, que nos inspiraram a manter e a amar o judaísmo, não apenas como uma idéia bonita, mas como algo para ser vivido no dia-a-dia. Que possam ter um merecido descanso eterno.
 
Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de minha querida e saudosa tia, Léa bat Meir Z"L. Que possa ter um merecido descanso eterno.
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Este E-mail é dedicado à Leilui Nishmat (elevação da alma) de: Avraham ben Ytzchak, Joyce bat Ivonne, Feiga bat Guedalia, Chana bat Dov, Kalo (Korin) bat Sinyoru (Eugeni), Leica bat Rivka, Guershon Yossef ben Pinchas; Dovid ben Eliezer, Reizel bat Beile Zelde, Yossef ben Levi, Eliezer ben Mendel, Menachem Mendel ben Myriam, Ytzhak ben Avraham, Mordechai ben Schmuel, Feigue bat Ida, Sara bat Rachel, Perla bat Chana, Moshé (Maurício) ben Leon, Reizel bat Chaya Sarah Breindl; Hylel ben Shmuel; David ben Bentzion Dov, Yacov ben Dvora; Moussa HaCohen ben Gamilla, Naum ben Tube (Tereza); Naum ben Usher Zelig; Laia bat Morkdka Nuchym; Rachel bat Lulu; Yaacov ben Zequie; Moshe Chaim ben Linda; Mordechai ben Avraham; Chaim ben Rachel; Beila bat Yacov; Itzchak ben Abe; Eliezer ben Arieh; Yaacov ben Sara, Mazal bat Dvóra, Pinchas Ben Chaia, Messoda (Mercedes) bat Orovida, Avraham ben Simchá, Bela bat Moshe, Moshe Leib ben Isser, Miriam bat Tzvi, Moises ben Victoria, Adela bat Estrella, Avraham Alberto ben Adela, Judith bat Miriam, Sara bat Efraim, Shirley bat Adolpho, Hunne ben Chaim, Zacharia ben Ytzchak, Aharon bem Chaim, Taube bat Avraham, Yaacok Yehuda ben Schepsl, Dvoire bat Moshé, Shalom ben Messod, Yossef Chaim ben Avraham, Tzvi ben Baruch, Gitl bat Abraham, Akiva ben Mordechai, Refael Mordechai ben Leon (Yehudá), Moshe ben Arie, Chaike bat Itzhak, Viki bat Moshe, Dvora bat Moshé, Chaya Perl bat Ethel, Beila Masha bat Moshe Ela, Sheitl bas Iudl, Boruch Zindel ben Herchel Tzvi, Moshe Ela ben Avraham, Chaia Sara bat Avraham, Ester bat Baruch, Baruch ben Tzvi, Renée bat Pauline, Menia bat Toube, Avraham ben Yossef, Zelda bat Mechel, Pinchas Elyahu ben Yaakov, Shoshana bat Chaskiel David, Ricardo ben Diana, Chasse bat Eliyahu Nissim, Reizel bat Eliyahu Nissim, Yossef Shalom ben Chaia Musha, Amelia bat Yacov, Chana bat Cheina, Shaul ben Yoshua, Milton ben Sami, Maria bat Srul, Yehoshua Reuven ben Moshe Eliezer, Chaia Michele bat Eni, Arie Leib ben Itschak, Chaia Ruchel bat Tsine, Malka bat Sara, Penina bat Moshe, Schmuel ben Beniamin, Chaim ben Moshe Leib, Avraham ben Meir, Shimshon ben Baruch, Yafa bat Salha, Baruch ben Yaacov, Sarita bat Miriam, Michael Ezra ben Esther, Clarice Chaia bat Israel, Moshe ben Yaacov, Dov ben Michel, Alberto ben Michel, Malaka bat Chalom, Ita bat Avraham, Meir ben Avraham, Miriam bat Iechiel, Avraham ben Meir, Shirley Mary bat Avraham Israel.
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Para inscrever ou retirar nomes da lista, para indicar nomes de pessoas doentes ou Leilui Nishmat (elevação da alma), e para comentar, dar sugestões, fazer críticas ou perguntas sobre o E-mail de Shabat,favor mandar um E-mail para ravefraimbirbojm@gmail.com
 
(Observação: para Refua Shlema deve ser enviado o nome do doente e o nome da mãe. Para Leilui Nishmat, os Sefaradim devem enviar o nome do falecido e o nome da mãe, enquanto os Ashkenazim devem enviar o nome do falecido e o nome do pai).
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